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segunda-feira, 19 de junho de 2017

São João de Senador Alexandre Costa promete ser o maior de sua história e sacudir a região



A Prefeitura de Senador Alexandre Costa já oficializou a programação do São João 2017, que pelo número de bandas e atrações já está sendo cogitado a ser o maior da história do município. Com apresentações artísticas, concursos de quadrilhas e sanfoneiros, a festa promete reunir públicos de todas as idades, movimentando a cidade durante mais de 10 dias.
A programação do arrasta pé, que será realizado na praça Tiradentes, começa dia 23 de junho e se estende até o dia 02 de julho com uma diversificada atração cultural, tendo como destaque inúmeras apresentações de  quadrilhas, além de premiações ofertadas pela prefeitura às melhores participações.

O prefeito Dr Orlando Arouche afirma que serão adotadas medidas para a contenção e prevenção de possíveis transtornos, a fim de garantir a tranquilidade dos brincantes e visitantes durante todo o período de festa. “Sabemos o quanto as festas juninas são aguardadas por todos, por isso, vamos reforçar a segurança para garantir que tenhamos um evento marcado por muita animação, tranquilidade, e forró,” destacou.
Para ele, o São João preserva o que há de bonito na cidade: "o resgate das tradições. Fizemos um planejamento responsável, de modo que possibilitou que a nossa administração proporcione esse momento de alegria, além de também contribuir para o aquecimento da economia local", concluiu.

Suspeito de tentativa de homicídio é preso na Vila Bento


Uma guarnição da 5ª Companhia de Polícia de Tuntum prendeu na tarde de ontem (18), no bairro Vila Bento, Marcelo Lopes Gomes, suspeito de tentar contra a vida de Antônio Júnior Sousa Coimbra. Conforme relato da polícia encaminhado ao blog, o incidente ocorreu por volta das 13h40. 
A princípio os policiais receberam uma denúncia de que estava havendo disparos de arma de fogo no mencionado bairro, e ao de deslocarem para a rua José Sarney se depararam com a vítima Antonio Júnior já sendo socorrida pelo Samu. As pessoas presentes informaram que o autor do disparo seria Marcelo Lopes, e que o mesmo estaria refugiado em sua residência, sendo pouco tempo depois preso no local indicado. Junto com o suspeito a polícia encontrou uma espingarda, arma possivelmente utilizada no delito criminoso.
Sem resistências ele foi preso e posteriormente encaminhado para delegacia regional de Presidente Dutra onde foi lavrado auto de prisão em flagrante delito, ficando daqui pra frente a disposição da justiça.  

Jovem, filha de Governador Eugênio Barros, é assassinada por oficial do Exército em Teresina


                                                                           Yarla
Por volta de 1 hora da madrugada de hoje, em Teresina-PI, o oficial do Exército, identificado como José Ricardo da Silva Neto, 22 anos, assassinou a tiros sua namorada, chamada de Yarla, filha da cidade de Governador Eugênio Barros, Maranhão.
Segundo informações dos principais veículos de comunicação daquela capital, o casal estava em companhia de duas jovens em um bar na avenida Nossa Senhora de Fátima, Zona Leste, quando teria havido uma pequena discussão entre os dois, supostamente por ciumes. Na saída do local, já dentro do carro, José Ricardo sacou de uma arma de fogo e disparou contra Yarla, que morreu momentaneamente no banco da frente do veículo em que se encontrava. A sua irmã e outra colega fugiram, mas ainda saíram feridas pelos disparos da arma do oficial.
                   Tenente do Exército suspeito de matar a namorada
Após o delito criminoso a polícia foi acionada e saiu em perseguição ao suspeito, sendo o mesmo localizado em seu apartamento, no bairro Santa Isabel. José Ricardo foi preso, ele estava ferido com um tiro na coxa, a polícia suspeita que ele mesmo tenha efetuado o disparo. 
A cidade de Governador Eugênio Barros recebeu a notícia com muita dor e tristeza, não entendendo os motivos e o porquê de tanta violência contra a jovem Yarla, muito querida em toda cidade.   

