sexta-feira, 4 de junho de 2010

Revista inclui Sarney e Roseana em lista dos 12 mais corruptos

ELES SÃO O MAXIM!

A revista Maxim - publicação que é editada em 27 países -, publicou no número 20 de sua edição brasileira, que está nas bancas, uma relação dos 12 políticos brasileiros mais corruptos. O clã Sarney - que há mais de 40 anos domina politicamente o Maranhão - conseguiu emplacar dois nomes na lista: o presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), e Roseana Sarney (filha do senador, atual ocupante do governo do estado).
O texto que apresenta o oligarca maranhense é demolidor: "Leitor, não temos tantas páginas assim na Maxim para falar sobre os motivos pelos quais Sarney é um corrupto profissional. Basta dizer que foi citado como referência - no péssimo sentido - pelo Departamento de Estado dos EUA, que dizia que ele, além de "ser acusado de uma série de impropriedades, tem uma conta bancária ilegal no exterior".
O perfil da também peemedebista Roseana - única mulher da lista - revela igual mordacidade: "Filho de peixe, peixinho é. Como aprendiz, até que tem corrupções memoráveis no currículo: imprimiu um estatuto do idoso com a foto dela na capa, pagava seu mordomo com dinheiro público e uma empresa da qual era sócia foi flagrada com R$ 1,3 milhão não declarado. Agora tenta se reeleger como governadora do Maranhão".
De acordo com a Maxim - publicada no Brasil há cerca de dois anos pela editora paulista Escala -, a lista dos 12 políticos tupiniquins chamados ironicamente pela revista de "mais honestos" foi publicada em contraponto às inúmeras listas "dos mais ricos, poderosos influentes e essa baboseira toda". "A nossa lista traz os mais safados de nossas terras. Paulo Maluf é hors-concours [fora da competição, por ser muito superior aos demais]", explica o texto que abre a relação, mostrada na seção "Expert" (páginas 78 e 79).Além de José Sarney e sua filha Roseana, foram "homenageados" pela Maxim outros dez políticos: Fernando Collor, Joaquim Roriz, Anthony Garotinho, José Roberto Arruda, Jader Barbalho, José Dirceu, Orestes Quércia, Severino Cavalcante, Valdemar Costa Neto e Renan Calheiros

21 comentários:

  1. Lula sanciona Ficha Limpa
    sex, 04/06/2010 - 21:28 — MCCE

    A nova lei que exige Ficha Limpa para os candidatos começa a vigorar a partir de segunda-feira, quando deve ser publicada. Com isso, a regra da inelegibilidade pode valer já para as próximas eleições. Segundo informações da Casa Civil da Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o texto nesta sexta-feira.

    A lei torna inelegíveis os candidatos que forem condenados por órgão colegiado em crimes como improbidade administrativa, abuso de autoridade, racismo, tortura, abuso sexual, formação de quadrilha, crimes contra a vida e crimes hediondos, dentre outros.

    Fonte: Agência Brasil




    PIRES E TEMA, bay, bay...até 2016

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  2. Presunção de inocência: não aplicação às normas sobre inelegibilidades.


    Discutiu-se intensamente ao longo das últimas eleições a possibilidade de vedar-se a candidatura de pessoas que ostentem graves indicativos em sua vida pregressa, ainda que não consistentes em condenações criminais de que não caiba recurso. Agora, diversas iniciativas buscam promover a discussão, no Congresso Nacional, de projetos de lei que disciplinem a matéria.


    A constitucionalidade de uma lei que considere outros fatores de notável gravidade é alicerçada pelo que expressamente estatui o § 9° do art. 14 da Constituição Federal. Diz o dispositivo que "Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada a vida pregressa do candidato (...)".


    Como se vê, é a própria Constituição da República quem expressamente determina ao legislador que estipule quais elementos da vida pregressa dos candidatos podem afastá-los dos pleitos. Infelizmente, passados quase quinze anos desde a edição do comando constitucional (o texto passou a ter a redação atual em 1994), o Congresso Nacional permaneceu omisso em seu dever de regular a matéria.


