terça-feira, 9 de agosto de 2016

Assassinos do sargento Ranilson morrem em confronto com a polícia



 Com a dupla, os policiais encontraram dois revólveres (um deles do policial) e a espingarda calibre 12, utilizada para matar o sargento Ranilson.
Dois suspeitos de matarem o sargento PM Ranilson Carlos Santos Castro, 48 anos, o "Cabecinha", morreram em confronto com policiais na madrugada desta terça-feira (9).
Logo após o crime, os suspeitos empreenderam fuga, mas foram localizados pelos policiais na casa da namorada de “Nenga”, no bairro Mutirão. Foi feito o cerco durante a madrugada e, às primeiras horas do dia, os policiais entraram em ação. Na abordagem, os dois teriam reagido e terminaram morrendo.
Com a dupla, os policiais encontraram dois revólveres (um deles do policial) e a espingarda calibre 12, utilizada para matar o sargento Ranilson.
Sargento Ranilson
Eles foram identificados como “Nenga” e Raynard Sousa, que já teriam várias sido presos várias vezes por prática de assaltos na região de Santa Luzia do Tide. Os disparos contra o PM teria sido feitos pelo “Nenga”, que há pouco tempo havia sido preso pela equipe comandada pelo sargento assassinado.
O crime
Natural de Santa Inês, o sargento Ranilson Castro foi assassinado na noite de segunda-feira (08) na cidade de Santa Luzia do Tide em uma emboscada ao perseguir os dois assaltantes.
"Cabecinha" era ex-jogador de futebol profissional e atuou em vários clubes maranhenses. Como zagueiro no Bacabal Esporte Clube participou da campanha que deu ao clube o único título de campeão maranhense em 1996.
O velório está acontecendo na residência da mãe do PM, na Rua das Marias, próximo a Praça da Saudade, em Santa Inês. O sepultamento será às 17 horas desta terça-feira (9) no cemitério São Benedito.
Polícia não vai aliviar para matadores de policiais
Ao comentar sobre o assassinato de mais um policial, o comandante da PM, Cel. Pereira, disse que nenhum ataque a policiais ficará sem resposta. 
“Não vamos aceitar que um bandido  atire em um policial e fique sorrindo, cantando vitória. A polícia não pode ser aviltada. Precisamos colocar a mão de qualquer jeito em quem afronte a polícia. A morte do policial é um tapa na cara da sociedade”, disse o Cel. Pereira.
GilbertoLima 

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