O blog, segundo o ponto de vista de seu titular, conforme opinião do eleitorado, irá fazer agora uma análise da força, perspectiva e viabilidade de cada vereador para conseguir a reeleição diante do atual cenário político, para muitos instável, em que pode acontecer de tudo dependendo do método que cada um usará para atrair o desconfiado eleitor, cansado da mesmice de sempre, ou até do jogo do engana engana. A análise na medida do possível será feita de forma imparcial desprezando as emoções ou qualquer tipo de paixão política.
Antonio Magno Melo de Sousa: Tem atuado bravamente como articulador político do governo colhendo resultados significativos. Os povoados Santa Rosa e São Lourenço continuam sendo seus redutos onde tem feito um trabalho razoável, contudo não serão suficientes para garantir sua reeleição, que para muitos está comprometida em razão da rejeição que tem na sede, local determinante para a última eleição. Sem falar que o vereador não contará mais com o importante apoio da ex vice prefeita Ana Isabel Silva e de seu irmão Idaspe Sebastião Silva que moveram céus e terras pela garantia de sua vitória nas urnas. Magno que já até teria falado em desistir da candidatura começa perceber que dessa vez o jogo será bem mais duro. Para a sua reeleição as chances não são as mesmas. Foi eleito com 1.563 votos.
Arteniza Kelley Alves de Sousa: Foi eleita com um expressivo número de votos, surpreendeu, mesmo sendo esposa do então vereador Alan Noleto que conseguiu transferir seus votos e um pouco mais. Com a atual indecisão política do marido que está provocando um grande desgaste na imagem de quem sempre jurou de pés juntos fidelidade ao grupo, Arteniza terá que redobrar seus esforços para conseguir a reeleição. Ela ainda poderá sofrer um duro golpe se a sua principal cabo eleitoral Nilza Miranda de Melo desistir de lhe apoiar. Nilza e o já falecido marido, o médico Nouga Pereira de Melo, com o prestígio que sempre tiveram dentro do grupo, sempre deu total apoio as campanhas dos dois. Chance ainda tem, mas poderá ficar mais difícil.
Jaidran Fernandes Brito: O presidente da Casa não passa um bom momento político, primeiro sofreu um duro golpe ao perder a mãe Pedrina Fernandes Brito, seu principal cabo eleitoral, a responsável direta por todas suas eleições. A sua última eleição foi a prova de que seu nome já vinha sofrendo um forte desgaste, obteve a última colocação, por pouco não perdeu a vaga para Riba Soró. Com a ascensão a presidência, Brito tinha tudo para dá uma guinada em sua popularidade, entretanto se retraiu e sumiu mais ainda do cenário político. Percebe-se que o presidente está perdendo o interesse pela política se dedicando mais ao seu empreendimento. Se quiser recuperar o tempo em que era atuante e mais exclusivo aos problemas do povo terá que fazer muito esforço. Sua reeleição é muito duvidosa. O total de votos na última eleição foi de 1.228
José Ribamar da Costa: Tem um território disputadíssimo, o povoado Creolí do Bina. Zé do Feliciano vem fazendo a mesma política de décadas passadas sem acrescentar algo novo. Precisa fazer uma política mais ‘agressiva’, pois o seu adversário no povoado a cada dia cresce mais, além de ter que lutar por uma boa votação na sede. Ao seu favor ele poderá ter o apoio do sobrinho advogado Rhicaddo Costa, um jovem bem quisto e influente, capaz de impulsionar sua candidatura. A caminhada não será nada fácil, mas ainda há possibilidades de ser reeleito. Foi eleito com 1.235 votos.
Jesimiel Alexandre Costa: Não é homem de tribuna e nem se destaca com grandes projetos, contudo é atuante diante do próprio eleitorado, principalmente o do povoado Creolí do Bina onde tem muitos serviços prestados na área de saúde ao lado do irmão Jerry Alexandre Costa que é médico e seu cabo eleitoral. Além de um pouco de carisma que tem, Jesimiel faz sua campanha apoiado no irmão que já foi candidato a vice e tem grande popularidade. Por ser o seu primeiro mandato ele não tem nenhum obstáculo, só depende dele mesmo. As chances são boas. Alcançou a soma de 1.330 votos na última eleição.