    Diz-se que o princípio da presunção de inocência, também sediado na Constituição, estaria a impedir que condenações não transitadas em julgados viessem a infirmar a elegibilidade de alguém. Essa alegação é destituída de fundamentação jurídica, pois se volta apenas a impedir a aplicação imediata das sanções de natureza penal. E inelegibilidade não é pena, mas medida preventiva.


    A sociedade tem o direito de definir em norma o perfil esperado dos seus candidatos. Diz, por exemplo, que os cônjuges e parentes de mandatários em algumas circunstâncias não podem disputar eleição. Isso se dá não porque sejam culpados de algo, mas porque se quer impedir que se valham dessa condição para obter vantagens eleitorais ilícitas. Ninguém propôs quanto a isso que aí residisse qualquer afronta ao princípio da não-culpabilidade.


    Afirmar-se que o princípio da presunção de inocência se estende a todo o ordenamento jurídico constitui evidente impropriedade. Estender-se-ia ao Direito do Trabalho, para impedir a demissão de um empregado ao qual se atribui crime de furto até que transite em julgado a sua condenação criminal? Serviria ele para impedir que uma creche recuse emprego a alguém que já condenado por crimes sexuais contra crianças?


    Diante de tais razões, os juristas abaixo-assinados afirmam que o princípio da presunção de inocência não se aplica ao tema das inelegibilidades.


    Aristides Junqueira
    Augusto Aras
    Celso Antônio Bandeira de Mello
    Edson de Resende Castro
    Emmanuel Girão
    Fábio Konder Comparato
    Fátima Aparecida de Souza Borghi
    Fernando Neves da Silva
    João Batista Herkenhoff
    José Jairo Gomes
    Hélio Bicudo
    Marcelo Roseno
    Mario Luiz Bonsaglia
    Márlon Jacinto Reis
    Milton Lamenha de Siqueira
    Mozart Valladares
    Osnir Belice
    Ricardo Wagner de Souza Alcântara

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  3. Imperatriz-Ma, 03 de junho de 2010

    2ª Carta de Manoel da Conceição ao Companheiro Presidente Lula

    Nobre companheiro presidente Lula,

    É com a ternura, o carinho e o amor de um irmão, a confiança, o respeito e o compromisso de um companheiro de classe, das organizações e lutas históricas dos trabalhadores e das trabalhadoras desse país e do mundo que me sinto com a liberdade e o direito de lhe enviar esta 2ª carta, tratando de questões que compreendo ter muito a ver com a responsabilidade do companheiro tanto como agente político das lutas em prol da justiça social para a classe trabalhadora como também na qualidade de um primeiro presidente da república legitimamente forjado nas organizações e lutas desse povo excluído, sofrido, mas que é capaz de realizar o impossível enquanto força social e política organizada e consciente do seu projeto de libertação classista.

    Dirijo-me ao companheiro com a minha identidade de trabalhador rural, de sindicalista, de ambientalista, de humanista e de militante e fundador do Partido dos Trabalhadores, o qual comecei a sonhar e trabalhar na sua criação quando ainda me encontrava no exílio, juntamente com honrados e honradas companheiros e companheiras que havíamos sido banidos do nosso país pela intolerância de um governo totalitário e de regime militar.

    Porém, minha identidade social, política e classista se origina bem antes da criação do PT e da CUT, instrumentos classistas dos quais me orgulho de ter sido co-fundador, juntamente com o companheiro e um conjunto de honrado(a)s e legítimo(a)s militantes e intelectuais orgânicos da classe trabalhadora.

    Na realidade companheiro Lula minha história de luta social e política se originou aqui mesmo no Maranhão, estado do qual sou filho natural com minha matriz étnica negra e indígena. (continua)

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  4. (continuação)

