A noite de hoje vai ser longa para os mais de mil convidados que se farão presentes no alto do Balneário da Tiúba para festejarem a união matrimonial de Cleomar Tema e Daniella. Em todas as rodas de conversas da cidade esse é o assunto principal. A expectativa é mais do que grande, pra se ter idéia os salões de beleza da cidade estão cheios desde ontem. As lojas de roupas e calçados durante essa semana foram as mais procuradas, até as de Presidente Dutra tem recebido bastantes clientes, assim me confessou uma vendedora de lá.
No local da recepção haverá muitas surpresas para os convidados, que segundo informações da organização terá de tudo um pouco, do útil ao agradável. Os convites passaram a ser entregues desde o início do mês passado, são mais trezentas famílias, praticamente toda tuntuense família terá no mínimo um representante, além dos convidados especiais, na maioria políticos da esfera estadual e federal, juizes e empresários.
O noivo, Cleomar Tema, está se desmanchando em risos de tanta alegria, por onde passa é um sorriso só de felicidade. A noiva, a bela Daniella, é filha da cidade de Presidente Dutra, uma simplicidade em pessoa, daquelas que por onde passa cativa qualquer um com sua simpatia. A torcida dos tuntuenses é a felicidade para os dois..
Quero promover aqui o blog revolução que foi criado por mim para interativizar e trasmitir muita informação para todos.
ResponderExcluirOs temas que serão postos no blog, vai da politica ao futebol,do nacional ao internacional e principalmente sobre nossa Tuntum e o Maranhão.
Estarei sempre em sintonia com os melhores sites de noticias do mundo... EM BREVE COLOCAREI UM TEXTO DE AUTORIA DE UM GRANDE TUNTENSE UM POUCO DA HISTORIA POLITICA DA CIDADE. Não pecam.!!! Um abraço a todos.
Dr Tema meus parabens ,felicidades eternas para o sr e sua esposa.E,que DEUS possa está no meio de vcs dois abençoando a cada dia de suas vidas.
ResponderExcluirEu
DEU NA FOLHA DE S. PAULO
ResponderExcluirO governo brasileiro tomou a primeira medida para tentar repatriar cerca de US$ 13 milhões que o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mantém na Suíça sem declarar à Receita Federal.
Após o jornal Folha de S. Paulo revelar, em março, que os suíços haviam congelado a conta movimentada pelo empresário, o Brasil pediu às autoridades daquele país que transformassem o bloqueio de caráter administrativo em criminal.
A Suíça havia adotado a medida de maneira preventiva e por iniciativa própria, por suspeitar da origem do dinheiro. Ao solicitar a conversão, o Brasil sustenta que os recursos resultam de atividades ilícitas, como corrupção, evasão de divisas e lavagem. Esse é o passo inicial para que o dinheiro possa ser repatriado no futuro.
O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal no Maranhão, com autorização da Justiça Federal, e enviado à Suíça pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), órgão do Ministério da Justiça responsável por esse tipo de iniciativa.
A Folha não conseguiu confirmar se a Suíça já atendeu ao pedido. O Ministério da Justiça informou que não comentaria o assunto, por se tratar de caso sigiloso.
Na quinta-feira, pela primeira vez, Fernando Sarney, por meio de seu advogado, Eduardo Ferrão, admitiu que mantém recursos na Suíça, ao afirmar que a origem do dinheiro é lícita. Em situações anteriores, o empresário negou ou não comentou quando questionado sobre movimentações financeiras no exterior.
O bloqueio da conta é um desdobramento da Operação Faktor (ex-Boi Barrica), conduzida pela Polícia Federal e pela Procuradoria da República no Maranhão.
A investigação foi desdobrada em cinco inquéritos. Fernando foi indiciado sob acusação de formação de quadrilha, gestão financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Em um inquérito específico sobre a movimentação financeira no exterior, ele também foi indiciado sob acusação de evasão de divisas.
