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terça-feira, 19 de abril de 2016

ABANDONO: Sem o apoio da prefeitura, população de povoado de Capinzal do Norte pra não beber lama se une e faz limpeza em caixas d'águas


Populares do povoado Terreirão, em Capinzal do Norte, cansados de esperar por uma atitude do prefeito Roberval Campelo, que parece está pouco preocupado com os problemas da população, decidiram no dia de ontem fazer a limpeza das duas caixas d'águas que abastecem o povoado.
Aquela que parecia ser somente uma simples limpeza deixou todos surpresos com a quantidade de lama encontrada, uma decepção para todos que pensavam que consumiam água de razoável qualidade. Das duas caixas foram retirados dezenas de baldes de lama amarela e aparentemente apodrecida, sujeira que pode ter transmitido e contaminado toda população do povoado de verminoses, além de possíveis problemas renais.
Com a corajosa atitude da população, todos passarão a tomar água de mais qualidade, sem odor e a presença de lama. Os populares dos outros povoados deverão seguir o mesmo caminho, pois se forem esperar pelo prefeito... 


Policia Civil fecha oficina clandestina de fabricação e manutenção de armas em Barra do Corda



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A 15ª Delegacia Regional de Barra do Corda, coordenada pelo Delegado Regional Renilto Ferreira juntamente com os IPCs Antônio José e Barros realizaram na manhã desta segunda-feira (18) operação com a finalidade de promover o desarmamento na cidade e coibir oficinas clandestinas de fabricação e manutenção de armas.
Duas pessoas presas em flagrantes, foram apreendidos 03 revólveres, 01 garrucha artesanal cal.28, 02 rifles cal. 44, 05 rifles cal. 22, 01 carregador de rifles cal.22, 01 espingarda cano duplo cal. 20, 01 espingarda cal. 20, 01 espingarda cal. 16, 02 espingarda cal. 32, 01 espingarda cal. 28, 01 espingarda cal. 40, 02 espingardas cal. 36, canos de espingardas de diversos calibres que eram utilizados na manutenção e montagem das das armas… 45 munições de cal. 22, 02 munições de calibre 38, 01 munição de cal. 40, 05 munições de cal. 380, 02 munições de cal. 09mm.
Barradocordanoticia

segunda-feira, 18 de abril de 2016

“O Temer disse que quer ajudar o Flávio Dino”, revela Zé Reinaldo


Em entrevista à rádio Difusora FM nesta segunda-feira (18), no programa dos jornalistas Leandro Miranda, Frederico Luiz e Marcelo Minard, o deputado federal José Reinaldo (PSB) revelou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) ajudará o governador Flávio Dino (PCdoB) caso assuma o comando do País. “Estive duas vezes com o Temer e ele mandou dizer ao Flávio que gosta muito dele e que irá ajudá-lo a fazer um governo de união nacional”, disse Reinaldo.
Os encontros de José Reinaldo com Michel aconteceram duas vezes, antes da votação deste domingo que aprovou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma.
Vale lembrar que antes de todo esse embate sobre a saída ou não de Dilma, a relação de Michel Temer com Flávio Dino era a melhor possível.
Logo depois de perder a eleição de governo para Roseana Sarney em 2010, com a ajuda de Lula e do PT, Dino foi convidado por Temer para compor sua assessoria jurídica no Palácio Planalto. O vice-presidente da República também trabalhou para que Flávio fosse presidente da Embratur, já que Sarney não queria deixar Dilma nomeá-lo para o cargo.
Com Michel Temer na Presidência, quem sabe não haja uma reaproximação e o Maranhão passe a ser melhor tratado, já que com Dilma o que ganhamos foi o engodo da refinaria de Bacabeira e o abandono da BR 135. Sem falar que não há uma grande obra do governo federal no estado.
Johncutrim

Governador Flávio Dino debate parcerias na área da educação com novo presidente do FNDE


 


