sexta-feira, 25 de março de 2011

Audiência pública define metas para a organização do trânsito

 
             Uma idéia louvável, é como podemos definir a realização de uma audiência pública hoje pela manhã no prédio da Câmara Municipal para tratar da organização caótica do trânsito de nossa cidade. O Ministério Público Estadual por meio do promotor de Justiça Patrício Noé da Fonseca há dias vinha articulando e divulgando o encontro objetivando encontrar soluções viáveis para o problema.
Juiz Pedro Henrique H. Pascoal e o promotor Patrício Noé

            O mediador do encontro, o promotor Patrício Noé, depois da composição da mesa, seguindo os ritos protocolar da cerimônia convidou o secretário de Assuntos Institucionais, promotor Marco Aurélio para expor sua experiência sobre o tema em debate. Marco Aurélio que representava a procuradora de Justiça destacou o município como  unidade da federação mais aproximada do cidadão, que é onde as vidas se desenvolvem. Ele ainda falou da violência dentro do trânsito fazendo uma comparação. “Se nós formos fazer uma avaliação, nós vamos ver que o número de homicídios decorrentes de acidentes, o número de lesões corporais decorrentes de acidentes de trânsito é pelo menos dez vezes maior, pelo menos, que o número de homicídios fora dessa modalidade”, destacou.  O promotor Patrício Noé, que responde por
Tuntum, a princípio se preocupou em explanar sobre as funções do Ministério Público afirmando sua independência como instituição, para em seguida discorrer sobre o questionamento ressaltando a importância da organização do trânsito, enfatizando sobre a competência da União para legislar. Ele ainda falou sobre as responsabilidades dos municípios com o trânsito. “É importante que o município ocupe o papel que tem no sistema nacional de transito, tem que exercer as suas competências, tem que fiscalizar o trânsito, ele tem que se preparar para fazer isso”, disse. Num pronunciamento alongado falando para uma galeria lotada de anônimos e de representantes sociais o promotor continuou a expor minuciosamente a situação.

            Entre os pontos debatidos muitos foram considerados de importância como, a utilização de som automotivo de forma abusiva tirando o sossego público, menores conduzindo veículos automotores, falta de documentação necessária para condução de veículos e outros. Ficou decidido que o município terá um prazo de 30 dias para se pronunciar com ações enérgicas, desde a criação de uma Guarda Municipal como também a sinalização de ruas e avenidas de todo perímetro urbano da cidade. A Secretária de Educação também terá papel importante com ações aducativas nas escolas instruindo os estudantes. A Polícia Militar terá que ter uma atuação mais rigorosa no sentido de coibir as constantes infrações que ocorrem diariamente. Mesmo ainda sem prática já foi um avanço para se buscar soluções viáveis que chegarão mediante de um conjunto de esforços entre autoridades e sociedade, que sem uma participação efetiva fará nulo todo esse processo.
           
            Também participaram do encontro os juizes da Comarca Pedro Henrique Holanda Pascoal e Alessandro Arrais; o delegado de polícia, Felipe César de Mendonça; o secretário de Finanças, Antonio Joaquim Neto, representando o prefeito; o presidente da Câmara, Jaidran Fernandes Brito; o secretário de Educação, Antonio dos Reis, o secretário de Assuntos Políticos, Josinaldo Bílio; o representante da OAB, Richarddo Costta; vereadores e a população em geral.  

4 comentários:

  1. SÓ BALELA, ESSES CAMARADAS TINHAM ERA Q SOLUCIONAR OS VARIOS CRIMES OCORRIDOS EM TUNTUM, E NAO FICAR COM ESSA HISTORINHA PRA BOI DORMIR !!!!!

    ResponderExcluir
  2. Quero ver essas "otoridades" impedirem o FILHO do Orleans de dar cavalo de pau e de empinar as motos dele na via pública.

    ResponderExcluir
  3. Quer dizer que io pádua saiu de Tuntum?
    Então a cidade tem salvação para com o resto.

    ResponderExcluir
  4. confesso





















































































    confesso que também queria muito acreditar na justiça do nosso município mas diante de tantas injustiças...fica difícil.È melhor entregar para Deus.

    ResponderExcluir