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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Filho de Bolsonaro ameaça STF e diz que para fechar corte basta “um soldado e um cabo


O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidenciável Jair Bolsonaro, ameaçou os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) caso eles decidam fazer algum tipo de questionamento à candidatura de extrema direita do PSL.
“Se o STF arguir qualquer coisa… Sei lá, que recebeu uma doação ilegal de 100 reais do José da Silva… E impugna a candidatura dele… Eu não acho isso improvável, mas aí vai ter que pagar para ver. Será que eles vão ter essa força mesmo?”, questiona o deputado, em vídeo que começou a circular pelas redes sociais neste domingo.
“O pessoal até brinca que para fechar o STF você não manda nem um jipe, manda um soldado e um cabo. Se você prender um ministro do STF, você acha que vai ter uma manifestação popular?”.
O Supremo ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ameaça.

 

No Maranhão, Haddad cobra do TSE apuração sobre fake news anti-PT




Ao encerrar hoje (21) sua passagem pelo Nordeste, onde fez campanha no Ceará, Piauí e Maranhão, o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, cobrou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a realização de busca e apreensão nas empresas suspeitas de financiar os disparos de fake news anti-PT. Ele demonstrou sua decepção com a demora nas providências. “Ficamos muito frustrados com essa certa leniência [da Justiça Eleitoral].”

Segundo Haddad, na ação protocolada no TSE, o PT pediu que fosse feita uma busca e apreensão em empresas que venderam pacotes de mensagens via aplicativo de celular. “Há fatos concretos que evidenciam o uso de dinheiro sujo na campanha eleitoral para caluniar. Eu penso que caberia uma busca e apreensão para elucidar de uma vez por todas [a denúncia]. Quando faz uma busca e apreensão não está condenando, está dando robustez às provas e evidências que já existem. Às vezes, a prova é frágil, você vai lá e confirma.”

Para o candidato, comprovado que empresários se uniram para patrocinar a divulgação de notícias falsas contra o PT, beneficiando a candidatura adversária de Jair Bolsonaro (PSL), haveria três crimes nessa iniciativa: uso de cadastro sem autorização, caixa 2 e calúnia e difamação. “É muito grave isso”, afirmou.

Marola

O candidato também criticou informações publicadas pelo portal UOL de que os ministros do TSE “não queriam criar marola” nas eleições dando destaque à denúncia. “Isso é muito grave. Não consigo compreender como gente da Justiça tenha pronunciado uma frase dessas”, disse Haddad, acrescentando que não ouviu a frase, mas estava reproduzindo uma notícia publicada pelo portal. “Depois de todo o esforço que o Brasil fez para garantir que as eleições transcorressem normalmente, [a postura] me parece contraditória até aqui.”

Na entrevista coletiva, após a caminhada no bairro do Anil em São Luís, Haddad reiterou críticas a seu adversário, procurando vinculá-lo a medidas adotadas pelo governo do presidente Michel Temer, como a reforma trabalhista, e chamando-o de “chefe de milícia”.

O candidato do PT disse que as propostas econômicas do economista Paulo Guedes, caso Bolsonaro seja eleito, farão a população sentir saudade do governo atual. Segundo ele, o adversário do PSL cria clima de medo entre as pessoas e apenas os que estão anestesiados não percebem essa insegurança.

“Meu adversário não é um democrata. Ele não sabe conviver com a divergência”, afirmou. “Não é um candidato a presidente. É um chefe de milícia. Os filhos dele são milicianos, são capangas. As pessoas têm de ficar atentas, porque acham que vão tutelando, mas você não tutela milícia”, ressaltou.

Campanha

Haddad fez campanha em um bairro popular de São Luís, acompanhado do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), reeleito no primeiro turno, e dos senadores eleitos Eliziane Gama (PPS-MA) e Weverton Rocha (PDT-MA), além da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e de deputados federais e estaduais aliados.