O governador Flávio Dino recebeu, na tarde de segunda-feira (18), o ex-ministro do Turismo Gastão Vieira, que será empossado, nesta terça-feira (19), como presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). No encontro, foram debatidas parcerias entre o órgão e o Governo do Estado para fortalecer a educação no Maranhão.
O governador destacou a importância do FNDE ter um maranhense como gestor, o que deve aumentar a atenção do órgão sobre o estado. O FNDE é responsável pela execução de políticas educacionais do Ministério da Educação (MEC) e também por convênios na área de Educação com os estados.
Desde janeiro de 2015, o FNDE e o Governo do Maranhão têm mantido uma relação de proximidade, com a realização de eventos em parceria para dialogar sobre temas como transporte escolar, creches, alimentação escolar indígena, além de apoio técnico aos gestores maranhenses.
Na reunião desta segunda-feira, Gastão assegurou que a parceria com o FNDE, que já existia, aumentará ainda mais a fim de solucionar problemas históricos na educação. “Eu tenho consciência de que meu estado ainda tem um longo caminho a trilhar na educação, principalmente de zero a quatro anos. O FNDE tem um programa de creches, no estado inteiro esses programas estão com as obras paralisadas ou andando de uma forma muito vagarosa, e eu vim propor ao governador uma ação conjunta nossa, entre o FNDE e o Governo do Estado, no sentindo de fazer com que essas obras acelerem e sejam concluídas rapidamente”, destacou Gastão Vieira.
Ele também ressaltou que a frota de ônibus escolares deverá receber investimento. “Temos um problema que é grave no Maranhão, que sempre foi, que é ônibus escolar, para vermos de que forma que podemos estabelecer parceria para que o FNDE possa atender essa justa reivindicação do Governo de aumentar a frota”, comentou Gastão.
Ao fim da visita, o presidente do Fundo agradeceu o apoio concedido pelo governador Flávio Dino. “Eu vim agradecer, como presidente do FNDE, o apoio que me foi dado pelo governador Flávio Dino quando, na minha escolha, foi consultado se havia algum obstáculo para que eu assumisse esse cargo e fez afirmações que muito me envaideceu”, pontuou.

PT e ministros defendem que Dilma reduza mandato e lance 'diretas já'


Mônica Bergamo
Folha de São Paulo

O diretório do PT deve discutir na terça-feira (19) que Dilma Rousseff envie ao Congresso Nacional proposta de redução de seu próprio mandato e de convocação de eleições presidenciais ainda neste ano, junto das eleições municipais do país.
A ideia é que a presidente anuncie que abre mão de dois anos de mandato mesmo que chegue a ser inocentada de crimes de responsabilidade pelo Senado, que julgará se a petista é ou não inocente e se deve ser afastada em definitivo do cargo, consumando o impeachment.
No mesmo projeto, Dilma estabeleceria que, assim como ela ficou seis anos na Presidência, o sucessor, escolhido pelo voto direto, teria mandato de seis anos, sem reeleição.
Há pequenas variações em torno do tema. Alguns dirigentes do PT, por exemplo, acreditam que Dilma não deve incluir na proposta de eleições a sugestão de novo período para o mandato presidencial nem o fim da reeleição.
Outros têm dúvidas sobre a conveniência de a própria presidente figurar oficialmente como autora da proposta ou se o melhor seria ela apenas encaminhar a sugestão do partido, que seria assinada também por outras legendas.
A ideia de redução do mandato de Dilma e da convocação de "diretas já", se aprovada no PT, pode ser levada oficialmente à presidente nos próximos dias.
A proposta conta com apoio entusiasmado de parlamentares do partido e até mesmo de ministros. Outras legendas já foram informadas e podem aderir a ela.
O discurso será o de que Dilma busca uma solução para a grave crise política que o Brasil atravessa, mas que não será resolvida por um presidente, Michel Temer, que não teria legitimidade por chegar ao poder por meio de um "golpe", segundo os que defendem a tese, e de forma indireta.
Um presidente eleito diretamente teria legitimidade e maior apoio para comandar o país em situação tão delicada, defendem. Ao mesmo tempo, acreditam, a população não seria "excluída" da solução do problema, como ocorreria no impeachment.
"Quem foi às ruas contra o governo queria Temer na presidência e Eduardo Cunha como seu vice? O Temer não tem legitimidade. Ele se aproveitou de manifestações populares para assaltar o poder", diz o senador Lindberg Farias (PT-RJ). "Ele tem 60% de rejeição e só 1% de votos. Se esse golpe contra a Dilma se confirmar, não tenho dúvida de que ele cai em seis meses, pela pressão da população por 'diretas já'."
Ele diz que a bancada do PT no Senado já discutiu a ideia e que a maioria dos parlamentares dá apoio a ela. Afirma também que já conversou com senadores do PDT e do PSB, por exemplo, e que um projeto de diretas teria o apoio de parlamentares de outros partidos.
A proposta também já é discutida na Câmara. O deputado Wadih Damous (PT-RJ) afirma que "as 'diretas já' são única solução para a crise que será agravada se vingar esse golpe contra a presidente".
O deputado Alessandro Molon, da Rede, afirma que seguramente o partido "estaria aberto a discutir a conveniência da proposta, pois já vinha defendendo a realização de eleições".