    Agora em julho de 2010 completarei 75 anos de idade. Quando eu era ainda jovem vi meu pai e muitas famílias agricultoras serem massacradas e enxotadas de suas posses por latifundiários, coronéis e jagunços, acobertados e protegidos por um governo oligárquico. Certa vez presenciei um grande massacre de companheiros meus quando estávamos reunidos em uma pequena comunidade rural do interior do Maranhão. Neste dia fomos atacados de forma covarde por um grupo de soldados e jagunços, que sem a menor chance de defesa assassinaram 5 pessoas, dentre elas uma criança que correu prá abraçar o pai caído no chão e foi pego pelas pernas e arremessado contra a parede que a cabeça abriu espalhando os seus miolos, também uma velhinha, que tentou impedir a morte do filho foi cravada de punhal em suas costas, ficando rodando no chão espetada. Eu escapei por puro milagre com um tiro na perna, mas me tornei mais revoltado ainda com a classe latifundiária e jurei perante a comunidade a lutar o resto de minha vida contra os latifundiários e suas injustiças.
    Presenciei um segundo massacre em 1959 quando estávamos novamente reunidos em uma comunidade por nome Pirapemas para preparar a defesa de uns companheiros que estavam sendo acusados de ter invadido uma propriedade e roubado umas frutas do sítio. Neste dia chegou um grupo de uns 20 policiais, soldados, tenente, cabos e um sargento. Ao chegarem ao local da reunião o sargento perguntou quem era o presidente da associação, e como foi respondido que não havia presidente o sargento falou: pois então todos são presidentes e vão levar bala. Neste dia foram assassinados sete companheiros e três outros ficaram gravemente feridos.

    Minha primeira motivação para a luta era sustentada em pura revolta, ódio dos exploradores da minha família e das famílias camponesas da mesma região que habitávamos. Sem a menor consciência política e dominado pelo ódio eu cheguei a acreditar que a libertação dos trabalhadores de tal estado de sujeição dependeria de um salvador da pátria, de um homem corajoso, de um herói que com o apoio eleitoral dos oprimidos iria por fim a tal dominação. A partir desse entendimento extremamente limitado e de um profundo sentimento de revolta pela violência testemunhada e sofrida, vi surgir na minha ingenuidade uma esperança para salvar a massa camponesa do jugo dos latifundiários apadrinhados pelo poder da oligarquia vitorinista que comandava o estado do Maranhão. O nome dessa esperança era José Sarney.
    Com um discurso muito bem elaborado e com a radicalidade de um revolucionário Sarney prometia exatamente o que nós camponeses queríamos ouvir: um Maranhão novo e livre de oligarquia, reforma agrária, punição dos crimes cometidos contra as famílias camponesas e indenização dos prejuízos a elas causados pelo gado dos fazendeiros. (continua)

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  5. (continuação)

    Eu acreditei no discurso do cidadão e me tornei um aguerrido cabo eleitoral, andando a cavalo em todas as comunidades da região fazendo sua campanha. Resultado, com uma grande adesão popular, elegemos o José Sarney em 1965 para ser o governador do Maranhão. Nessa época eu já era presidente do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pindaré Mirim, que congregava trabalhadores rurais de toda a grande região do Pindaré. Mesmo sem ainda ter uma sólida consciência de classe eu já havia sido preso e espancado severamente pela polícia da ditadura militar. Foi por conta dessa perseguição que eu passei a acreditar nas promessas do Sarney que caso fosse eleito iria ser uma força aliada dos trabalhadores contra a repressão da ditadura militar.


    No dia 13 de julho de 1968 o Sindicato de Trabalhadores Rurais de Pindaré Mirim havia convocado uma reunião da categoria para receber a visita de um médico para tratar questões relacionadas à saúde dos associados e associadas. O Prefeito do município na época mandou informar que iria fazer uma visita ao sindicato neste mesmo dia. Por volta das 10 horas da manhã chegou um pessoal dizendo que queria falar com o presidente do sindicato. Quando eu apontei na porta fui recebido por tiro de fuzil que estraçalhou minha perna. A ação e os disparos foram efetuados pela polícia militar. Outros companheiros também foram atingidos por bala, mas felizmente não houve morte. Eu fui levado aprisionado e jogado na cadeia sem receber nenhum tratamento no ferimento, o que levou minha perna a gangrenar e ter que ser amputada. Sarney se encontrava em viagem para o Japão e quando retornou manifestou desconhecimento da questão e mandou seus assessores manter contato comigo, oferecendo apoio para a minha família, uma perna mecânica, uma casa e outras ofertas, desde que eu me tornasse um defensor do seu governo. Eu respondi que não estava preso por ser bandido, que minha perna tinha sido arrancada por bala da própria polícia militar do estado sob seu governo. Portanto, minha perna era responsabilidade da classe que eu representava, minha perna era a minha classe. Desde então eu passei a ser considerado um inimigo do Estado militar, passando a ser alvo de permanente perseguição. Fui preso 9 vezes e submetido às piores torturas que um ser humano é capaz de suportar. Vi muitos de meus companheiros e companheiras serem torturados e morto(a)s por ordem do governo militar do qual Sarney se tornou parte num primeiro momento como governador do Maranhão e posteriormente como Senador Biônico. Vale ressaltar que foi no primeiro governo da nascente oligarquia Sarney, que foi promulgada a Lei Estadual 2.979, regulamentada pelo Decreto 4.028 de 28 de novembro de 1969, a qual facultava a venda de terras devolutas sem licitação a grupos organizados em sociedade anônima. Essa lei foi o maior instrumento de legalização da grilagem das terras do Maranhão, particularmente na região do Pindaré (ASSELIN, 1982, p. 129). Essa grilagem promoveu a expulsão das famílias agricultoras de suas posses e a migração de milhares de famílias camponesas maranhenses para outros estados. (continua)