Francileide Bizerra da Silva Bílio: Jogou a toalha. A vereadora não tem pretensões de tentar a reeleição, desistiu. O marido Josinaldo Bílio já até procura outro nome para dá apoio dentro do povoado Belém, já que ele próprio não pode se candidatar, Bílio é inelegível. Obteve 1.773 votos na última eleição.
Manoel Araujo Veloso: Com a boa gestão que fez a frente da Casa, apesar de só ter o ensino fundamental, Paca é reconhecido como o presidente mais atuante, fato nitidamente reconhecido até pelos atuais adversários. A imagem de bom aplicador dos recursos públicos poderá lhe servir como mote para a campanha. Mas como política não é só isso ele terá que manter a mesma votação que teve nos povoados serra Grande e Arroz, sem falar dos votos da sede que serão essenciais. Como evangélico da Assembléia de Deus, ele poderá abocanhar parte dos votos dos irmãos. Não está tão difícil, a reeleição só depende dele. Foi eleito com 1.632 votos.
Marcos Henrique da Cunha: É discreto e tem uma atuação regular. A sua imagem está sempre atrelada a de seu pai Carlos Augusto da Cunha, mas faltando mais comprometimento social como era feito no passado. De casa cheia de hóspedes, todos do interior, a maioria mulheres grávidas, Carlito Cunha fazia sua política social e ainda por cima ganhava fama. Sem a mesma política de acolhimento aos moradores dos povoados Ipu-Iru e Veneza, Marcos Cunha vem perdendo espaços para o Secretario de Esportes, Geová Silva, jovem atuante e querido nas duas comunidades. Marcos precisará as pressas do apoio da família para fazer uma campanha agressiva e conter os avanços do adversário. Sua reeleição depende muito do apoio da família. Na última eleição ele obteve 1596 votos.
Manoel Araujo Veloso: Com a boa gestão que fez a frente da Casa, apesar de só ter o ensino fundamental, Paca é reconhecido como o presidente mais atuante, fato nitidamente reconhecido até pelos atuais adversários. A imagem de bom aplicador dos recursos públicos poderá lhe servir como mote para a campanha. Mas como política não é só isso ele terá que manter a mesma votação que teve nos povoados serra Grande e Arroz, sem falar dos votos da sede que serão essenciais. Como evangélico da Assembléia de Deus, ele poderá abocanhar parte dos votos dos irmãos. Não está tão difícil, a reeleição só depende dele. Foi eleito com 1.632 votos.
Marcos Henrique da Cunha: É discreto e tem uma atuação regular. A sua imagem está sempre atrelada a de seu pai Carlos Augusto da Cunha, mas faltando mais comprometimento social como era feito no passado. De casa cheia de hóspedes, todos do interior, a maioria mulheres grávidas, Carlito Cunha fazia sua política social e ainda por cima ganhava fama. Sem a mesma política de acolhimento aos moradores dos povoados Ipu-Iru e Veneza, Marcos Cunha vem perdendo espaços para o Secretario de Esportes, Geová Silva, jovem atuante e querido nas duas comunidades. Marcos precisará as pressas do apoio da família para fazer uma campanha agressiva e conter os avanços do adversário. Sua reeleição depende muito do apoio da família. Na última eleição ele obteve 1596 votos.
Orleans Moreira Cruz: Apesar dos problemas que tem passado Orleans Moreira Cruz ainda é forte para disputar a reeleição. Os longos anos de atuação como vereador lhe renderam muitas amizades e prestígio diante dos mais necessitados com trocas de favores. Caso desista da reeleição, que pode ser provável, Orleans Moreira poderá lançar o genro Remy Júnior, um jovem bem articulado e que leva jeito. Com um sacrifício maior do que o de antes Moreira Cruz poderá emplacar o nome do genro. Orleans foi o vereador mais bem votado na última eleição com 1928 votos.