sexta-feira, 4 de março de 2011

Profissionais de educação da Rede Estadual de Ensino em Tuntum aderem à greve.


Todas as escolas da Rede Estadual de Ensino no município de Tuntum pararam suas atividades profissionais aderindo a convocação de greve do sindicato que representa a categoria em todo estado. Hoje pela manhã todos os profissionais da rede saíram em caminhada da ‘Escola Bandeirantes’ percorrendo as ruas da cidade. Vestidos de preto, simbolizando luto, o grupo de mais de 50 pessoas que tinha a frente um carro de som, esclareciam as razões da paralisação. Segundo um dos professores são ao todo 22 reivindicações, mas as importantes é a aprovação do estatuto do servidor e o reajuste salarial.

13 comentários:

  1. Essa greve ainda pode trazer muitos problemas para o governo, que de modo teimoso insiste em usar práticas velhas com a educação do Maranhão.

    Hora da revolução, de mudar essa equipe viciada da SEDUC.

    ACORDA LUIS FERNANDO!!! Insistir com OLGA é burrice!

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  2. A educação do Maranhão amarga os piores índices de desenvolvimento no Brasil e no mundo por conta da gestão governamental de péssima qualidade. O nível intelectual dos gestores nas regionais de educação demonstram claramente isso. A outra coisa é o tratamento dado aos professores do Estado. A única saída é continuar a greve até o governo retroceder. Os professores têm razão.

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  3. Ao meu amigo Agnaldo o meu abraço,fico feliz em saber q vc está bem e quem sabe podemos nos ver no castelão vendo fla e fortaleza proximo dia 16 pela copa do brasil.acesse atalantadetuntum.blogspot.com

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  4. greve dos professores contra teu prefeitinho tú se cala.tadinho!!!!!!!!!!!!! que amordaça? hem?

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  5. A greve na rede estdual de ensino é para lutar em favor dos direitos da categoria, ou melhor, pelo menos preservar os direitos já adquiridos ao longo da carreira do magistério.

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  6. O SINPROESEMMA (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão) Nota Oficial

    À SOCIEDADE EM GERAL

    Nós, educadores (professores, especialistas e funcionários de escolas), estamos desde 2009 empenhados na definição, aprovação e aplicação do Estatuto do Educador, necessário ao reconhecimento e valorização do profissional, que pode dar ao ensino público a qualidade que a sociedade maranhense exige e paga por ela.
    Ao contrário do que diz a propaganda oficial, o governo de Roseana Sarney (PMDB) já demonstrou não ter compromisso com a qualidade do ensino público. E é por isso que estamos em greve geral por tempo indeterminado, desde o dia 1º de março. Vejamos o que tem acontecido:

    1. Em 2009, conseguimos após muitos debates, estabelecer com o governo, um projeto de Estatuto do Educador. Logo em seguida, o governo Roseana Sarney (PMDB) rasgou esse projeto e tentou impor um outro, construído pelo próprio governo. Devido à resistência dos educadores, o governo recuou e disse aceitar o projeto estabelecido em consenso;

    2. Demonstrando má-fé, o governo Roseana Sarney mente ao dizer ter “o compromisso do governo do Estado de implantar, este ano, do Estatuto do Educador, contemplando, inclusive, a revisão salarial da categoria”. Mas o Orçamento do Estado para 2011, proposto por Roseana e assessores, não previu os impactos financeiros para aplicação do Estatuto. Mais ainda: a orientação que partiu do Palácio dos Leões foi que a bancada governista rejeitasse emendas parlamentares que destinavam recursos para vigência imediata do Estatuto;

    3. Confirmando a irresponsabilidade do governo com a educação, temos hoje o fechamento de turnos em escolas, professores aprovados e excedentes do último concurso à espera de nomeação, outros ministrando aulas de disciplinas para as quais não estão habilitados, abandono da estrutura física das escolas, falta de carteiras nas salas de aula, superlotação de turmas, extinção de vagas entre outros;




    4. Agora o governo Roseana Sarney tenta manipular a opinião pública e mente para a sociedade ao dizer que agora está se organizando a educação pública, a começar com o calendário escolar, e que tudo está bem na educação. Vale dizer que o ano letivo começou, no dia 21, em muitas escolas estaduais sem ter sequer carteira para os alunos sentarem;

    5. O governo envereda por um caminho perigoso quando atribui aos educadores o não cumprimento de um acordo para regularização do calendário escolar que há anos está defasado, não pelos protestos dos trabalhadores, mas por falta de professores, como na escola que leva o nome da governadora, no bairro São Francisco.

