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sábado, 26 de abril de 2025

Prefeito Fernando Pessoa destaca memorável atuação de Victor Gabriel ao fazer dois gols na tarde de hoje (26)

 


Em ocasião da boa apresentação do atleta tuntuense Victor Gabriel (20), jogador do Internacional, na partida de hoje contra o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro, o prefeito Fernando Pessoa usou as redes sociais para destacar a memorável atuação do filho de Tuntum, momento em que ele marcou dois bonitos gols de cabeça.

- Espetacular a  atuação do nosso craque Victor Gabriel, com dois gols que ajudaram o Internacional a vencer o jogo de hoje, sendo coroado “Craque do Jogo”. 

Nossa Tuntum sente muito de orgulho de você garoto, Deus abençoe sua trajetória, você é um ser iluminado!

O líder político de Tuntum tem acompanhado de perto a ascensão do jovem atleta desde quando ele ainda atuava pelo Sport Recife. Com sua transferência para o Inter, ocasião em que ocupa a posição de zagueiro titular, o prefeito tem comentado bastante entre amigos mais próximos sobre seu sucesso, sempre tecendo elogios e apostando em voos mais altos do tuntuense. 

Com a significativa contribuição de Victor Gabriel, o Inter de Porto Alegre venceu a partida por 3x1.



Polícia Policial é assassinado com vários tiros em Teresina

Um cenário de tensão emergiu em Teresina neste sábado (26/04), quando o policial militar Antônio Elenilton Araújo Galvão foi assassinado a tiros diante de uma academia no bairro Francisco Marreiros, localizado na zona sudeste da capital. O ataque, ocorrido em plena luz do dia, deixou moradores em estado de alerta e levantou preocupações sobre a segurança de agentes públicos e cidadãos comuns.


Segundo testemunhas, dois homens armados, utilizando uma motocicleta, se aproximaram de Elenilton, surpreendendo-o de maneira fulminante. A vítima, que integrava a Força Tática do 8º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, mas atualmente estava designada para atuar na Assembleia Legislativa do Piauí, não teve a menor chance de defesa diante da violência do ataque. As informações foram repassadas pelo Arquivi1.

Familiares de Elenilton relataram ter ouvido a sequência dos disparos e correram ao local na tentativa de socorrê-lo. O policial ainda chegou a ser socorrido e levado com urgência ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas, conforme divulgaram os profissionais de saúde do hospital, não resistiu aos ferimentos e teve o óbito confirmado pouco após dar entrada na unidade.

Fontes da Polícia Militar informaram que equipes rapidamente iniciaram buscas intensivas por pistas dos responsáveis pela execução. Já a investigação, que deve ser conduzida pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), será iniciada assim que as primeiras diligências forem concluídas.

A ação dos criminosos, que conseguiram escapar logo após o ataque e ainda não foram identificados, aumentou o sentimento de insegurança entre servidores e moradores da região. O caso reacende o debate sobre as condições enfrentadas por policiais e reforça a preocupação da população com a escalada da violência urbana.

Antônio Elenilton Araújo Galvão / FOTO: Reprodução Instagram

Prisão de Collor por ordem de Moraes acende alerta no bolsonarismo e alimenta temor de destino semelhante para o ex-presidente

 

Bolsonaro e o aliado Collor de Melo - Foto: Reprodução
Bolsonaro e o aliado Collor de Melo - Foto: Reprodução

Nada no Supremo Tribunal Federal acontece por acaso - e nada, sobretudo nas decisões de Alexandre de Moraes, é inocente ou desprovido de cálculo. A prisão imediata de Fernando Collor de Mello, determinada por Moraes na última quinta-feira (24), caiu como uma bomba no campo político. Mas foi entre os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro que o impacto reverberou com mais força - e com uma interpretação peculiar: para eles, Collor é apenas o prenúncio.

O argumento que circula nos bastidores da oposição é direto: se até Collor, condenado por corrupção num processo da Lava Jato, teve o trânsito em julgado certificado e foi preso sem alarde, com recurso considerado “protelatório” sendo limado pelo relator, por que não o mesmo com Bolsonaro, acusado de envolvimento em uma trama golpista? A analogia, ainda que juridicamente discutível, ganha corpo político em um momento de crescente tensão.