Sarney traiu Lula, Dilma e PT em troca de foro privilegiado para Roseana


Afago. José Sarney beija mão da então ministra Dilma, no governo Lula - Agência O Globo / Roberto Stuckert Filho/12-10-2010
Afago. José Sarney beija mão da então ministra Dilma, no governo Lula – Agência O Globo / Roberto Stuckert Filho/12-10-2010







A aprovação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma na Câmara dos Deputados, no domingo, 17, revelou muitas traições. A mais notória delas certamente é do ex-presidente José Sarney.
Em troca, Sarney negociou um ministério para a filha Roseana Sarney investigada na operação Lava Jato.
O velho coronel apunhalou o PT, Dilma e Lula, que por mais de dez anos deram ao cacique peemedebista apoio, ministérios, cargos, violentaram o PT e patrocinaram o estelionato eleitoral de 2010 com a promessa da refinaria Premium de Bacabeira.
Foi também foi sob auspícios do PT, Lula e Dilma que Sarney arrancou violentamente, por meio de golpe judicial, o ex-governador Jackson Lago do Palácio dos Leões para entregar à filha Roseana.
Há mesmo quem afirme nos bastidores que Lula colaborou para que Sarney conseguisse arquivar o caso Lunus e operação Faktor da Polícia Federal, que tinham os filhos Roseana e Fernando como investigados.
Além da nomeação de Roseana Sarney para o ministério de um eventual Temer, outra exigência de Sarney foi a garantia de Temer de que a Lava Jato será contida pelo governo. Para isso, já especulam Nelson Jobim no Ministério da Justiça.
Fato é que Sarney mantém a sina de traidor e desta vez a vítima foram os petistas. E não adianta dizer que não foram avisados. O ex-deputado Domingos Dutra que o diga.
Johncutrim

