sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O repúdio ao clã Sarney pode levar ruptura de aliança


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Flávio Dino, presidente da Embratur; Aécio Neves, PSDB; e Eduardo Campos, PSB (Fotos: Ag. Câmara :: Ag. Estado :: Fernando Conrado)
Ricardo Setti, na Veja
No Maranhão, o acordo de dias atrás entre o PMDB da governadora Roseana Sarney e o PT para que o lulopetismo apoie o candidato oficial, o secretário estadual de Infraestrutura, Luís Fernando Silva, visou nocautear o nome que atualmente lidera as pesquisas de intenção de voto — Flávio Dino, o presidente da Embratur e ex-deputado federal pelo PCdoB, partido aliado histórico dos petistas.
Dino, porém, não está quieto. Em manobra surpreendente, antes do acordo PMDB-PT, ele próprio havia procurado o presidenciável do partido arquiadversário do PT — o senador Aécio Neves, do PSDB — para oferecer-lhe o palanque no Maranhão. Disse a Aécio que, devido ao apoio da presidente Dilma ao clã Sarney, a que se opôs durante toda sua carreira política, ele não fará campanha pela presidente no Estado.
A mesma oferta já chegou ao presidenciável do PSB, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

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