domingo, 18 de junho de 2017

Jogos Escolares supera as expectativas e é encerrado com festa e muitas premiações


A Prefeitura de Tuntum-MA, através da Secretaria de Esportes, realizou nessa manhã de domingo (18), a cerimônia de encerramento dos Jogos Escolares Tuntunenses (JET’S).O evento foi realizado no Ginásio Poliesportivo com centenas de pessoas presentes. Na ocasião os alunos participantes foram agraciados com troféus, medalhas e dinheiro.Participaram da solenidade o prefeito e  presidente da Famem, Dr. Tema, a primeira Dama Daniella Jadão, e o Secretário de Educação, Magno Melo.



Do blog do Gpubery

Canteiro: ''Teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor"

 Éramos como ovelhas sem pastor. Andávamos perdidos longe da verdade. Um dia, o mais lindo da nossa  vida, o Grande e Santo Pastor nos encontrou.


Nos alimentou com uma comida misteriosa e nos deu de beber a água viva que apaga toda sede.Voltamos a viver!
Ele nos deu um nome novo, escrito sobre uma pedrinha branca: o nome da grandeza e da gratuidade do seu amor. Enfim olhou para nós  e nos mandou contar aos outros  o que ele fez por nós: 
"Vá e conta a todos o que Deus fez por ti!'' E partimos...
Sem poder, sem recursos, mas ricos da sua graça.
Partimos para contar o que ele fez por nós.
Ninguém pode guardar só par asi o dom de Deus
nossas almas. Ele veio para salvar o que estava perdido. Todos que estávamos perdidos. Muitos estão perdidos hoje. Ele quer que tenhamos compaixão, que sejamos operários do seu reino. A salvação hoje, passa por nós. Quem guardar só pra si o dom de Deus, perderá o que julga ter: "Servo preguiçoso, devias lucrar com aquilo que te confiei. Tirai dele o dinheiro e dai-o ao que tem; porque ao que tem será dado e ao que não tem, até o que julga ter lhe será tirado." Quem não reparte o dom recebido, acaba perdendo o pouco que tinha. A tem dará e terá mais, ao que não tem, até o que julga ter lhe é tirado.

sábado, 17 de junho de 2017

Ricardo Seidel mostrando que veio pra fazer a diferença.


PQ. ALVORADA II RECEBEU AÇÃO SOCIAL QUE IMPACTOU A COMUNIDADE
Na manhã deste sábado, 17, a praça da voz no Pq. Alvorada II recebeu mais uma edição da “Ação Saúde e Cidadania” que realizou aproximadamente 500 atendimentos na área de saúde, jurídica, assistência social e estética, além do gabinete móvel, onde o vereador Ricardo Seidel escuta a população e leva ao poder público em busca de soluções.
O ônibus Rodoassistencial do instituto Seidel esteve presente, com suas adaptações clinicas, possuindo no seu interior clinica medica e odontológica. O Presidente do Instituto, Luciano Seidel se mostrou otimista com mais essa ação social.
“É com muita alegria que realizamos mais essa ação em prol da população. O sucesso só foi alcançado devido a dedicação e envolvimento dos mais de 30 voluntários que vestiram a camisa e acreditam em nosso proposito que é servir a população, levando saúde, cidadania e qualidade de vida. Essa é a missão do Instituto Seidel”. Declara Luciano.
Nessa edição foram ofertados à população; Dentista, consulta médica, nutricionista, psicopedagoga, verificação de pressão arterial, teste de diabetes, corte de cabelo, assessoria jurídica, gabinete itinerante do vereador Ricardo Seidel e a alegre equipe “A Serviço do Rei Jesus” que brincavam com as crianças enquanto os pais eram atendidos.
A estrutura e a disposição dos voluntários chamou a atenção de quem era atendido ou de quem passava pela praça, como o mecânico fredson Conceição, morador de Imperatriz há 34 anos. “ Em toda a minha vida eu só via ações como essa em vésperas de eleição, e quando vejo um vereador vim no bairro com apenas seis meses de mandato e servindo a população fico feliz e passo acreditar que ainda existe bons políticos. O vereador Ricardo Seidel e toda essa imensa equipe está de parabéns”. Comentou Fredson.
O gabinete móvel faz parte da ação social que tem percorrido os bairros de Imperatriz e foi um compromisso de campanha do Ricardo, que desde o primeiro mês de mandato tem através desse gabinete itinerante escutado a população, com suas reivindicações, críticas e sugestões. E na semana seguinte leva à câmara de vereadores as indicações e luta pelas soluções dos problemas detectados.
“Agradeço a Deus pela oportunidade de realizar mais essa ação, aos voluntários pelo empenho e a população que aceitou o nosso convite e foram beneficiados. Meu papel é servir minha cidade e assim estamos fazendo desde o primeiro dia de mandato”. Declara Ricardo Seidel.
Coisas de Iperatriz