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  6. (continuação)

    Eu escapei com vida, embora mutilado e com seqüelas físicas e psicológicas profundas, por conta da solidariedade da anistia internacional, das igrejas católicas e evangélicas, da AP como principal mobilizadora dos apoios e até do Partido Comunista do Brasil que na ocasião fez uma ampla campanha internacional pela preservação da minha vida.

    Finalmente, fui exilado na Suiça de onde continuei denunciando as atrocidades da ditadura militar nas oportunidades que tive de viajar por vários países europeus. Foi também no exílio juntamente com companheiros refugiados que começamos a discutir a idéia já em discussão no Brasil de criação do Partido dos Trabalhadores e também de uma central sindical.

    Meu companheiro Lula, hoje vivemos um novo momento na história do Brasil; aquelas lutas dos anos 50, 60, 70, 80 e 90 não foram em vão; tivemos prejuízos enormes, pois muitas vidas foram ceifadas pela virulência dos detentores do poder do capital; porém, temos um saldo expressivo de vitórias; hoje temos um partido que se tornou a maior expressão política da classe trabalhadora na América Latina; temos o melhor presidente da história desse gigantesco país, que ironicamente é um trabalhador operário e nordestino, que assim como eu quase não teve acesso a estudos escolares. Eu confesso a você que sinto um imenso orgulho de ter participado desde os primeiros momentos da construção dessa grandiosa e ousada empreitada. Porém, companheiro presidente, ultimamente eu tenho vivido as maiores angustias que um homem com minha trajetória de vida é capaz de imaginar e suportar. Receber a imposição de uma tese defendida pela Direção Nacional do meu partido e até onde me foi informado pelo próprio companheiro presidente de que o nosso projeto político e social passa agora pelo fortalecimento da hegemonia da oligarquia sarneysta no Maranhão. Eu sei do malabarismo que o companheiro presidente tem precisado fazer para garantir alguma condição de governabilidade, porém, sei do alto custo que é cobrado por esses apoios conjunturais, e que nosso governo vem pagando a todos esses ônus. Companheiro, tudo precisa ter algum limite e tal limite é a nossa dignidade. O que está sendo imposto a nós petistas do Maranhão extrapola todos os limites da tolerância e fere de morte a nossa honra e a nossa história. Eu pessoalmente, há mais de 50 anos venho travando uma luta contra os poderes oligárquicos e contra os exploradores da classe trabalhadora neste país. Por conta disso perdi dezenas de companheiros e companheiras que foram barbaramente trucidados por essas forças reacionárias. Como que agora meus próprios companheiros de partido querem me obrigar a fazer a defesa dessas figuras que me torturaram e mataram meus mais fieis companheiros e companheiras. Vocês podem ter certeza que essa é a pior de todas as torturas que se pode impor a um homem. Uma tortura que parte dos próprios companheiros que ajudamos a fortalecer e projetar como nossos representantes no partido e na esfera de poder do Estado, na perspectiva de um projeto estratégico da classe trabalhadora. Estou falando do fundo de minha alma em honra à minha história e à de meus companheiros e companheiras que foram assassinadas pelas forças oligárquicas e de extrema direita neste país. (continua)

