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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Empresa quer começar asfaltamento da BR 226 pelo Baú


Acima veja protestos de moradores anos atrás quando reivindicavam o asfaltamento da rodovia
Passados os momentos festivos da solenidade de assinatura da Ordem de Serviços para o tão sonhado asfaltamento da BR 226, vem agora a luta timonense para que a empresa construtora comece os serviços do quilômetro zero, em Timon. O desejo dos timonenses ainda é cercado de dúvidas.
De acordo com o que apurou o eliaslacerda.com na tarde desta segunda-feira (9) junto a uma fonte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes- DNIT, a construtora Hytec estaria propensa a começar a obra pelo trecho de aproximadamente 26 quilômetros que faltam ser asfaltados entre o povoado Baú e o asfalto que liga a cidade de Presidente Dutra. A fonte conta que as pressões políticas são muitas para que a construtora inicie a obra por Timon, mas há resistências a essa tese.
A alegação da construtora é de que será melhor iniciar os serviços em Timon apenas depois de superado os entraves burocráticos que autorizam a construção do Contorno Rodoviário, tendo em vista que as previsões são de que todas as indenizações por onde passarão os trabalhos para a construção do mesmo somente deverão estar superados em fevereiro.
Diante  disso, o impasse continua e na próxima quarta-feira (11) representantes da empresa vão visitar Timon para tratar do assunto com o prefeito Luciano Leitoa. Tanto o chefe do executivo local quanto todos os seus aliados e também os seus adversários,  são a favor da obra começar por Timon.
Na solenidade de assinatura da Ordem de Serviço em Timon na última quinta –feira (5), o deputado federal do PC do B, Rubens Júnior ao perceber que estava havendo divergências sobre onde começar a obra, propôs que a Hytec colocasse duas frentes de serviço: Uma em Timon e outra no Baú. Resta saber se proposição tem viabilidade técnico-financeira para a empresa. Acredita-se que na passagem dos diretores da empresa por Timon na quarta-feira esta sugestão deverá ser discutida.
É esperar para ver no que vai dar…
Do Elias Lacerda

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