domingo, 17 de abril de 2016

Câmara diz sim ao impeachment de Dilma; pedido vai agora ao Senado


Câmara dos deputadosUol – O pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) acaba de obter a quantidade mínima necessária de votos para sua aprovação. A aprovação, contudo, não afasta Dilma imediatamente da Presidência da República. Isso só pode ocorrer após a análise do Senado. Para ser aprovado na Câmara, o processo dependia do voto de no mínimo 342 dos 513 deputados, ou dois terços do total.
Na história política brasileira, é a segunda vez que o processo de impedimento de um presidente da República recebe o aval da Câmara dos Deputados. A primeira foi em 29 de setembro de 1992, quando o então presidente Fernando Collor de Mello, do PRN, teve seu pedido de afastamento acolhido com o voto de 441 deputados (outros 38 votaram contra, um se absteve e 23 não compareceram à sessão).
A sessão deste domingo (17) começou com confusão –os parlamentares contra o impeachment reclamaram ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que havia colegas se manifestando a favor do impedimento atrás da mesa da Casa. Houve gritaria e empurra-empurra. Após as orientações de voto das lideranças dos partidos, a votação começou por volta das 17h45.
primeiro deputado a votar foi Washington Reis (PMDB-RJ), que estava de cadeira de rodas e, por questões de saúde, passou na frente da bancada do Estado de Roraima.  Ele votou sim, pelo impeachment.

Próximos passos

O Senado deve começar ainda neste mês a apreciar a denúncia apresentada contra Dilma. Em linhas gerais, os senadores votarão primeiro para dizer se concordam ou não com a instauração do processo. Para avançar, o impeachment precisará do voto da maioria, isto é, de pelo menos 41 dos 81 senadores.
Se o processo for de fato aberto, a presidente se afastará do cargo por um período de seis meses (180 dias). Terá início, então, a discussão e análise da denúncia, com apresentações da acusação e da defesa, sob o comando do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski.
Esse processo culminará com o julgamento final dos senadores, em votação nominal e aberta no plenário: Dilma será afastada definitivamente da Presidência da República se dois terços do Senado (54 dos 81 senadores) julgarem que ela cometeu crime. Nesse caso, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), assume, com a missão de cumprir o mandato restante até o fim, no dia 31 de dezembro de 2018.

Oferta de cargos e abandono da base

Desde que o processo de impeachment foi aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo iniciou uma corrida contra o tempo em busca de negociar com os partidos da base aliada, prometendo cargos e outros benefícios políticos em troca do apoio na votação. Num processo chamado de “repactuação” pela base do governo e de “balcão de negócios” pela oposição, as mudanças no segundo escalão do governo em busca de votos para brecar o impeachment envolveram a negociação de cargos que poderiam movimentar até R$ 38 bilhões em recursos do Orçamento deste ano. Este processo se acelerou após rompimento oficial do PMDB com Dilma no final de março e às vésperas da votação do afastamento da petista pelo plenário da Câmara.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva improvisou um “gabinete de crise” no hotel onde se hospedava em Brasília. Segundo relatos de pessoas que participaram das conversas na suíte, Lula recebeu ministros e dirigentes de partidos, além de deputados e senadores da base de sustentação do governo no Congresso. As negociações não evitaram, no entanto, o “efeito manada” que levou PP, PRB, PSD e PTB a seguirem o PMDB no desembarque da base governista. Em meio a essas negociações, especulações e levantamentos sobre a quantidade de votos de cada lado mudavam todo dia.
Às vésperas do final de semana decisivo para o processo na Câmara, um  pronunciamento que Temer faria à nação após a aprovação do pedido vazou. No áudio de 15 minutos, ele disse que, “aconteça o que acontecer”, é preciso se construir um governo de “salvação nacional” e alertou que haverá “sacrifícios” para retomar o crescimento. O vice-presidente afirma que o vazamento foi acidental, e Dilma disse em discurso que Temer é o “chefe conspirador” contra o governo, e Eduardo Cunha é o “vice-chefe”.
Os últimos dias que antecederam a votação foram marcados ainda por um guerra dos placares entre governo e oposição, na qual cada grupo divulgava haver conquistado votos suficientes para conquistar a vitória na votação, e o resultado se tornou imprevisível.