Nesse caso, conforme revelado pela Folha, o governo chinês confirmou ao Brasil que o empresário remeteu das Bahamas, conhecido paraíso fiscal, US$ 1 milhão para Qingdao, na China —dinheiro também não declarado à Receita Federal.
Segundo o inquérito, parte do dinheiro mandado por Fernando para fora do país teria sua origem em desvios da obra da ferrovia Norte-Sul, um dos projetos prioritários do PAC. Os depósitos bloqueados na Suíça estão em nome de uma empresa, mas eram movimentados exclusivamente por Fernando, que cuida dos negócios da família Sarney no Maranhão. O dinheiro não está declarado ao fisco
Governo tenta repatriar dinheiro de Fernando Sarney na Suíça
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3 de julho de 2010 às 09:05
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DEU NA FOLHA DE S. PAULO
O governo brasileiro tomou a primeira medida para tentar repatriar cerca de US$ 13 milhões que o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mantém na Suíça sem declarar à Receita Federal.
Após o jornal Folha de S. Paulo revelar, em março, que os suíços haviam congelado a conta movimentada pelo empresário, o Brasil pediu às autoridades daquele país que transformassem o bloqueio de caráter administrativo em criminal.
A Suíça havia adotado a medida de maneira preventiva e por iniciativa própria, por suspeitar da origem do dinheiro. Ao solicitar a conversão, o Brasil sustenta que os recursos resultam de atividades ilícitas, como corrupção, evasão de divisas e lavagem. Esse é o passo inicial para que o dinheiro possa ser repatriado no futuro.
O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal no Maranhão, com autorização da Justiça Federal, e enviado à Suíça pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), órgão do Ministério da Justiça responsável por esse tipo de iniciativa.
A Folha não conseguiu confirmar se a Suíça já atendeu ao pedido. O Ministério da Justiça informou que não comentaria o assunto, por se tratar de caso sigiloso.
Na quinta-feira, pela primeira vez, Fernando Sarney, por meio de seu advogado, Eduardo Ferrão, admitiu que mantém recursos na Suíça, ao afirmar que a origem do dinheiro é lícita. Em situações anteriores, o empresário negou ou não comentou quando questionado sobre movimentações financeiras no exterior.
O bloqueio da conta é um desdobramento da Operação Faktor (ex-Boi Barrica), conduzida pela Polícia Federal e pela Procuradoria da República no Maranhão.
A investigação foi desdobrada em cinco inquéritos. Fernando foi indiciado sob acusação de formação de quadrilha, gestão financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Em um inquérito específico sobre a movimentação financeira no exterior, ele também foi indiciado sob acusação de evasão de divisas.
Nesse caso, conforme revelado pela Folha, o governo chinês confirmou ao Brasil que o empresário remeteu das Bahamas, conhecido paraíso fiscal, US$ 1 milhão para Qingdao, na China —dinheiro também não declarado à Receita Federal.
Segundo o inquérito, parte do dinheiro mandado por Fernando para fora do país teria sua origem em desvios da obra da ferrovia Norte-Sul, um dos projetos prioritários do PAC. Os depósitos bloqueados na Suíça estão em nome de uma empresa, mas eram movimentados exclusivamente por Fernando, que cuida dos negócios da família Sarney no Maranhão. O dinheiro não está declarado ao fisco.
O casamento do dr Tema foi tudo de bom, mas o que chamou a atenção foi a presença do "Dr.Marcos" e a Dra. sua esposa como padrinhos do noivo, ele hoje enfermeiro e presidente do hospital Seabra tava se achando!
ResponderExcluirjabuti em cima de arvore ou é botado ou é enchente isso sim kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirSara
Fico pasma com tamto comentario besta e babaçao politicos sao politicos sao cahorros so muda as coleiras e os eleitores tem mesmo e que ficar na praça dando milho aos ponbos, ou com a cara cheia de dentes esperando a morte chegar tou ne air !!!!
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