Parte do trajeto, o candidato fez a pé. Depois subiu em uma caminhonete e foi seguido por aliados que portavam bandeiras, usavam camisetas do PT e adesivos alusivos ao presidenciável. No final, Haddad participou de um rápido comício, no qual pediu apoio dos presentes para ganhar um ponto percentual por dia até o próximo domingo e vencer a eleição.

No discurso, o petista prometeu que, se eleito, logo após tomar posse, no dia 1º de janeiro, vai limitar o preço do botijão de gás a R$ 49. Segundo ele, o impacto da medida é pequeno nas finanças da Petrobras e pode ser custeado pelo remanejamento de despesas. O gás de cozinha, conforme Haddad, representa 4% do faturamento da empresa.

Outra promessa foi o reajuste dos benefícios do Bolsa Família em 20% a partir de janeiro. Esse aumento representa R$ 5,5 bilhões ao ano. “O Bolsa Família, em janeiro, terá um acréscimo de 20%, porque as famílias estão sofrendo”, disse Haddad, acrescentando que a medida visa recuperar o poder de compra dos mais pobres. (Isto É)


sábado, 20 de outubro de 2018

PF vê lastro de participação do PCC em ataque a Bolsonaro, diz presidente do PSL


Presidente do PSL afirma que PF encontrou
Reprodução Twitter
Presidente do PSL afirma que PF encontrou "fortes indícios" de participação do PCC em ataque a Bolsonaro

O segundo inquérito aberto pela Polícia Federal para investigar o ataque a faca contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) indica "fortes indícios" de que a facção criminosa PCC participou do episódio. A informação é bancada pelo presidente do PSL, Gustavo Bebianno, que garantiu que teve acesso ao relatório sobre o ataque a Bolsonaro. 


"No primeiro inquérito, a PF diz que ele [Adelio Bispo de Oliveira, autor do ataque a Bolsonaro ] cometeu o crime sozinho . Mas o que ela quis dizer foi que a facada foi dada sozinho. [...] No segundo inquérito tem fortes indícios de participação do PCC", afirmou Bebianno em entrevista coletiva concedida nessa sexta-feira (19). Não há confirmação oficial da informação por parte da Polícia Federal.

O presidente do PSL comentou que "é muito grave o que está acontecendo" e levantou outras suspeitas acerca do atentado ocorrido em Juiz de Fora (MG). "Há também fortes indícios de lavagem de dinheiro em torno do Adelio", disse. "E, curiosamente, um homem foi morto na pensão onde morava o Adelio."

O homem encontrado morto na pensão onde o autor do ataque esteva hospedado é Rogério Inácio Villas, que, segundo familiares, era usuário de drogas e acabara de deixar o hospital após ser internado por conta de pneumonia. No boletim de ocorrência, os policiais que encontraram o corpo relataram não ter identificado sinais de violência.

Gustavo Bebianno avaliou possíveis motivações para o PCC decidir atuar em um ataque ao candidato Jair Bolsonaro. "[O interesse] é que o Brasil não se organize, que a polícia não se fortifique e que o Brasil continue com políticas frouxas de segurança pública", afirmou, conforme reportou a agência de notícias Reuters.

O presidente do PSL acrescentou ainda que vê riscos de Bolsonaro ser vítima de novo atentado e, por isso, foi firmada a decisão de não mais levar o candidato a eventos públicos em sua campanha à Presidência.