Acusação e defesa

Dilma é acusada de cometer crime de responsabilidade, previsto na Lei do Impeachment (lei 1.079/1950), ao autorizar supostas manobras contábeis chamadas de pedaladas fiscais. Elas se caracterizam pela prática do Tesouro Nacional de atrasar intencionalmente o repasse de dinheiro para bancos (públicos e privados) e autarquias (por exemplo, o INSS) a fim de melhorar artificialmente as contas federais.
Segundo os autores originais do pedido de impeachment da presidente, os juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e a advogada Janaina Paschoal, as “pedaladas fiscais” teriam sido praticadas em 2014 e reeditadas em 2015, já no segundo mandato de Dilma. Os juristas também apontam crime de responsabilidade da presidente na edição de seis decretos autorizando despesas extras num total de cerca de R$ 2,5 bilhões, em 27 de julho e 20 de agosto de 2015, sem a autorização devida do Congresso Nacional.
A defesa da presidente, apresentada pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, nega a existência de crime de responsabilidade e, por isso, diz que o pedido de impeachment é golpe. Segundo a defesa, o atraso no repasse de dinheiro a bancos, por exemplo, é prática comum em todas as esferas do Poder Executivo e não é grave a ponto de interromper o mandato de um presidente eleito democraticamente. O governo argumenta também que as contas relativas a 2015 ainda não foram nem sequer avaliadas pelos órgãos de controle e, portanto, não pode haver crime antecipado.

Trâmites do processo

O pedido de impeachment que tramita no Congresso, baseado na denúncia de que “houve uma maquiagem deliberadamente orientada a passar para a nação (e também aos investidores internacionais) a sensação de que o Brasil estaria economicamente saudável”, como escrevem seus autores, foi acolhido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no dia 2 de dezembro do ano passado. Foi recebido pelo governo como ato de revanche de Cunha, em reação à abertura de processo de cassação do mandato do deputado no Conselho de Ética da Câmara. O peemedebista nega e diz que o governo recorreu a esse discurso como “desculpa para se safar, ir contra o que a maioria da população deseja”.
O rito do impeachment (norma que a tramitação deve obrigatoriamente seguir no Congresso) foi motivo de embate entre Poderes da República, Legislativo e Judiciário, com a decisão final do STF de intervir e cancelar o caminho inicialmente prescrito por Eduardo Cunha na Câmara.
A denúncia contra Dilma chegou neste domingo ao plenário da Câmara após obedecer às etapas determinadas pelo STF e ser aprovada pela comissão especial que analisou a matéria, por 38 votos a favor e 27 contra, na última segunda-feira (11)

sábado, 16 de abril de 2016

ELETROLAR CENTER: Está chegando a hora da maior promoção de móveis de Tuntum, tudo em 10 vezes iguais e sem juros; o 1º pagamento só para agosto.


Localizada no final da rua São Raimundo, ao lado do prédio da Promotoria de Justiça
                      PROMOÇÃO DO ANO EM TUNTUM
                              
Nenhuma loja de móveis de Tuntum jamais realizou uma promoção de aniversário igual a que a ELETROLAR CENTER está preparando para os dias 18 e 19 desse mês (abril) quando completará um ano de pleno sucesso de vendas. Toda linha de móveis estará disponível a preço de a vista em 10 vezes iguais e sem juros. O mais surpreendente é que o primeiro pagamento ficará só para agosto; isso mesmo, mais de 100 dias. No ato da compra você ainda levará como brinde um liquidificador, um ferro elétrico, uma batedeira ou outros produtos disponíveis. Promoção válida só até enquanto durar o estoque. Confira algumas das grandes ofertas que estão sendo preparadas:



                            TUDO EM PREÇO DE AVISTA
 Post Bello, Retrátil e Reclinável: R$ 2.500,00 em 10 sem juros, pagamento só p/ agosto
Roupeiro Kappesberg: R$ 1.200,00 em 10 vezes sem juros
Mesa de 8 cadeiras, Vieiro Móveis: R$ 2.100,00 em 10 vezes de 210,00
Sofá Brisa de 2 e 3 lugares: R$ 2.100,00 em 10 vezes
1º pagamento só para agosto
Rack com Painel: R$ 1.300,00 em 10 vezes sem juros

