"Es Tu aquele que deve vir, ou devemos esperar outro?"
João Batista pergunta a respeito d'Aquele que devia vir: O prometido das Escrituras. Essa pergunta permaneceu sem respostas, até a vinda do senhor.
Patriarcas e profetas viveram e morreram na esperança d'Aquele que devia vir.
Esperaram a Luz do Alto; viveram escravos, perseguidos e massacrados, esperando aquele que devia vir, que não podia deixar de vir, porque se não viesse as escrituras seriam falsas, a revelação seria ilusão e as profecias palavrório vazio.
Se Jesus não tivesse vindo, a Palavra de Deus seria palavra morta, engano e impostura.
Desde as primeiras páginas a Escritura promete o Salvador: ele abriria os olhos dos cegos, faria os coxos andar e os mudos falar e restauraria a semelhança com Deus no homem desfigurado.
As primeiras comunidades cristãs reconheceram em Jesus, o Cristo, o Ungido de Deus, o Libertador do pecado e da morte. Eles resumiram a expectativa dos séculos e a esperança da humanidade, gritando do fundo dos corações: "Jesus é o Senhor!"
Ele existe antes de todas as coisas, tudo foi feito por Ele e para Ele, e tudo subsiste por meio d'Ele. (Cl.1).
Tronos e denominações, principados e potestades, as criaturas visíveis e invisíveis obedecem a Ele: Ele é aquele que devia vir. Ninguém pode apagar o seu nome da história.
Poderes, presente e futuro desaparecerão, Ele nunca passará, porque Ele é o Senhor.
Amém, Aleluia. Vem Senhor Jesus!
Retirado do folheto da missa dominical
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