O ataque a Bolsonaro ocorreu no dia 6 de setembro, durante comício na região central de Juiz de Fora. O autor do ataque, Adelio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e atualmente está detido em penitenciária federal em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Já Bolsonaro passou 23 dias internado, foi submetido a duas cirurgias nesse período, e hoje lidera as pesquisas de intenções de voto na disputa com Fernando Haddad (PT) no segundo turno.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Tema reivindica em Brasília retirada de despesas de programas federais do cômputo de gastos com pessoal


O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM, Cleomar Tema, esteve em Brasília, esta semana, reunido com a secretária de Relações Financeiras Intergovernamentais da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, Priscila Santana, com o coordenador geral do órgão, Renato Andrade e com o subgerente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas –ATRICON, João Lopes Conde.
 Foram dois encontros distintos, com a mesma pauta. Tema reivindicou, tanto na STN, como na ATRICON, que na próxima edição do Manual da Contabilidade Pública 2019, elaborada pela STN, que as despesas relativas aos programas do Governo Federal relativas à Saúde, a exemplo da Saúde da Família Agente Comunitário da Saúde, Agente de Combate às Endemias e Núcleo de Apoio à Saúde da Família-NASF, deixem de ser consideradas como despesas próprias de pessoal dos municípios para fins de aferição de limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Esses programas são de natureza temporária e a maioria dos servidores são apenas prestadores de serviços, sem vínculo efetivo. Por isso, deverão ser enquadrados na rubrica orçamentária “Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física”, afirmou o dirigente da FAMEM.
Tema destacou ainda que antes de se dirigir a Brasília, determinou que fosse protocolado junto ao TCE/MA, consulta no mesmo sentido.
 A solicitação feita pela Federação do Estado do Maranhão, de acordo com Cleomar Tema, já vem sendo seguido pelos Tribunais de Contas dos Estados do Paraná, Mato Grosso, Rondônia e Minas Gerais.
O líder municipalista maranhense afirmou que sua viagem a Brasília foi bastante proveitosa. “Tivemos êxito inicial em nosso pleito, uma vez que a secretária de Relações Financeira e Intergovernamentais da STN, a doutora Priscila Santana, nos garantiu que levará nossa reivindicação à apreciação do colegiado, na reunião que será realizada em novembro, incluindo a participação de representantes da ATRICON”, destacou Tema.
Por sua vez, João Lopes Conde, da ATRICON afirmou que: “É papel de nossa entidade normatizar o entendimento comum dos TCEs. Assim, acreditamos na real possibilidade de atendimento, dentro de pouco tempo do pleito da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão”, assinalou.
“Atravessamos uma crise financeira muito grave. As despesas são imensas e os recursos são parcos e variáveis. Esse pedido vai de encontro aos anseios de todos os prefeitos e acredito, pela forma como fomos recebidos, tanto na Associação dos Tribunais de Contas, como na Secretaria do Tesouro do Ministério da Fazenda, que estamos dando um grande passo para a consolidação do nosso pedido”, finalizou Cleomar Tema.

Processo contra Bolsonaro tem relator definido no TSE




A ação movida pela coligação de Fernando Haddad (PT) para que o Tribunal Superior Eleitoral investigue a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) foi distribuída na corte e terá como relator o ministro Jorge Mussi, corregedor-geral eleitoral. O processo está baseado em uma reportagem da Folha de S.Paulo segundo a qual empresas pagaram, em contratos que chegariam a 12 milhões de reais, pelo envio em massa de conteúdos contra o petista no WhatsApp.

A campanha petista pede que, ao final das investigações, a ação seja julgada procedente para que Bolsonaro seja considerado inelegível por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. A ação do PT aponta haver no caso práticas vedadas pela Lei Eleitoral, como doação de pessoa jurídica e compra de cadastros de usuários. O partido ainda pede que o WhatsApp apresente em 24 horas, sob pena de suspensão, medidas para conter o envio das mensagens.

Os advogados do PT também afirmam que a campanha de Bolsonaro é beneficiada pela proliferação de fake news (notícias falsas) nas redes sociais. “A sistematização das fake news, ao que se aponta, parece estar claramente voltada ao favorecimento dos noticiados, o que faz surgir a preocupação acerca da autoria e responsabilidade de quem está produzindo tais materiais. Eis que, não é crível atribuir apenas à militância orgânica de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão a capacidade produzir e disseminar com tamanha eficácia todas as notícias falsas editadas em detrimento da Coligação noticiante.”

