A pena, entretanto, foi convertida em prestação
de serviço comunitário e pagamento de multa.
A acusada confessou ter publicado a mensagem
“Nordestisto [sic] não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado”.
Ela alegou ter sido motivada pelo resultado das eleições à presidência da
República em 2010, quando seu candidato – José Serra – perdeu para Dilma
Rousseff devido à expressiva votação dos nordestinos (relembre o caso).
Em sua defesa, Mayara disse que não tinha a
intenção de ofender, que não é preconceituosa e não esperava que a postagem
tivesse tanta repercussão. Confessou estar envergonhada e arrependida pelo que
fez.
À época, a estudante cursava o primeiro ano de
Direito, residia na capital paulista com duas amigas e estagiava em escritório
de advocacia de renome. Após a repercussão do fato, perdeu o emprego, abandonou
a faculdade e mudou-se de cidade com medo de represálias.
Com base na Lei n.º 7.716/89, o MPF (Ministério
Público Federal) denunciou a ré por crime de discriminação ou preconceito de
procedência nacional. Em sua sentença, a juíza expôs a gravidade da
situação:
— Reconheço que as consequências do crime foram
graves socialmente, dada a repercussão que o fato teve nas redes sociais e na
mídia [...]. O que se pode perceber é que a acusada não tinha previsão quanto à
repercussão que sua mensagem poderia ter. Todavia, tal fato não exclui o dolo
[intenção].
(As informações são do R7
grande deusimar, parabéns pelas notícias! GOSTARIA DE SABER COMO VAI SER O FESTEJO DE TUNTUM, SE JÁ ESTÃO COMENTANDO, ORGANIZANDO ETC. pois faz mtos anos que não participo e desta vez levarei minha família! abraço e faça uma reportagem sobre os festejos, entreviste o pároco, qual o pregador? paz e bem!
ResponderExcluirDF EM FOCO!
é bom que isso sirva de lição e que as pessoas pensem muito antes de postar qualquer coisa e que nada fica impune a justiça pode tardar mas nao falha nós de Tuntum temos prova concreta disso.
ResponderExcluirquando morei em são paulo por volta dos anos 74 a 78 pude comprovar o que está explicitado na matéria, eu era tratado de BAIANO/CABEÇA CHATA, porque os paulistas acham que os nossos irmãos bainos são BURROS. Isto na verdade é o cúmulo do absurdo.
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