Prefeito Dr. Tema vistoria serviço de asfaltamento do povoado Cigana

Prefeito Dr. Tema ladeado pelos vereadores Marcus Cunha, Nonatinho e Alan Noleto

O prefeito Dr. Tema esteve hoje (17) pela manhã visitando as obras de pavimentação do povoado Cigana, localizado as margens da BR 226, distante 36 quilômetros da sede, onde esteve também conversando com moradores que demonstraram contentamento com a execução dos trabalhos que dará melhores condições de vida a todos. A obra que está tirando a população da lama e da poeira, beneficiará cinco importantes ruas, entre elas a rua principal, a mais extensa. Está incluído também no projeto a construção de sarjetas e meios fios.  Ao todo serão 1.823 metros de asfalto de primeira qualidade, classificado pelo construtor como o de tipo 1, o mais adaptável para áreas urbanas e de grande resistência.

Os recursos para a construção chega próximo da ordem de R$ 1.000.000,00, provenientes da União e adquiridos pelo atuante deputado José Reinaldo Tavares. A pavimentação foi iniciada semana passada, não foi concluída ainda em razão de um problema mecânico em uma das maquinas, mas a previsão é que até o final da próxima semana tudo esteja devidamente finalizado. Os moradores acham um avanço para o povoado, já que muitos ainda não têm os mesmos serviços. "A Cigana está ganhando o asfalto, muita coisa, tem povoado por aí que tem pouca coisa, enquanto nós já temos isso. Por isso a população está muito satisfeita e ansiosa pelo término da obra, que inclusive vai abrilhantar o lugar", disse o morador Silvan Alves de Sousa.

Diante dos elogios e a satisfação da comunidade, o prefeito fica empolgado e já projeta novos desafios para outras comunidades, que segundo ele são merecedoras tão quanto o povoado Cigana, por isso irão ser beneficiadas da mesma forma. Nos seus planos, já para o segundo semestre, Dr. Tema pretende asfaltar o povoado Serra Grande, comunidade que tem cerca de 200 famílias, localizada a 15 quilômetros da cidade. Estão também dentro dos seus projetos os povoados São Miguel, Mato Verde, Arroz, além de outros. Na cidade, o bairro Campo Velho, assim como o bairro Luisão, será outro privilegiado com recapeamento asfáltico, cinco de suas principais ruas receberão os serviços, que, inclusive, poderá ser iniciado até o início do próximo mês. "Vamos dar um novo serviço de infraestrutura ao bairro Campo Velho, iremos asfaltar cinco ruas, estamos esperando somente um sinal da Caixa Econômica para iniciarmos o asfaltamento, mas acredito que daqui a 15 dias já estaremos executando a obra", afirmou o prefeito.