Por meio de uma transmissão em sua página no Facebook, o presidenciável Jair Bolsonaro negou que sua campanha tenha relação com notícias falsas disseminadas no WhatsApp e redes sociais contra seu adversário. “Não tem prova de nada, é a Folha jogando nesse time do Haddad. Nós não precisamos de fake news para combater o Haddad, as verdades são mais que suficientes”, afirmou Bolsonaro.

O pedido de investigação envolve, além da chapa de Bolsonaro e o WhatsApp, o empresário Luciano Hang e as agências Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market — que, segundo a Folha, prestaram o serviço. Ao jornal, a QuickMobile afirmou não atuar na área política. A Yacows e a SMS Market não se manifestaram. A Croc Services disse ter vendido pacotes de envio em massa só para as bases do candidato ao governo de MG Romeu Zema (Novo) — o que é legal.

Luciano Hang, dono da rede varejista Havan e entusiasta da campanha de Bolsonaro, negou que tenha pago para impulsionar mensagens contra o PT e a favor do candidato do PSL. “Eu uso o meu próprio celular, gravo esses vídeos com mensagens que as pessoas entendem e compartilham, no WhatsApp e nas redes sociais. Eu não pago para impulsionar o meu WhatsApp”, afirmou o empresário, em transmissão ao vivo no Facebook. Ele também disse que processará a Folha.

O dono da Havan já foi condenado pela Justiça Eleitoral a pagar uma multa de 10.000 reais por ter impulsionado conteúdos em suas redes sociais a favor de Bolsonaro, o que foi considerado doação irregular de campanha. À época, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitou a alegação do candidato do PSL, de que ele desconhecia o fato de que Hang recorreu ao procedimento, e o inocentou de participação na ação ilegal, multando apenas o empresário.

Repercussão
Especialistas ouvidos pela agência Reuters avaliam que, confirmadas as informações reveladas pela reportagem, a campanha de Bolsonaro pode ser acusada de abuso de poder econômico, abuso do uso de meios de comunicação e omissão de doações de campanha, o que poderia levar à impugnação da chapa, mesmo que Bolsonaro não soubesse da ação de empresários a seu favor.

“Se confirmada, a prática pode configurar abuso de poder econômico, levando à inelegibilidade nessa própria eleição. A jurisprudência diz que, mesmo que não tenha sido ele ou a campanha, a candidatura pode responder pelo ilícito”, disse Daniel Falcão, coordenador do curso de pós-graduação em Direito Eleitoral do Instituto Brasiliense de Direito Público.

“A responsabilização é objetiva. Não está sendo avaliado a conduta pessoal de Bolsonaro. A responsabilidade do abuso de poder é objetiva, não importa se a campanha agiu com culpa (sem intenção) ou dolo (propositalmente). Vai ser avaliado se conduta teve ou não influência na campanha”, diz Guilherme Salles Gonçalves, especialista em Direito Eleitoral e membro fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.



quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Prefeito Zé da Folha reforça atendimento de saúde em São Domingos com a aquisição de novas ambulâncias; agricultores ganham patrulha agrícola


O atendimento de saúde pública em São Domingos do Maranhão foi reforçado na manhã de hoje com a aquisição de três ambulâncias, três veículos para dar suporte à área e duas pick up para o atendimento nas demais áreas da gestão. O município ainda foi contemplado com uma patrulha agrícola que irá beneficiar os pequenos produtores rurais. Os benefícios que darão uma qualidade a mais no atendimento de saúde é fruto do empenho parlamentar do deputado Victor Mendes (MDB).
Prefeito Zé da Folha
Na solenidade, hoje (18) pela manhã, o prefeito Zé da Folha esbanjou satisfação e contentamento por estar contribuindo de forma significativa com a saúde da população, orgulhosa com a benéfica parceria do prefeito e do deputado Victor Mendes. As três ambulâncias, todas bem equipadas, irão assistir a população no transporte de pacientes dentro do município e para outros centros regionais de saúde.