A própria forma como Collor foi preso reforça a tese de que o xadrez montado por Moraes está longe de ser aleatório. A decisão foi monocrática - sem esperar o plenário - e tomada num contexto de ampla jurisprudência da Corte, que vem permitindo a execução imediata da pena em casos considerados esgotados. Moraes usou a prerrogativa de reconhecer, sozinho, o caráter “meramente protelatório” do novo recurso apresentado por Collor. E ordenou sua prisão. Ponto.

Essa lógica - a de que recursos não servem para empurrar o processo com a barriga - é exatamente o que assusta a defesa de Bolsonaro, que ainda aposta em manobras dilatórias como forma de ganhar tempo até 2026. A comparação com Collor passa a ter menos a ver com o conteúdo dos processos e mais com a forma de sua execução: uma caneta afiada que não vacila diante da resistência.

Mais do que o conteúdo jurídico, a questão é o simbolismo. E simbolismo, na política, é tudo. Collor foi presidente. Bolsonaro também. Collor foi condenado e preso por ordem de Moraes. Bolsonaro está no encalço da mesma trilha, ainda que por motivos distintos - mas com o mesmo relator.

Há também o episódio da intimação de Bolsonaro dentro de uma UTI, o que foi lido por seus aliados como sinal de perseguição implacável. Mesmo que o procedimento tenha respaldo legal, o timing e o simbolismo da ação não passaram despercebidos.

Juristas mais críticos à atuação do STF alertam que a seletividade da Corte em casos de corrupção, especialmente no que tange a figuras ligadas ao atual governo, compromete a credibilidade do sistema. Sérgio Cabral, condenado a mais de 420 anos de prisão, por exemplo, está livre. Lula, condenado em duas instâncias, foi “descondenado” por decisão da própria Corte. Já Collor - antigo aliado de Bolsonaro - foi entregue às grades sem maiores obstáculos.

Do ponto de vista técnico, há distinções claras entre os processos. Mas do ponto de vista político, a prisão de Collor surge como termômetro: serve para mostrar que o Supremo tem força e disposição para executar sentenças, mesmo contra ex-presidentes. Serve também como aviso.

Analistas políticos mais céticos enxergam o movimento como parte de uma escalada estratégica: cada peça, cada decisão, cada despacho parece apontar para a construção de uma jurisprudência que mira não apenas Collor - mas quem vem logo depois dele na fila.

Seja coincidência, seja recado, o fato é que a prisão de Collor reabriu o jogo. E, nesse tabuleiro, todos os olhos estão em Alexandre de Moraes. Como um enxadrista paciente, ele avança peão por peão - até a hora do xeque-mate.

sexta-feira, 25 de abril de 2025

Médico esposo de médica é achado morto na própria chácara no interior do Maranhão

O médico cirurgião vascular Lasaro Laignier foi encontrado morto na noite desta última quinta-feira, 24, em um imóvel próprio localizado no povoado Bem Quer, no município maranhense de Barão de Grajaú, vizinho à cidade de Floriano, no Piauí. A morte ocorreu poucas horas após a divulgação de graves denúncias de violência doméstica feitas pela esposa, a médica ginecologista e obstetra, Emanuelly Rocha.

                          Emanuelly e Lasaro, encontrado morto

De acordo com o relato da médica Emanuelly Rocha, o médico estaria apresentando comportamentos agressivos e ameaçadores, incluindo supostos episódios de violência física e psicológica ao longo do relacionamento de 15 anos.

O caso ganhou repercussão depois que Emanuelly denunciou publicamente as ameaças, afirmando que o marido teria prometido matá-la e assassinar os filhos do casal, de 8 e 9 anos, utilizando uma metralhadora.

Com medo, a médica teria fugido com as crianças para Teresina, onde buscou proteção policial e solicitou uma medida protetiva. Ela também teria registrado um boletim de ocorrência denunciando o histórico de abusos.

Em depoimento, Emanuelly teria revelado que o marido sofria de depressão e teria falado diversas vezes em homicídio seguido de suicídio. Em uma das ocasiões, Lasaro teria dito que ela receberia “três caixões” e que queria ser enterrado ao lado dos filhos.

Horas após a veiculação do caso na imprensa, o corpo do médico foi encontrado em sua chácara. A Polícia Militar de Barão de Grajaú confirmou o óbito, e as circunstâncias da morte estão sendo investigadas pela Polícia Civil do Maranhão.

Com informações do portal O Informante

Ex-presidente Fernando Collor é preso em Maceió após decisão de Moraes

 


O ex-presidente Fernando Collor de Mello foi preso nesta sexta-feira (25/4), às 4h, em Maceió (AL), pela Polícia Federal (PF).