O líder do Governo na Câmara, vereador Marcus Cunha, tem demonstrado muita felicidade em vê a comunidade que representa receber a desejada pavimentação, para ele, fruto do incansável trabalho do prefeito e de suas constantes reivindicações. "Esse é um momento de alegria pra mim e para todos os moradores, fruto do incansável trabalho do nosso prefeito, além das minhas cobranças para que tudo viesse a acontecer", declarou.


Acompanharam também Dr. Tema na visita, o ex-prefeito Pires Léda, o assessor especial Antonio dos Reis, o vereador Alan Brito Noleto, o secretário de Articulação Política, Antonio Durval, o vereador Nonatinho e o empresário João Heles. 
  


"Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil", diz Joesley Batista em entrevista à revista Época


Em entrevista exclusiva a ÉPOCA, o empresário diz que o presidente não tinha "cerimônia" para pedir dinheiro e que Eduardo Cunha cobrava propina em nome de Temer. "Essa é a maior e mais perigosa organização criminosa desse país. Liderada pelo presidente""O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites"
Por Diego Escosteguy
Na manhã da quinta-feira (15), o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, recebeu ÉPOCA para conceder sua primeira entrevista exclusiva desde que fechou a mais pesada delação dos três anos de Lava Jato. 
Em mais de quatro horas de conversa, precedidas de semanas de intensa negociação, Joesley explicou minuciosamente, sempre fazendo referência aos documentos entregues à Procuradoria-Geral da República, como se tornou o maior comprador de políticos do Brasil.
Ele discorreu sobre os motivos que o levaram a gravar o presidente Michel Temer e a se oferecer à PGR para flagrar crimes em andamento contra a Lava Jato. Atacou o presidente, a quem acusa, com casos e detalhes inéditos, de liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” – e de usar a máquina do governo para retaliá-lo.
Joesley contou como o PT de Lula “institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. O empresário garante estar arrependido dos crimes que cometeu e se defendeu das acusações de que lucrou com a própria delação.
A seguir, os principais trechos da entrevista publicada na edição de ÉPOCA desta semana. 
ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer?Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes na casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado.
ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer?Joesley – Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, eu ia lá.
ÉPOCA – Conversar sobre política?Joesley – Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que ele me chamava eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação.
ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso?Joesley – Isso. Logo no início. Conheci Temer e esse negócio de dinheiro para campanha, aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro.
ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca?Joesley – Sempre estava ligado a alguma coisa, ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para nós fazermos um mensalinho. Fizemos. Ele volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes.
ÉPOCA – E ajudou?Joesley – Não chegamos a contratar. Teve uma vez também que ele me pediu para ver se eu pagava o aluguel do escritório dele na praça (Panamericana, em São Paulo). Eu desconversei, fiz de conta que não entendi, não ouvi. Ele nunca mais me cobrou.
ÉPOCA – Ele explicava a razão desses pedidos? Por que o senhor deveria pagar?Joesley – O Temer tem esse jeito calmo, esse jeito dócil de tratar e coisa. Não falava.
ÉPOCA – Ele não deu nenhuma razão?Joesley – Não, não ele. Tem políticos que acreditam que, pelo simples fato do cargo que ele está ocupando, já o habilita a você  ficar devendo favores a ele. Já o habilita a pedir algo a você de maneira que seja quase uma obrigação você fazer. Temer é assim.