    6. A governadora Roseana Sarney, que anunciou que faria “o melhor governo da sua vida” e que “a educação passaria por uma revolução”, tem a oportunidade de entrar para a história ao atender às reivindicações dos educadores.

    7. Afinal, o Maranhão disputa os últimos lugares no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). A situação do ensino cada vez mais precária deve-se a política dos sucessivos governos que não priorizaram a Educação. Sabemos das sucessivas crises que vem passando a Educação pública no Brasil, e no Maranhão não é diferente, com um agravante, aqui se encontram cinco das 20 piores escolas do Brasil.

    8. Os educadores e educadoras, representados pelo SINPROESEMMA (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão) não recuarão diante das ameaças, repressão e chantagens vindas do governo do estado e continuarão em greve até que o governo se disponha a negociar e atender as reivindicações dos trabalhadores.

    Educação de qualidade, só com o Estatuto aprovado e o Educador valorizado!!

    A greve continua! Estatuto já!

    São Luís, 4 de março de 2010

    Diretoria do Sinproesemma

    Gestão unidade pra lutar!


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  7. Greve na Educação Pública do MA ganha força na 2ª semana de paralisação
    10/03/2011


    A greve na Educação Pública Estadual do Maranhão, que iniciou no dia 1º de março, ganhou força com o passar dos dias. As manifestações e as constantes blitz nas portas das escolas organizadas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) surtiram bons resultados. Foi o que avaliou a direção do sindicato em reunião na última sexta-feira (04), em que analisaram os efeitos da primeira semana de paralisação.



    Segundo o secretário de comunicação do SINPROESEMMA e presidente da CTB-MA, Júlio Guterres, aproximadamente 90% da categoria aderiu à paralisação que tem como foco principal reivindicar contra as precárias condições de trabalho dos educadores que iniciaram o ano letivo de 2011, no dia 21 de fevereiro, com salas superlotadas e sucateadas, escolas com falta de mesas e cadeiras para alunos ou escolas sem professores, entre outros problemas. “O governo iniciou as aulas no estado só mesmo para dizer que o ano letivo começou, mas da maneira que está é como se não houvesse preocupação com o futuro dos alunos, pois se nem as escolas têm condições quem dirá em relação à valorização do professor”, diz o dirigente.



    Até o momento, o governo se mantém irredutível em não negociar com os professores paralisados. A única proposta apresentada, até o momento, foi de reajuste salarial de 10% para outubro deste ano, mas a categoria rejeitou por conta que em 2010 não houve acréscimo na folha de pagamento dos educadores.

    Veja abaixo a pauta de reivindicações da categoria:

    1-Aplicação imediata de Tabela Salarial com base na Lei do Piso;
    2-Aprovação imediata do Estatuto do Educador acordado com o governo em 2010;
    3-Criação de um Plano Estadual com a participação democrática dos educadores do Maranhão;
    4-Concurso público imediato para funcionários de escola;
    5-Prorrogação da validade do concurso 2009;
    6-Nomeação dos excedentes do último concurso público;
    7-Concessão imediata das Promoções, Progressões e Titulações;
    8-Regularização de concessão das licenças prêmios;
    9-Cumprimento da decisão judicial, quanto ao pagamento do acordo revogado pela Lei 7.885/2003;
    10-Garantia de horas extras para os educadores que ultrapassarem a jornada de trabalho semanal na unidade de ensino;
    11-Celeridade no processo de aposentadoria;
    12-Formação inicial e continuada aos educadores;
    13-Ampliação do Programa Pró-Funcionário;
    14-Criação da gratificação de estímulo profissional para funcionário de escola;
    15-Cumprimento da legislação (CEE/MA)vigente quanto ao limite de alunos e sala de aula;
    16-Isonomia salarial entre os professores contratados e efetivos;
    17-Reajuste imediato do vale transporte;
    18-Fim da terceirização nas escolas;
    19-Melhoria das condições de trabalho;
    20-Promoção da melhoria das condições de saúde e segurança no trabalho em todos os espaços das escolas públicas estaduais;
    21-Regionalização da assistência à saúde;
    22-Criação de um plano estratégico de recuperação e ampliação das estruturas físicas do sistema educacional.

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  8. Educadores vão às ruas e mostram grande adesão à greve

    A grande manifestação realizada no final da tarde desta terça-feira, 15, com a participação de cerca de cinco mil trabalhadores da educação, em greve desde o dia primeiro deste mês, contrapõe-se aos números divulgados pelo governo do Estado de que apenas 40% da categoria aderiram ao movimento. A maioria dos educadores estaduais está em greve e disposta a manter a paralisação até que haja uma resposta favorável do governo à pauta de reivindicação apresentada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Maranhão (SINPROESEMMA), há mais de um ano.