OUTUBRO ROSA
Já na tarde de hoje, na praça do Farol, sob a organização da Secretaria Municipal de Saúde, o prefeito participou da primeira atividade do Outubro Rosa, campanha anual de conscientização do câncer de mama. O espaço reuniu centenas de mulheres, que vestidas de rosa, ouviram palestras que abordaram o tema em debate, discorrendo sempre para a importância da prevenção. 
     










Feliz Dia do Médico


No dia de hoje desejo muita saúde pra quem cuida da saúde e da vida de todos, todos os dias da vida. Aproveito para parabenizar a todos os prefeitos e prefeitas maranhenses que exercem a tão nobre profissão, que acaba se transformando num verdadeiro sacerdócio.
         Cleomar Tema
Médico e presidente da FAMEM

URGENTE: Ricardo Murad ex-secretário de saúde é preso pela Polícia Federal


Ao todo foram expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária do Maranhão 19 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e um mandado de prisão preventiva contra envolvidos em desvios de recursos públicos na Saúde.
A Polícia Federal apura o desvio de cerca de R$ 2 milhões do sistema estadual de Saúde, entre 2011 e 2013.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (18) 19 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e um mandado de prisão preventiva contra envolvidos em desvios de recursos públicos na Saúde. Entre os mandados de prisão, um deles em São Luís, é contra o ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad.
A ordem de prisão foi expedida pela 1ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária do Maranhão. A Polícia Federal apura o desvio de cerca de R$ 2 milhões do sistema estadual de Saúde, entre 2011 e 2013.
As diligências estão sendo realizadas em seis cidades: São Luís, Imperatriz, no Maranhão, Parauapebas, no Pará, Palmas, no Tocantins, Brasília, no Distrito Federal e Goiânia, em Goiás, em duas operações simultâneas da Operação Sermão aos Peixes. Foi determinado o bloqueio judicial e sequestro de bens num valor total que supera R$ 15 milhões.
A operação conhecida como Abscondito II, foi deflagrada em 2016, na qual Polícia Federal avançou na investigação sobre o vazamento da primeira fase da operação Sermão aos Peixes e reuniu prova de que os membros da organização criminosa conseguiram cooptar servidores públicos para a obtenção de informações privilegiadas da investigação. De posse de tais informações, houve a destruição e ocultação de provas.
Além disso, violando medidas cautelares impostas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, um dos investigados teria dilapidado seu patrimônio e transferido seus bens para terceiros visando impedir que fosse decretada a perda de tais bens.
As pessoas investigadas poderão responder pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, dentre outros que possam ainda ser apurados. Após os procedimentos legais, os presos serão encaminhados ao sistema penitenciário estadual, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
Domingoscosta

Flávio Dino anuncia que Márcio Jerry e Marcelo Tavares voltam para governo


O governador Flávio Dino anunciou em entrevista ao programa Ponto e Vírgula, da Rádio Difusora FM, a volta dos ex-secretários e deputados eleitos Marcelo Tavares e Márcio Jerry ao governo.
Ambos haviam deixado seus cargos para concorrer às eleições deste ano. Marcelo Tavares saiu das urnas vitorioso e teve sua volta à Assembleia Legislativa sacramentada. Já Márcio Jerry foi eleito deputado federal.
“Agora nesse final de ano vou ter a companhia deles até assumirem o mandato”, disse Flávio Dino, que anunciou que Tavares volta para a Casa Civil e Jerry para a Comunicação e Articulação Política. A continuidade deles para o segundo mandato é incerta.
Sobre o novo secretariado, o governador disse que definirá apenas em janeiro de 2019.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

URGENTE! Sargento da Polícia Militar é preso suspeito de comandar tráfico de drogas no Renascença e São Francisco