ÉPOCA – O empréstimo do jatinho da JBS ao presidente também ocorreu dessa maneira?Joesley – Não lembro direito. Mas é dentro desse contexto: “Eu preciso viajar, você tem um avião, me empresta aí". Acha que o cargo já o habilita. Sempre pedindo dinheiro. Pediu para o Chalita em 2012, pediu para o grupo dele em 2014.
ÉPOCA – Houve uma briga por dinheiro dentro do PMDB na campanha de 2014, segundo o lobista Ricardo Saud, que está na colaboração da JBS.Joesley – Ricardinho falava direto com Temer, além de mim. O PT mandou dar um dinheiro para os senadores do PMDB. Acho que R$ 35 milhões. O Temer e o Eduardo descobriram e deu uma briga danada. Pediram R$ 15 milhões, o Temer reclamou conosco. Demos o dinheiro. Foi aí que Temer voltou à Presidência do PMDB, da qual ele havia se ausentado. O Eduardo também participou ativamente disso.
ÉPOCA – Como era a relação entre Temer e Eduardo Cunha?Joesley – A pessoa a qual o Eduardo se referia como seu superior hierárquico sempre foi o Temer. Sempre falando em nome do Temer. Tudo que o Eduardo conseguia resolver sozinho, ele resolvia. Quando ficava difícil, levava para o Temer. Essa era a hierarquia. Funcionava assim: primeiro vinha o Lúcio. O que ele não consegui resolver ele pedia para o Eduardo. Se o Eduardo não conseguia resolver, envolvia o Michel.
ÉPOCA – Segundo as provas da delação da JBS e de outras investigações, o senhor pagava constantemente tanto Eduardo Cunha quanto Lúcio Funaro, seja por acertos na Câmara, seja por acertos na Caixa, entre outros. Quem ficava com o dinheiro?Joesley – Em grande parte do período que convivemos meu acerto era direto com o Lúcio. Eu não sei como era o acerto do Lúcio do Eduardo tampouco do Eduardo com o Michel. Eu não sei como era a distribuição entre eles. Eu evitava falar de dinheiro de um com o outro. Não sabia como era o acerto entre eles. Depois, comecei a tratar uns negócios direto com o Eduardo. Em 2015, 2016, quando ele assumiu a Presidência da Câmara. Não sei também o quanto desses acertos iam para o Michel. E com o Michel mesmo eu também tratei várias doações. Quando eu ia falar de esquema mais estrutural com Michel, ele sempre pedia para falar com o Eduardo. ‘Presidente, o negócio do Ministério da Agricultura, o negócio dos acertos…’. Ele dizia: ‘Joesley, essa parte financeira toca com o Eduardo e se acerta com o Eduardo’. Ele se envolvia somente nos pequenos favores pessoais ou em disputas internas, como a de 2014.
ÉPOCA – O senhor realmente precisava tanto assim desse grupo de Eduardo Cunha, Lúcio Funaro e Temer?Joesley – Eles foram crescendo no FI-FGTS, na Caixa, na Agricultura - todos órgãos onde tínhamos interesses. Eu morria de medo de eles encamparem o Ministério da Agricultura. Eu sabia que o achaque ia ser grande. Eles tentaram. Graças a Deus mudou o governo e eles saíram. O mais relevante foi quando Eduardo tomou a Câmara. Aí virou CPI para cá, achaque para lá. Tinha de tudo. Eduardo sempre deixava claro que o fortalecimento dele era o fortalecimento do grupo da Câmara e do próprio Michel. Aquele grupo tem o estilo de entrar na sua vida sem ser convidado.
ÉPOCA – Pode dar um exemplo?Joesley – O Eduardo, quando já era presidente da Câmara, um dia me disse assim: ‘Joesley, tão querendo abrir uma CPI contra a JBS para investigar BNDES. É o seguinte: você me dá cinco milhões que eu acabo com a CPI.’ Falei: Eduardo, pode abrir, não tem problema. Como não tem problema? Investigar o BNDES, vocês. Falei: Não, não tem problema. Você tá louco? Depois de tanto insistir, ele virou bem sério: é sério que não tem problema? Eu: é sério. Ele: não vai te prejudicar em nada? Não, Eduardo. Ele imediatamente falou assim: seu concorrente me paga cinco milhões para abrir essa CPI. Se não vai te prejudicar, se não tem problema… Eu acho que eles me dão os 5 milhões. Uai, Eduardo, vai sua consciência. Faz o que você achar melhor'.Esse é o Eduardo. Não paguei e não abriu. Não sei se ele foi atrás. Esse é o exemplo mais bem acabado da lógica dessa Orcrim.