A prisão ocorreu após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STFAlexandre de Moraes rejeitar recursos apresentados pela defesa de Collor contra a condenação a 8 anos e 10 meses de prisão em desdobramento da Lava Jato e determinar a detenção imediata.

A defesa do ex-presidente informou, em nota, que a prisão aconteceu quando ele se deslocava para Brasília, “para cumprimento espontâneo da decisão do ministro Alexandre de Moraes”.

“O ex-presidente Fernando Collor de Mello encontra-se custodiado, no momento, na Superintendência da Polícia Federal na capital alagoana. São estas as informações que temos até o momento”, afirmou a defesa.

A pena foi imposta em 2023, em decorrência de um processo ligado à Operação Lava Jato. Collor foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, relacionados a contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.

Com a rejeição dos embargos de declaração — tipo de recurso utilizado para esclarecer pontos da decisão anterior —, Moraes entendeu que não havia mais pendências jurídicas que impedissem o início do cumprimento da pena. Mesmo sem uma análise final do plenário do STF, a ordem de prisão já está em vigor. 

Além disso, Moraes solicitou ao presidente do STF a convocação de uma sessão virtual extraordinária do plenário para referendar a decisão, ainda que isso não impeça o início imediato da pena. A sessão foi marcada pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, para esta sexta-feira (25/4), com duração das 11h às 23h59.

Condenação

De acordo com a condenação na Ação Penal (AP) nº 1.025, Collor recebeu R$ 20 milhões com a ajuda dos empresários Luís Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos. O pagamento visava viabilizar, de forma irregular, contratos da BR Distribuidora com a UTC Engenharia para a construção de bases de combustíveis. Em troca, o ex-senador teria oferecido apoio político para indicação e manutenção de diretores na estatal. 

Este é o segundo recurso negado pela Corte. No primeiro, a defesa apresentou embargos de declaração, alegando divergência entre o tempo da pena e o voto médio dos ministros.

Embargos infringentes

No mais recente, chamado de embargos infringentes, os advogados defenderam que deveria prevalecer a pena menor sugerida pelos votos vencidos dos ministros André Mendonça, Nunes Marques, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Moraes, no entanto, afirmou que esse tipo de recurso só é permitido quando há ao menos quatro votos absolutórios — o que não ocorreu, mesmo quando os crimes são analisados separadamente. Segundo o ministro, há entendimento consolidado no STF de que divergências na dosimetria da pena não autorizam embargos infringentes. 

Além de Collor, outros dois condenados na mesma ação tiveram recursos negados. Pedro Paulo Ramos cumprirá 4 anos e 1 mês de prisão em regime semiaberto. Já Luís Amorim deverá iniciar o cumprimento de penas restritivas de direitos. DoMetropolés 

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Alexandre de Morais ordena prisão do ex-presidente Fernando Collor após rejeição de recurso

 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quinta-feira (24) o início imediato da pena imposta ao ex-presidente e ex-senador Fernando Collor de Mello. Condenado por corrupção na BR Distribuidora, Collor deve cumprir oito anos e dez meses em regime fechado.

O despacho também convoca sessão extraordinária virtual para esta sexta-feira (25), entre 11h e 23h59, com o objetivo de submeter a decisão ao plenário da Corte, sem prejuízo da execução da sentença.

A defesa havia apresentado embargos infringentes com base em divergência entre votos de ministros sobre o cálculo da pena. Moraes, no entanto, considerou o recurso inadmissível, afirmando que não há quatro votos absolutórios, condição exigida para esse tipo de contestação. 

Segundo o ministro, a tentativa visava apenas adiar o trânsito em julgado. “A decisão recorrida analisou com exatidão a integralidade da pretensão jurídica deduzida, de modo que, no presente caso, não se constata a existência de nenhuma dessas deficiências”, apontou Moraes. 

Entenda

Collor foi condenado por envolvimento em contratos irregulares da BR Distribuidora com a UTC Engenharia.

De acordo com a decisão, o ex-presidente teria recebido R$ 20 milhões por meio de empresários para favorecer indicações políticas dentro da estatal e viabilizar contratos de construção de bases de combustíveis. 

Além de Collor, a ordem também atinge dois condenados no mesmo processo. Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos deve cumprir quatro anos e um mês em regime semiaberto. Luís Pereira Duarte de Amorim começará a cumprir penas restritivas de direitos. DaTvRecord