Algo chamou atenção no episódio de demissão do goleiro Rodrigo Ramos do Moto Club, feito ontem (1º), segundo setores da imprensa, por mensagem whatsapp.
Apesar das alegações da diretoria que a decisão não teve relação com aspectos financeiros, vale ressaltar que antes de ser dispensado, Rodrigo Ramos pediu aumento de mil reais.
Símbolo da conquista do Estadual 2016, o jogador recebia salário de R$ 10 mil e mais um percentual em torno de R$ 1 mil pela venda das camisas personalizadas, totalizando R$ 11 mil mensais.
Pela renovação do seu contrato, Ramos pediu que o Moto o pagasse R$ 12 mil sem o percentual das camisas, mas a diretoria não aceitou a proposta.
Pode ser que a saída de Rodrigo nada tenha a ver com a questão financeira, mas que o pedido de aumento existiu é insindicável.
Retorno ao Sampaio
Ontem mesmo o presidente do Sampaio Sérgio Frota, anunciou o retorno do goleiro Rodrigo Ramos a Bolívia querida. O acerto com o jogador aconteceu depois que o Moto Club desistiu de renovar com o goleiro e capitão da conquista do título de campeão Estadual.
Domingoscosta
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