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  7. Estou animado para fazer a campanha da companheira Dilma, assim como para fazer uma aguerrida campanha política em prol do fortalecimento do PT no Maranhão e para construir um projeto político alternativo à oligarquia sarneysta, juntamente com os partido do campo democrático e popular na Coligação PT, PCdoB e PSB. Esta foi a tática vitoriosa em nosso encontro estadual realizado nos dias 26 e 27 de março, que aprovou por maioria de votos, da forma mais transparente possível e cumprindo todos os preceitos legais o nome do companheiro Flávio Dino para candidato dessa aliança legitimamente de esquerda e respaldada pelas mais expressivas organizações da classe trabalhadora deste estado que publicamente se manifestaram, a exemplo da Federação dos Trabalhadores na Agricultura – FETAEMA e a CUT. Assim, penso que Estamos sendo coerentes com a nossa história e identidade classista.

    Portanto, estou fazendo este apelo ao mais ilustre companheiro de partido e confessando em alto e bom som que não aceitarei sob nenhuma hipótese a tese de que nestas alturas de minha vida eu tenha que negar minha identidade e desonrar a memória de meus companheiros e companheiras que foram caçados e exterminados pela oligarquia e os detentores do capital no Maranhão, no Brasil e mundo inteiro.
    Lamento e peço desculpas se este meu posicionamento desagrada o companheiro e a Direção Nacional do PT, mas não posso me omitir diante de uma tese destruidora de nossa identidade coletiva e que representa a negação de tudo que temos afirmado nas nossas palavras e ações. Espero poder contar com a solidariedade e compreensão do meu histórico companheiro de utopias e lutas.
    Atenciosamente,
    _______________________________________________
    Manoel Conceição Santos – Membro Fundador do PT e primeiro Secretário Agrário Nacional

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  8. grande lobão tudo bem que vc seja impacial mas tem coisa que não precisa mostra, pois esta materia é banal e dirigida, cade o nome dos politicos do PSDB e DEm que sabemos que são corruptos tambem, sera que só os Lulistas são malas, e o Roberto Jerfferson, o Sergio Guerra, Inocêncio de Oliveira, Luis Estevão e outros que são aliados a Serra.

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  9. Deusimar rapaz por causa desta materia fizeram tua caveira pro mandatario local, vc sabem quem são os leva e tras do Prefa..... tu ja eraaaaa, dançou e bonitooooo....Uma dica T . N

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  10. Segura firme, Deusimar, não há que temer ameaças de "mãos sujas". DEUS está no comando. ELE não dorme.

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  11. E lobão teus comentarios acima já ta com Sec. de Imprensa da Governadora te cuida.... vc tinha que ta no estadio Temão sabado pra ver tua propria caveira sendo orquestradaaaaaaaa. quem avisa .....Vc sabe por quem é?????? logico

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  12. Ao que fez este ultimo comentario, a pessoa que vc deu a dica não vai entrga para o prefeito e sim como ele mesmo mim adiantou vai entragar a uma pessoa que coloca na mão do Senhor Sergio Macedo, pois para o prefeito não adianta nada.

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  13. LOBÃO, VEJO QUE POR CAUSA DA TUA PREPOTÊNCIA E INVEJA TU ANDA CADA VEZ MAIS CAMINHANDO PARA O FIM. O TEMA TE DEU TUDO E TU METEU O PÉ NA BUNDA DELE, A ISABEL QUANDO TU ERA O ZÉ NINGUÉM TE COLOUCOU NO TTJ FEZ TUDO POR TE E VC VIVE FALANDO MAL DELA, O ATUAL PREFEITO QUE FINANCIA ESSE "CIRCO" QUE É TEU PROGRAMA DE RÁDIO TEM A "CANDIDATASINHA" DELE SENDO ESCULACHADA.
    É AMIGO, É COMPLICADO...

    TU BRIGOU COM AS PESSOAS ERRADAS, ISSO EU TE GARANTO. POR MIM , O TEMA PODE NÃO FAZER NADA NO PRÓXIMO MANDATO DELE(JÁ DIGO PRÓXIMO PQ SEI QUE ELE VAI VOLTAR)MAS SÓ TE JOGANDO FORA DE TODA E QUALQUER ATIVIDADE MUNICIPAL, SÓ TE COLOCANDO NO TEU LUGAR QUE TU MERECE ELE JÁ VAI FAZER UM GRANDE FAVOR.

