Engana-se quem pensa que a governadora Roseana Sarney pretende renunciar o cargo para viajar para fora do país.
Os
planos da governadora são os outros: o cargo de conselheiro do Tribunal
de Contas do Estado do Maranhão. A informações foi confirmada por uma
fonte do alto clero do Palácio dos Leões.
Roseana estaria
articulando a saída do seu primo, o conselheiro Álvaro César de França
Ferreira, irmão do ex-prefeito de Barreirinhas Albérico Filho (PMDB).
O
primo da governadora ainda tem sete anos para sua aposentadoria
compulsória. Mas Roseana Sarney articula para que o conselheiro deixe o
cargo voluntariamente, abrindo a possibilidade dela articular sua ida
para o TCE.
O Blog do Luis Pablo apurou que a
próxima vaga é do Ministério Público de Contas. Ocorre, que se o
conselheiro Alvaro César sair voluntariamente do cargo, a preferência
muda de situação.
E a governadora Roseana Sarney pretende usar o
seu poder de fogo para ocupar um cargo no TCE, assim como fez em 2013
com o então vice-governador Washington Oliveira, que se tornou
conselheiro.
Por Luís Pablo
ROSEANA SARNEY E PROPINA – A contadora também citou no depoimento à CPI – como já havia feito em depoimento à Polícia Federal – uma suposta participação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), no recebimento de propina por conta do pagamento de precatórios do governo do estado à Constran. Meire afirmou ter se reunido, juntamente com Youssef, com o então secretário da Casa Civil do Maranhão, João Guilherme Abreu. O interesse da Constran era receber R$ 123 milhões em precatórios.
ResponderExcluirSegundo a contadora, ficou acertado o pagamento de propina de R$ 6 milhões, por conta de um acerto para parcelamento dos precatórios em 24 vezes.
Uma das remessas teria sido levada por Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. O valor foi de R$ 300 mil. A pessoa que recebeu o dinheiro teria reclamado da quantia e consultado a governadora Roseana se o montante deveria ser recebido.
“Adarico esteve no meu escritório depois da prisão do Alberto. Ele disse que foi ao Maranhão levar o dinheiro e que a pessoa afirmou que era pouco. Ela então teria entrado em contato com a governadora para saber se ela concordaria em receber os R$ 300 mil, e ela teria concordado”, disse a contadora.
ROSEANA SARNEY E PROPINA – A contadora também citou no depoimento à CPI – como já havia feito em depoimento à Polícia Federal – uma suposta participação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), no recebimento de propina por conta do pagamento de precatórios do governo do estado à Constran. Meire afirmou ter se reunido, juntamente com Youssef, com o então secretário da Casa Civil do Maranhão, João Guilherme Abreu. O interesse da Constran era receber R$ 123 milhões em precatórios.
ResponderExcluirSegundo a contadora, ficou acertado o pagamento de propina de R$ 6 milhões, por conta de um acerto para parcelamento dos precatórios em 24 vezes.
Uma das remessas teria sido levada por Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. O valor foi de R$ 300 mil. A pessoa que recebeu o dinheiro teria reclamado da quantia e consultado a governadora Roseana se o montante deveria ser recebido.
“Adarico esteve no meu escritório depois da prisão do Alberto. Ele disse que foi ao Maranhão levar o dinheiro e que a pessoa afirmou que era pouco. Ela então teria entrado em contato com a governadora para saber se ela concordaria em receber os R$ 300 mil, e ela teria concordado”, disse a contadora.
ROSEANA SARNEY E PROPINA – A contadora também citou no depoimento à CPI – como já havia feito em depoimento à Polícia Federal – uma suposta participação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), no recebimento de propina por conta do pagamento de precatórios do governo do estado à Constran. Meire afirmou ter se reunido, juntamente com Youssef, com o então secretário da Casa Civil do Maranhão, João Guilherme Abreu. O interesse da Constran era receber R$ 123 milhões em precatórios.
ResponderExcluirSegundo a contadora, ficou acertado o pagamento de propina de R$ 6 milhões, por conta de um acerto para parcelamento dos precatórios em 24 vezes.
Uma das remessas teria sido levada por Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. O valor foi de R$ 300 mil. A pessoa que recebeu o dinheiro teria reclamado da quantia e consultado a governadora Roseana se o montante deveria ser recebido.
“Adarico esteve no meu escritório depois da prisão do Alberto. Ele disse que foi ao Maranhão levar o dinheiro e que a pessoa afirmou que era pouco. Ela então teria entrado em contato com a governadora para saber se ela concordaria em receber os R$ 300 mil, e ela teria concordado”, disse a contadora.