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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aristides ainda é prefeito em Barra do Corda


 
Ao contráro do que foi publicado ontem aqui no blog,  Aristides Milhomem não ficou apenas 24h como prefeito de Barra do Corda. Até este momento, às 9h, ele permanece prefeito.
Por decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão, o prefeito Manoel Mariano, o Nenzin, foi afastado na tarde de terça-feira. No final do dia, Aristides Milhomem, vice-prefeito, assumiu.
Ontem, mais uma vez o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Gilson Dipp, cassou a decisão do TJ e retornou ao cargo o prefeito Nenzin.
Ocorre que a decisão precisa ser publicada no Diário Oficial do STJ, impresso ou eletrônico, e só depois da comunicação é que Aristides deixará o cargo.

Por Luís Cardoso

3 comentários:

  1. ESSA JUSTIÇA DO MARANHÃO É UMA PALHAÇADA, NÃO DA PRA ENTENDER COMO UM MAGISTRADO FAZ UMA COISA E VEM OUTRO E DESMANCHA, ISSO É O CÚMULO DO ABISURDO

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  2. 130 quilombolas ameaçados de morte no MaranhãoPolítica 22-06-2012 às 07:35 2 comentários

    Latifundiários no Maranhão estão com uma lista em que aparecem 130 nomes de quilombolas ameaçados de morte, em diversos municípios do Estado. Até parece que estamos mesmo regredindo;

    Lideranças do movimento dos quilombolas ocuparam a sede do ineficiente INCRA regional e de lá saíram ontem rumo ao Palácio dos Leões, onde permaneceram boa parte do dia.

    O protesto, considerado pela polícia militar como ordeiro e pacífico, serviu para mostra ao governo a situação de ameaça de risco de vida que vivem negros e negras que tentam garantir o sustento de suas famílias com o suor do trabalho no campo.

    Ontem mesmo eles voltaram para suas cidades.

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  3. 130 quilombolas ameaçados de morte no MaranhãoPolítica 22-06-2012 às 07:35 2 comentários

    Latifundiários no Maranhão estão com uma lista em que aparecem 130 nomes de quilombolas ameaçados de morte, em diversos municípios do Estado. Até parece que estamos mesmo regredindo;

    Lideranças do movimento dos quilombolas ocuparam a sede do ineficiente INCRA regional e de lá saíram ontem rumo ao Palácio dos Leões, onde permaneceram boa parte do dia.

    O protesto, considerado pela polícia militar como ordeiro e pacífico, serviu para mostra ao governo a situação de ameaça de risco de vida que vivem negros e negras que tentam garantir o sustento de suas famílias com o suor do trabalho no campo.

    Ontem mesmo eles voltaram para suas cidades.

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