ÉPOCA – Algum outro?Joesley – Lúcio fazia a mesma coisa. Virava para mim e dizia: tem um requerimento numa CPI para te convocar. Me dá um milhão que eu barro. Mas a gente ia ver e descobria que era algum deputado a mando dele que estava fazendo. É uma coisa de louco.
ÉPOCA – O senhor não pagou?Joesley – Nesse tipo de coisa, não. Tinha alguns limites. Tinha que tomar cuidado. Essa é a maior e mais perigosa organização criminosa desse país. Liderada pelo presidente.
ÉPOCA – O chefe é o presidente Temer?Joesley – O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites. Então meu convívio com eles foi sempre mantendo à meia distância: nem deixando eles aproximarem demais nem deixando eles longe demais. Para não armar alguma coisa contra mim. A realidade é que esse grupo é o de mais difícil convívio que já tive na minha vida. Daquele sujeito que nunca tive coragem de romper, mas também morria de medo de me abraçar com ele.
ÉPOCA – No decorrer de 2016, o senhor, segundo admite e as provas corroboram, estava pagando pelo silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro, ambos já presos na Lava Jato, com quem o senhor tivera acertos na Caixa e na Câmara. O custo de manter esse silêncio ficou alto demais? Muito arriscado?Joesley – Virei refém de dois presidiários. Combinei quando já estava claro que eles seriam presos, no ano passado. O Eduardo me pediu 5 milhões. Disse que eu devia a ele. Não devia, mas como ia brigar com ele? Dez dias depois ele foi preso. Eu tinha perguntado para ele: "Se você for preso, quem é a pessoa que posso considerar seu mensageiro?”. Ele disse: 'O Altair procura vocês. Qualquer outra pessoa não atenda'.  Passou um mês, veio o Altair. Meu deus, como vou dar esse dinheiro para o cara que está preso? Aí o Altair disse que a família do Eduardo precisava e que ele estaria solto logo, logo. E que o dinheiro duraria até março deste ano. Fui pagando, em dinheiro vivo, ao longo de 2016. E eu sabia que, quando ele não saísse da cadeia, ia mandar recados.
ÉPOCA – E o Lúcio Funaro?Joesley – Foi parecido. Perguntei para ele quem seria o mensageiro se ele fosse preso. Ele disse que seria um irmão dele, o Dante. Depois virou a irmã. Fomos pagando mesada. O Eduardo sempre dizia: “Joesley, estamos juntos, estamos juntos. Não te delato nunca. Eu confio em você. Sei que nunca vai me deixar na mão, vai cuidar da minha família'. Lúcio era a mesma coisa: "'Confio em você, eu posso ir preso porque eu sei que você não vai deixar minha família mal. Não te delato’".
ÉPOCA – E eles cumpriram o acerto, não?Joesley – Sim. Sempre me mandando recados: "Você está cumprindo tudo direitinho. Não vão te delatar. Podem delatar todo mundo menos você’". Mas não era sustentável. Não tinha fim. E toda hora o mensageiro do presidente me procurando para garantir que eu estava mantendo esse sistema.
ÉPOCA – Quem era o mensageiro?Joesley – Geddel. De 15 em 15 dias era uma agonia terrível. Sempre querendo saber se estava tudo certo, se ia ter delação, se eu estava cuidando dos dois. O presidente estava preocupado. Quem estava incumbido de manter Eduardo e Lúcio calmos era eu.
ÉPOCA – O ministro Geddel falava em nome do presidente Temer?Joesley – Sem dúvida. Depois que o Eduardo foi preso, mantive a interlocução desses assuntos via Geddel. O presidente sabia de tudo. Eu informava o presidente por meio do Geddel. E ele sabia que eu estava pagando o Lúcio e o Eduardo. Quando o Geddel caiu, deixei de ter interlocução com o Planalto por um tempo. Até por precaução.