Márcio da Silva Gomes, Ronaldo Santos Marques, Greydison dos Anjos Ramos e Edmilson Santos Costa Ferreira Júnior foram presos por suspeita de tráfico de drogas em São Luís.
A Superintendência de Combate ao Narcotráfico realizou na manhã desta quarta-feira (17) a “Operação Poleiro”, que resultou no cumprimento de mandados de busca e prisão preventiva contra suspeitos de integrar um grupo de traficantes de drogas com atuação nos bairros São Francisco e Renascença, em São Luís.
Foram presos Márcio da Silva Gomes, Ronaldo Santos Marques, Greydison dos Anjos Ramos e Edmilson Santos Costa Ferreira Júnior, apontado como chefe do esquema criminoso.
Roberval de Sousa Muniz é sargento do 8º Batalhão da Polícia Militar e foi preso na ‘Operação Poleiro’ contra o tráfico de drogas em São Luís
Além deles, polícia também prendeu Roberval de Sousa Muniz, que é sargento da Polícia Militar lotado no 8º Batalhão da PM. Segundo as investigações, ele repassava informações sobre possíveis operações policiais e recebia uma quantia em dinheiro todos os meses do chefe do esquema.
De acordo com a polícia, a operação foi batizada de ‘poleiro’ porque Edmilson Santos é dono de um box na feira do São Francisco utilizado como fachada para o tráfico. A associação criminosa identificada vendia cocaína para pessoas com alto poder aquisitivo em São Luís.
Motos apreendidas durante a ‘Operação Poleiro’ em São Luís
Além de cocaína, durante a operação foram apreendidos dois televisores, aparelho de som, 20 mil reais e duas motocicletas usadas no serviço de entrega.
Os presos foram levados ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, com exceção do sargento Roberval Muniz, que foi encaminhado ao Presídio do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, em São Luís. (G1MA)

Prefeito de Feira Nova declara apoio a Cleomar Tema para reeleição na FAMEM


  O prefeito do município de Feira Nova do Maranhão, Tiago Dantas (PC do B), declarou apoio incondicional  ao colega Cleomar Tema, de Tuntum, para a reeleição dele como presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), sob o argumento de que a entidade teve um elevado crescimento durante sua gestão.
“Nestes dois anos, a nossa entidade experimentou um gigantesco crescimento, em todos os sentidos. Estamos com uma sede que nos orgulha e a administração do Tema é merecedora de louvor, uma vez que podemos contar com apoio técnico e político, em todas as suas esferas”, declarou Tiago Dantas.
Ele acrescentou ainda que Tema, além de modernizar a FAMEM, dotou a entidade de uma infraestrutura que possibilita aos prefeitos terem conhecimento de tudo o que acontece no municipalismo.
E diz mais: “A FAMEM, nos orienta através de seus departamentos Técnico e de Planejamento, nos oferece cursos e nos orienta em todos os sentidos, através das informações oriundas das determinações dos órgãos técnicos como TCU, CGU, TCE  e dos próprios ministérios”, acrescentou.
Na concepção de Tiago Dantas, Cleomar Tema tem  o apoio da ampla maioria dos colegas e alertou para que se evitasse a divisão numa entidade que, apesar de agregar uma classe política, deve está unida   pelo fortalecimento do municipalismo, uma vez que é suprapartidária