    EU SOU DE DENTRO DA CASA DELE, ODEIO TRAIÇÃO E TU SÓ O QUE SABE FAZER É ISSO.

    VAI DEVAGAR QUE O SANTO É DE BARRO, OUVI DIZER QUE TEM PEIXE GRANDE COM RAIVA POR CAUSA DE VÁRIAS E VÁRIAS INVERDADES QUE TU CITA NA RÁDIO TODO DIA...TOMA CUIDADO, TOMA CUIDADO.

    UM ABRAÇO...

    ASS: H.S.C

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  14. FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!
    FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!
    FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!
    FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!
    FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!
    FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!
    FORA CHICO CUNHA DE TUNTUM E TODO O SEU CLÃ!

    marilene - tuntum de cima

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  15. Não vacila, Deusimar. Estão tentanto te intimidar. Segue firme. O Senhor dos Exércitos está no comando e com ele na mente e no coração na há que temer.

    Tu não inventaste nada, apenas transcreveste uma matéria que já está a correr o mundo inteiro. De mais a mais, quem não sabe que Roseana e Sarney são corruptos? Até as paredes do Palácio dos Leões sabem disso.

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  16. LOBÃO VEJO QUE POR CAUSA DA TUA PREPOTÊNCIA E INVEJA...

    Companheiro perdoe-me, mas não sei o que é inveja e prepotência, sempre fui uma pessoa simples, logo porque todas minhas raízes vieram de um berço pobre. E sobre o que você comenta não me intimida, não sou jornalista, sou professor de carreira com duas matrículas. Obrigado por ter participado.

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  17. deusimar, vc é um cara mto admirado por todos, mas não precisa babar a oligarquia cunha, pois és concursado!
    PORTANTO, DÊ UM BASTA NA CORRUPÇÃO DO CHICO CUNHA - O PIOR PREFEITO QUE TUNTUM JÁ TEVE - E REFAÇA SEUS CAMINHOS! CITO ATÉ O BENTO TEIXEIRA COMO MELHOR DO QUE ELE!!!

    félix - piçarra

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  18. Caro Deusimar vc lembrou bem professor de carreira, e todos sabem que tua formatura foi as custa da bondade do Tema e sabemos tambem que ele ajudou a sua familia a a da sua esposa, pois se não fosse ele e a Isabel professor, vc estaria na lama.

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  19. DEUSIMAR LOBAO. FIQUEI E ALIAS ESTOU ESTREMAMENTE DESCONFORTAVEL COM ESSE TIPO
    DE PESSOA QUE USA ESSE ESPAÇO PRA QUERER
    TE INTIMIDAR.OLHA SÓ, NÃO FIQUE
    COMEDO, TODOS EM TUNTUM SABEM DO SEU CARACTER
    E DO SERVIÇO PRESTADO A NOSSA POPULAÇAO E VOU
    ALÉM, VC AQUI NESSE BLOG PRESTA UM SERVIÇO DE UTILIDADE PUBLICA.LEVANDO A BOA INFOMAÇAO A TODOS.E FIQUE SABENDO QUE SE TEM GENTE QUERENDO O PODER PRA TE PEGAR , PODE FICAR DESPREOCUPADO QUE ELE NAO CHEGA LA NAO.
    SEU AMIGO.

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  20. Sou professor porque fui aprovado em dois concursos públicos, como muitos professores que se dedicaram estudando. O salário não é muita coisa, mas dar para minha sobrevivência. A tudo agradeço e louvo a DEUS. Por favor, o assunto termina aqui. Obrigado por ter participado.

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  21. DEUSIMAR OUVI SEU PROGRAMA. NÃO ERA SUA FÃ! MAS HJ PERCEBI Q CADA DIA VEM MELHORANDO E MOSTRANDO OS DOIS LADOS DA MOEDA, A IMPRENSA É LIVRE E ISSO É DEMOCRACIA. VC NÃO PODE ESCOLHER PELO POVO! TEM Q FAZER SEU PAPEL LEVANDO A INFORMAÇÃO, INDEPENDENTE D PRIVILÉGIOS. CONTINUE INDIFERENTE! AI SIM SEREI SUA FÃ. FIQUE COM DEUS!

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