Família de Tuntum "pede" ajuda para trazer corpo de jovem morto em São Paulo

    

"Netinho" assassinado em São Paulo, hoje(16), família pede ajuda para trazer corpo para ser sepultado em Tuntum

A família do jovem "Netinho" que foi assassinado, hoje(16), em São Paulo, neto do seu Raimundo Mulatinho(morto recentemente) está solicitando uma ajuda em dinheiro para fazer o translado do corpo para ser enterrado em Tuntum.

Segundo informações que chegaram à redação do Bate Tuntum, "Netinho" foi assassinado em São Paulo e a família não dispõe da quantia de R$ 5.000,00(cinco mil) reais para trazer o corpo do rapaz para ser sepultado na sua cidade natal.

Quem quiser e puder ajudar  este ato de solidariedade cristão deve contribuir com qualquer quantia na conta bancária abaixo:

Banco do Brasil
Agência: 2743-X 
Conta Corrente: 11448-0
A favor de: Ronilde F. da Silva(mãe)

sexta-feira, 16 de junho de 2017

URGENTE- MORRE CANTORA ELIZA CLÍVIA, EX-CAVALEIROS DO FORRÓ

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"Eliza foi casada com o também cantor Jailson"

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, close-up
 "Eliza e Marcelo Santa Cruz no intervalo das 
gravações produzidas pelo compositor"


A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna 
As gravações foram feitas no WS Stúdio em Julho de 2016

Informações publicadas agora a pouco nas redes sociais, dão conta que a cantora Eliza Clívia, ex-Cavaleiros do Forró, faleceu na cidade de Aracaju-SE vítima de um acidente automobilístico. A cantora, estaria na parte de trás do carro de passeio que se chocou com um ônibus na capital sergipana.

Em Julho de 2016, Eliza Esteve em Santa Cruz do Capibaribe, onde colocou voz em um jingle feito para campanha eleitoral do Vereador Carlinhos da Cohab. O compositor Marcelo Santa Cruz, dirigiu o trabalho composto por ele e gravado por Eliza no Ws Studio. "O mundo do forró hoje está em luto, Eliza era talentosa e simples, uma baita de uma cantora nos deixou hoje" disse o compositor.

 

Mais informações, em breve!  JMnoticia

Vereador Alan Noleto defende Governo Tema na Câmara de Vereadores de Tuntum

  
Vereador Alan Noleto(12)

O Vereador Alan Noleto(PDT) tem se destacado na defesa intransigente dos projetos de interesse e das ações do governo do Prefeito Cleomar Tema(PSB) na Câmara de Vereadores de Tuntum na atual legislatura.

Com um discurso contundente de defesa das ações do Prefeito Tema, em Tuntum, Alan Noleto, mesmo não sendo oficialmente o líder do governo na Câmara de Vereadores,  tem mantido  a coerência e a fidelidade política ao gestor tuntunense no contexto do legislativo e, por isso mesmo, tem se tornado um edil com visibilidade política a frente de seus pares.

Oriundo da antiga oposição histórica ao grupo político do Dr. Tema, o vereador Alan Noleto, desde de 2012, se tornou um fiel escudeiro do Prefeito de Tuntum na defesa dos seus projetos e das suas ações de políticas públicas encaminhadas à Câmara de Vereadores desde de janeiro próximo quando assumiu um novo mandato parlamentar no município.

Político habilidoso e de fino trato

Alan Noleto(PDT) é um dos mais importantes políticos de Tuntum com um histórico de 05(cinco) eleições vitoriosas sucessivas para vereador, tornando-o o edil de conhecimento mais  profundo sobre os ritos parlamentares da atual legislatura da Câmara de Vereadores local.

Além do conhecimento sobre os principais ritos do mandato parlamentar de Tuntum, o vereador Alan Noleto(PDT) é um político habilidoso na articulação política e no fino trato com as pessoas.

Defensor intransigente e fiel ao Governo Tema, conhecedor profundo dos ritos parlamentares, habilidoso na articulação política e no fino trato com as pessoas, colocam Alan Noleto como um nome "maneiro" a ser considerado pelo grupo do atual prefeito para a sucessão em 2020.
Do Batetuntum