Após se reunir com Dilma,Flávio Dino diz que governo conseguirá votos para barra impeachment



Estadão
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff comemorou na tarde desta sexta-feira, 15, a reversão de importantes votos como do primeiro-vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), um antigo aliado do principal algoz do governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Esse foi um dos resultados do trabalho do Planalto, em conjunto com seis governadores que desembarcaram em Brasília para ajudar o governo: Flávio Dino (PC do B), do Maranhão, Camilo Santana (PT), do Ceará, Rui Costa (PT) Bahia, Waldez Góes (PDT), do Amapá, Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba e Wellington Dias (PT), do Piauí.
Dilma se reuniu com todos eles, além de vários deputados de suas bancadas. O resultado desta mobilização, de acordo com o Planalto, é que o governo terá até 30 votos a mais de deputados que mudaram de lado. O governo terá também pelo menos 20 deputados, a maioria candidatos a prefeitos, que se ausentarão do plenário no domingo durante a votação do processo de impeachment de Dilma. "O clima mudou no Planalto", assegurou um interlocutor direto da presidente, ao relatar que a aposta é "principalmente nas ausências".
O ministro-chefe do Gabinete pessoal de Dilma, Jaques Wagner, afirmou que "o reforço dos governadores surtiu efeito nas bancadas e ampliou nossa vantagem". Entre as idas e vindas de deputados e seus votos, na noite desta sexta, em uma de suas planilhas, o Planalto contava com 179 votos, sete a mais que o mínimo necessário para barrar o impeachment. Aos que iam ao seu gabinete, a presidente Dilma reiterava que tem os votos para barrar o impeachment e apresentava a sua planilha e anunciava: "ela (a planilha) é confiável".
Depois da reunião com Dilma, o vice-líder do governo na Câmara, Sílvio Costa (PT do B-PE) e o governador do Maranhão Flávio Dino (PC do B), também disseram que o governo tem mais do que os 172 votos necessários para barrar a admissibilidade do processo de impeachment, a ser votado no próximo domingo, 17. 
"Temos convicção que teremos margem de votos para impedir 342 votos pró-impeachment", disse Dino. Já Sílvio Costa, afirmou que existem ainda 36 votos de deputados que estão indecisos, os chamados de "a trabalhar" nas planilhas do governo. "Estamos bem acima da margem de erro e hoje detectamos o desespero da oposição", afirmou.