Adimplência de 92% mostra confiança da municipalidade na gestão Cleomar Tema



A gestão do prefeito Cleomar Tema, da cidade de Tuntum, à frente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão é a que possui, em três décadas de existência da entidade, o maior percentual de municípios filiados e, consequentemente, de adimplência em favor da municipalidade.
Quando assumiu o comando da Federação, em janeiro de 2017, Tema deparou-se com um quadro nada animador.
Dos 217 municípios maranhenses, apenas 124 estavam filiados à Famem – um quantitativo considerado muito baixo.
Tal situação, à época, podia ser explicada devido a uma série de fatores, dentre os quais a crise financeira que, até hoje, prejudica as administrações municipais.
Executando uma gestão transparente e organizada, Tema conseguiu mudar o cenário.
Hoje, a Famem possui 198 municípios filiados, o que corresponde a um acréscimo de 60%, em relação ao início de 2017, e que se configura em um total de 92% dos municípios do estado.
Foram muitos os avanços obtidos por Cleomar Tema nestes quase dois anos e que o credenciam a continuar gerindo a entidade no biênio 2019/20.
Graças a uma articulação da Famem, pela primeira vez na história parlamentares destinaram diretamente ao setor da Saúde dos municípios emendas de bancada.
A Federação ganhou uma nova sede, bem estruturada e equipada para receber bem prefeitos e prefeitas de todas as regiões.
Foi ampliado o oferecimento de cursos de capacitação gratuitos destinados aos técnicos municipais.
Tema mobilizou deputados e senadores, que votaram a favor do aumento de 1% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para setembro.
117 municípios maranhenses estão em processo de habilitação na gestão plena do sistema de saúde.
A implantação do Custo Aluno Qualidade inicial foi outra importante bandeira levantada pela gestão de Tema, bem como o parcelamento da devolução dos recursos retirados das prefeituras por força do ajuste do Fundeb, em 2017.
Este alto percentual de adimplência, apesar da crise financeira que se abate sobre os municípios, reflete a credibilidade da atual diretoria da Famem e o respeito que os prefeitos têm pelo dirigente maior da entidade que os representa.

Edir Macedo é suspeito de falsificar diplomas e títulos




Por Fábio Pannunzio
Edir Macedo parece ter muito orgulho da coleção de títulos acadêmicos que ostenta. Ele os utiliza para  impressionar  ou exigir respeito de certos interlocutores. Menções a diplomas de bacharel, mestre  e doutor em teologia estão por todos os lados — no site da IURD, nos livros biográficos e em documentos que seus advogados produzem para intimidar jornalistas.
Na notificação extrajudicial em que comunicou que me processaria por ter compartilhado no meu perfil do Facebook links da série O Segredo dos Deuses, da TVI de Portugal, seus advogados gastaram um parágrafo inteiro para enumerar os feitos acadêmicos do Bispo, como se pode ver na imagem que abre este post. As mesmas referências estão em todos os livros dele.
Eles afirmam que Edir Macedo é “um dos líderes evangélicos mais conceituados e reconhecidos no mundo, graduado pela Faculdade de Teologia Evangélica do Seminário Unido e pela Faculdade de Educação Teológica no Estado de São Paulo (Fatebom), Mestre em Ciências Teológicas na Federación de Entidades Religiosas Evangélicas de España (FEREDE) e Doutor em Teologia e filosofia Cristã”.
Dois bacharelados, mestrado e doutorado em uma instituição estrangeira. Em outras fontes há também referência a um título de doutor honoris causa sem mencionar de que instituição. Como ninguém nunca se interessou em checar seu curriculum,  Edir Macedo impressionou muita gente ao longo dos últimos 30 anos.
Só que os títulos são falsos. Um dos diplomas pode inclusive ser comprado na internet de uma entidade fantasma por apenas 200 reais.
Nenhuma das instituições elencadas pelo papa da Igreja universal do Reino de Deus é reconhecida por órgãos governamentais como o Ministério da Educação brasileiro ou seu congênere espanhol.
Também é falsa a afirmação de que ele tem  títulos de mestre e doutor expedidos por instituições acadêmicas conveniadas à Federação de Entidades Religiosas Evangélicas da Espanha, como se verá adiante.
Mas os diplomas de araque já valeram ao capo da IURD ao menos um privilégio legal reservado apenas aos que têm curso superior completo no Brasil. Quando foi preso, em 1992, Edir Macedo usou o ‘diploma’ de uma das faculdades  que diz ter cursado  para conseguir permanecer  11 dias em uma cela especial.