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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

TUNTUM: Professores vão à Câmara pedir providências para o pagamento do abono

 


Amanhã, sexta-feira (12), os professores efetivos da Rede Municipal de Educação de Tuntum farão uma visita, já agendada, a Câmara de Vereadores para explicar e esclarecer aos parlamentares que houve sobras substanciais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), equivalente a mais de R$ 7,5 milhões de reais, dinheiro que deve, segundo a lei, ser rateado com a categoria de profissionais, pois faz parte das sobras dos 70% (2021), recurso que somente pode ser destinado exclusivamente ao professor.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tuntum (SINDSERT), em assembleia, deliberou os caminhos que serão traçados para iniciar e manter as conversações com os Poderes Públicos Municipais, a se iniciar amanhã com os representantes do Legislativo, porém, este poder está tentando restringir a exposição da situação no plenário da Casa pelos representantes sindicais. Por meio de um ofício protocolado na Casa do Povo, solicitando o completo acolhimento aos líderes sindicais para exporem a atual situação, a presidência da Casa sinalizou a presença dos mesmos e dos associados somente na galaria, restringindo o direito de ir ao plenário e consequentemente a tribuna para expor os verdadeiros fatos.


Os profissionais em educação e seus representantes estão vendo a atitude como uma forma cercear a voz e o direito líquido e certo de todos, tachando a atitude da presidência como arbitrária e demasiadamente autoritária, sem o devido embasamento jurídico e constitucional. 

Mesmo diante da negativa, todos os professores, mesmo assim, se farão presentes amanhã no prédio da Câmara, para que de forma pacífica solicite dos vereadores posição de apoio ao problema, ou aos menos que eles nomeiem uma comissão para fazerem também a análise das folhas emitidas pelo TCE, fato já devidamente comprovado em duas ocasiões, uma por meio das folhas emitidas pela própria Prefeitura, analisadas com os técnicos do município e sindicalistas, e a outra pelas folhas fornecidas pelo TCE, ambas tiveram a mesma somatória de valores, mais de R$ 7,5 milhões.

Com a possível permanência do posicionamento em não querer cooperar, o Sindsert e a Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais do Estado do Maranhão (FETRACSE), irão conjuntamente com a categoria de educadores discutir os caminhos a serem seguidos, com grande possibilidade de se iniciar uma série de manifestações públicas contra a gestão municipal. Agora é agurdar...    

  


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