Dino disse que só nesta sexta o governo conseguiu converter três votos no Maranhão que eram favoráveis ao impeachment, e outros três ou quatro do Amapá. "Chegaremos facilmente a 20 ou 30 votos modificados até domingo", afirmou. Mais cedo, a presidente se reuniu com os governadores da Bahia e do Ceará. "Os governadores do Nordeste estão confiantes que a Câmara manterá o jogo democrático", afirmou Dino.
O governador disse que a presidente Dilma está tranquila e firme, primeiro, segundo ele, porque não cometeu nenhum crime, e segundo porque o governo está seguro de que conseguirá barrar o impeachment. De acordo com Dino, o clima sobre a votação do impeachment melhorou nos últimos dias, com uma reversão da tendência pró-impedimento da presidente. "A suposta avalanche que haveria na direção do apoio ao impeachment não se verificou". Ele disse que outros governadores também estão ajudando o governo no trabalho de convencimento dos deputados e que esse esforço será intensificado nos próximos dias.
Varejo. Não só os governadores ajudaram na mudança de votos. A abertura dos gabinetes de ministros palacianos e da própria presidente Dilma, recebendo deputados no varejo, também levou a algumas "vitórias" do Planalto. A filha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), deputada Clarissa Garotinho, não estará em plenário no domingo alegando recomendação médica, já que está em final do período de sua gravidez. Coincidentemente, Garotinho esteve ontem no Planalto.
Dino comentou também sobre a situação do deputado Waldir Maranhão (PP-MA), que é primeiro vice-presidente da Câmara e considerado aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e mudou sua posição de favorável para contrário ao impeachment nesta sexta. "Ele esteve comigo e Dilma e reiterou que há vários deputados do PP que vão seguir a linha de manutenção do apoio ao governo", afirmou Dino.
Além de Waldir, o governador maranhense anunciou que o ex-governador do Estado José Reinaldo Tavares também mudou seu voto e não vai mais apoiar o impeachment, embora não apoie o governo Dilma. "Obrigada pela força", não se cansava de repetir a presidente Dilma a cada apoiador que lhe levava uma boa notícia.
O vice-líder do governo na Câmara, Sílvio Costa (PTdoB-PE), que esteve no Planalto pelo menos três vezes nesta sexta-feira, garantiu que o governo "já ultrapassou" os 172 votos necessários para barrar a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma. Costa afirmou que existem ainda 36 votos de deputados que estão indecisos, os chamados de "a trabalhar" nas planilhas do governo. "Estamos bem acima da margem de erro e hoje detectamos o desespero da oposição", assegurou.
Estratégia. Em entrevista no Planalto, após nova reunião com a presidente Dilma, Costa considerou todos os levantamentos divulgados pela imprensa sobre a votação de domingo como "equivocados" e citou que a oposição está apresentando apenas um "movimento regimental" para aprovar o impeachment, ou seja, o voto sim. E, ao falar da estratégia do Planalto, informou: "o governo tem três movimentos regimentais a favor da democracia: o voto não, a abstenção e a falta. Esses três movimentos regimentais não são detectados". A aposta dele e do governo é que a oposição não terá os 342 votos necessários para aprovar a admissibilidade do processo. 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Secretaria de Infraestrutura anuncia data da licitação da ponte do bairro Campo Velho


A promessa passará a ser realidade após o processo licitatório que será efetuado pela  Secretaria de Estado da Infraestrutura (SINFRA), que por meio da Comissão de Licitação está garantindo o certame para o dia 09 de maio com participação de várias empresas do segmento de construção. O valor orçado da obra é da ordem de R$ 1.887.014,83. Logo após a conclusão do processo a Comissão de Licitação irá divulgar com brevidade o nome da empresa vencedora. A previsão para o início da construção, caso não haja contestações ou impedimentos, normalmente se inicia depois de 60 dias. 

A futura construção é fruto de uma reivindicação do prefeito Dr. Tema junto ao governador Flávio Dino que havia garantido sua execução quando esteve em Tuntum pela primeira vez. Na sua última estada, o governador reafirmou o seu compromisso diante do prefeito e da população. Segundo o prefeito, a obra irá qualificar e dá maior segurança ao tráfego de veículos e aos próprios transeuntes. "A obra irá melhorar a segurança na passagem de veículos e da própria população que trafega diariamente", disse. 
A agurdada construção irá acabar em definitivo com as reformas anuais que a ponte era submetida, por muitas vezes causando transtornos à população por falta de madeira para fazer a reposição nos estragos causados. As primeiras informações ventiladas sobre sua construção é que ela terá 10 metros de largura e um comprimento bem superior ao do atual. 
Reeditado    

Inquérito aponta esposa como suspeita da morte de jornalista


O jornalista foi assassinado com um tiro no dia 14 de janeiro.

