sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Com medo de ser condenada, Roseana já articula para assumir vaga no TCE




Governadora Roseana Sarney
Governadora Roseana Sarney
Engana-se quem pensa que a governadora Roseana Sarney pretende renunciar o cargo para viajar para fora do país.
Os planos da governadora são os outros: o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão. A informações foi confirmada por uma fonte do alto clero do Palácio dos Leões.
Roseana estaria articulando a saída do seu primo, o conselheiro Álvaro César de França Ferreira, irmão do ex-prefeito de Barreirinhas Albérico Filho (PMDB).
O primo da governadora ainda tem sete anos para sua aposentadoria compulsória. Mas Roseana Sarney articula para que o conselheiro deixe o cargo voluntariamente, abrindo a possibilidade dela articular sua ida para o TCE.
O Blog do Luis Pablo apurou que a próxima vaga é do Ministério Público de Contas. Ocorre, que se o conselheiro Alvaro César sair voluntariamente do cargo, a preferência muda de situação.
E a governadora Roseana Sarney pretende usar o seu poder de fogo para ocupar um cargo no TCE, assim como fez em 2013 com o então vice-governador Washington Oliveira, que se tornou conselheiro.
 

3 comentários:

  1. ROSEANA SARNEY E PROPINA – A contadora também citou no depoimento à CPI – como já havia feito em depoimento à Polícia Federal – uma suposta participação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), no recebimento de propina por conta do pagamento de precatórios do governo do estado à Constran. Meire afirmou ter se reunido, juntamente com Youssef, com o então secretário da Casa Civil do Maranhão, João Guilherme Abreu. O interesse da Constran era receber R$ 123 milhões em precatórios.

    Segundo a contadora, ficou acertado o pagamento de propina de R$ 6 milhões, por conta de um acerto para parcelamento dos precatórios em 24 vezes.

    Uma das remessas teria sido levada por Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. O valor foi de R$ 300 mil. A pessoa que recebeu o dinheiro teria reclamado da quantia e consultado a governadora Roseana se o montante deveria ser recebido.

    “Adarico esteve no meu escritório depois da prisão do Alberto. Ele disse que foi ao Maranhão levar o dinheiro e que a pessoa afirmou que era pouco. Ela então teria entrado em contato com a governadora para saber se ela concordaria em receber os R$ 300 mil, e ela teria concordado”, disse a contadora.

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  2. ROSEANA SARNEY E PROPINA – A contadora também citou no depoimento à CPI – como já havia feito em depoimento à Polícia Federal – uma suposta participação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), no recebimento de propina por conta do pagamento de precatórios do governo do estado à Constran. Meire afirmou ter se reunido, juntamente com Youssef, com o então secretário da Casa Civil do Maranhão, João Guilherme Abreu. O interesse da Constran era receber R$ 123 milhões em precatórios.

    Segundo a contadora, ficou acertado o pagamento de propina de R$ 6 milhões, por conta de um acerto para parcelamento dos precatórios em 24 vezes.

    Uma das remessas teria sido levada por Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. O valor foi de R$ 300 mil. A pessoa que recebeu o dinheiro teria reclamado da quantia e consultado a governadora Roseana se o montante deveria ser recebido.

    “Adarico esteve no meu escritório depois da prisão do Alberto. Ele disse que foi ao Maranhão levar o dinheiro e que a pessoa afirmou que era pouco. Ela então teria entrado em contato com a governadora para saber se ela concordaria em receber os R$ 300 mil, e ela teria concordado”, disse a contadora.

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  3. ROSEANA SARNEY E PROPINA – A contadora também citou no depoimento à CPI – como já havia feito em depoimento à Polícia Federal – uma suposta participação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), no recebimento de propina por conta do pagamento de precatórios do governo do estado à Constran. Meire afirmou ter se reunido, juntamente com Youssef, com o então secretário da Casa Civil do Maranhão, João Guilherme Abreu. O interesse da Constran era receber R$ 123 milhões em precatórios.

    Segundo a contadora, ficou acertado o pagamento de propina de R$ 6 milhões, por conta de um acerto para parcelamento dos precatórios em 24 vezes.

    Uma das remessas teria sido levada por Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. O valor foi de R$ 300 mil. A pessoa que recebeu o dinheiro teria reclamado da quantia e consultado a governadora Roseana se o montante deveria ser recebido.

    “Adarico esteve no meu escritório depois da prisão do Alberto. Ele disse que foi ao Maranhão levar o dinheiro e que a pessoa afirmou que era pouco. Ela então teria entrado em contato com a governadora para saber se ela concordaria em receber os R$ 300 mil, e ela teria concordado”, disse a contadora.

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