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Três meses depois do assassinato do jornalista João Domingos França Costa, no município de Cajapió, a Polícia Civil, por meio da 6ª DRPC de Viana, conseguiu elucidar o crime.
A esposa da vítima, Maria da Graça Silva Pimentel, de 29 anos, é suspeita de encomendar a morte do jornalista, segundo inquérito.
Nessa quinta-feira (14), ela e o suspeito da execução, Hairton da Conceição Serra Ribeiro, de 27 anos, foram presos. As investigações seguem a linha de que ela matou o marido visando seus bens.
O jornalista foi assassinado com um tiro no tórax no dia 14 de janeiro, enquanto descansava em uma rede no quintal de seu sítio. Ele morava em Brasília, mas passava férias em Cajapió, onde nasceu.
Imirante

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Que maravilha! Justiça brasileira autoriza casamento de homem com duas mulheres


O jovem Leandro Sampaio é um homem de sorte. A Justiça do Rio de Janeiro lhe permitiu casar com duas belas jovens. A União aconteceu no 15º Ofício de Notas. Ele casou com Thais Sousa e Yasmim Nepumuceno.

“O que importa no Direito de Família é a relação de afeto que existe entre as pessoas. Qualquer tipo de união estável existe sem o papel (escritura). O papel vai servir para ratificar e regular aquela relação”, disse a tabeliã Fernanda Leitão. Para ela, o conceito de família é plural e aberto, conforme ampara a Constituição Federal.
O mesmo cartório já registrou o casamento entre três mulheres e elas puderem ser registradas no mesmo plano de saúde. O objetivo delas é gerar um filho neste ano o obter um registro multiparental, além de tentar pensão previdenciária.
A nova família – formada por uma empresária (34), uma dentista (32) e uma gerente administrativa (34) – quer agora em 2016 gerar um filho, que terá os três sobrenomes na certidão, tratando-se, portanto, de um registro multiparental.
A união oficializada pela tabeliã Fernanda Leitão inclui testamentos vitais e de bens. O próximo passo da nova família é pleitear pensão previdenciária e declaração conjunta no Imposto de Renda. LCardoso
OBS: O blog está tendo demoras em ser atualizado porque o seu titular está viajando

“Comi o fígado”, diz monstro que assassino e esquartejou adolescente em Pedreiras



Pedreiras-MA: A Polícia Civil conseguiu elucidar um crime que chocou o Maranhão e prendeu o autor identificado como José Antônio de Sousa, vulgo ‘Toinho’, de 20 anos de idade. Ele foi apresentado na 14ª Delegacia Regional após ter sido denunciado pelo comparsa, o menor W. S. G. de 16 anos, que também participou do cruel assassinato.

O garoto esquartejado era o adolescente Manoel Messias da Silva, de 14 anos de idade, encontrado nesta terça-feira (12) em um local de difícil acesso, um matagal, na zona rural da cidade de Pedreiras-MA.

Em depoimento à polícia, Toinho confessou o crime bárbaro e com ele foram apreendidas as duas armas brancas usadas para esquartejar a vítima. Ele ainda falou que faz parte de uma “seita maligna”, e que comeu o fígado do adolescente.

A morte do garoto teria sido motivada por dívida de drogas. O assassino foi transferido para à capital maranhense e foi apresentado à imprensa às 15h, na secretaria de segurança pública.
AndréGomes

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Motocicleta roubada em Tuntum é apreendida em Barra do Corda e entregue ao proprietário


Na manhã desta quarta-feira (13), o  3° Sargento Marco Antônio, fez a entrega de uma de uma Honda Titan Branca, sem placa.  O veículo recuperado foi roubado no dia 01 de Abril, na cidade de Tuntum, e foi encontrado abandonado no dia 09 de Abril por uma guarnição composta pelo Sargento S. Lima, Soldado Makssuel, Soldado Mônica e Soldado Façanha.  Mediante apresentação dos documentos do veículo e condutor, a motocicleta foi entregue ao seu proprietário. "Após excelente e eficiente trabalho dos nossos policiais, estamos recuperando vários veículos que foram roubados e/ou furtados. Estou satisfeito com o trabalho que vem sendo prestado pelos policias do 5° BPM, destacando-se pelo empenho em prevenir e reprimir essa prática de crime, além de oferecer mais segurança à população Cordina", disse o comandante do 5° BPM, Tenente Coronel Eriverton.
Do BarradoCorda News