    Os educadores se concentraram na Praça Deodoro, a partir das 16h, e de lá saíram em caminhada até a sede da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), no Monte Castelo, onde permaneceram em protesto, numa demonstração de que estão firmes no propósito de reivindicar do governo a imediata implantação do Estatuto do Educador e do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, entre outras reivindicações.

    A passeata foi organizada pelo SINPROESEMMA e contou com o apoio de outras entidades que representam a classe trabalhadora como a CTB, a CNTE, a Conlutas, o Sintrajuf e ainda de parlamentares como o deputado estadual Bira do Pindaré (PT), que faz parte da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Estado.

    Em discurso, Bira conclamou a categoria a lotar o plenário da Assembléia Legislativa para cobrar o apoio de outros parlamentares à causa e disse que é necessário exigir do governo uma saída imediata que resolva a situação, mas para isso é preciso que seja reconhecida a justa reivindicação dos educadores.

    Ele ressaltou que a educação de qualidade depende de profissionais valorizados e bem remunerados. “É isso que vou defender na Comissão de Educação, da qual agora faço parte”, garantiu o deputado. Bira informou que nesta quarta-feira, 16, a secretária de Educação, Olga Simão, será ouvida pela Comissão, às 15h, sobre a pauta de reivindicações dos educadores e que é importante a presença dos trabalhadores no local.

    O presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, agradeceu mais um esforço da categoria por mais um momento de bravura na luta pela educação pública. “Essa grande participação dos trabalhadores concretiza e demonstra o desejo de ver educação de qualidade no nosso Estado”, enfatizou Pinheiro.

    Ato público na quinta-feira, 17

    A direção do Sindicato conclamou os profissionais de educação a repetir a mesma força na próxima manifestação dos trabalhadores, marcada para esta quinta-feira, 17. Desta vez a passeata vai acontecer pela manhã, a partir das 9h, com caminhada da Praça Deodoro até o Palácio Antônio Lemos. A concentração acontece a partir das 9h. Além da caminhada rumo ao Palácio, os educadores tem agenda nas escolas nesta quarta-feira, 16, fazendo blitz para fortalecer o movimento grevista.

    Texto: Cláudia Leal/Ascom-Sinproesemma

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  9. Nota assinada por entidades estudantis repercute em meios de comunicação digitais

    Data de Publicação: 25 de março de 2011 às 16:53
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    A nota publicada em jornais de São Luís, de grande circulação, assinada por entidades estudantis, sobre a paralisação na rede estadual de educação, ganha repercussão na mídia alternativa, em blogs e sites maranhenses bastante visitados, como o do jornalista Henrique Bóis e do jornal “O Quarto Poder” (on line).
    No blog de Henrique Bóis, o jornalista abre matéria afirmando que “Digitais de Roberto Costa está impressa em documento de estudantes pedindo volta às aulas” e detalha que ”Foi do deputado estadual Roberto Costa (PMDB) a idéia da nota das entidades do movimento estudantil publicadas nos jornais O Estado, Pequeno etc, apelando pela volta às aulas. No bom português, pelo fim da greve dos professores”. Clique aqui http://twixar.com/XJSeI6J e veja a matéria completa na página do Blog.
    Já em “O Quarto Poder”, on line, há publicação de matéria que faz avaliações sobre os gastos com a referida nota, veiculada em espaços caros de três grandes jornais da cidade, e informa sobre a possibilidade de apuração judicial do caso pelo Ministério Público Estadual.
    ”As entidades estudantis do Estado do Maranhão, mostraram, nesta quinta-feira (24), que suas contas bancárias estão extremamente abarrotadas, após publicação de nota contra a greve dos professores do Estado, em tamanho fora do habitual. A Nota, que é assinada pela União Municipal dos Estudantes de São Luís (UMES) e mais vinte e sete (27) Grêmios Estudantis do interior do Estado, ocupa um espaço superior à ¼ de página, na capa dos jornais. Acontece que, um espaço como este, em qualquer jornal da capital, custa muito dinheiro. O assunto deve ser objeto de investigação do Ministério Público Estadual”, diz a matéria de “O Quarto Poder”. Veja o texto completo na página http://twixar.com/SalC4KNJC

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  10. Rubens Jr. diz que governo cortou verbas da educação

    Data de Publicação: 25 de março de 2011 às 10:14
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    Utilizando dados do Relatório de Execução Orçamentária o deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB) mostrou, nesta quarta-feira (23), que o governo do Estado gastou com a função educação, no ano passado, R$ 1,4 bilhão e planeja, segundo Lei Orçamentária, gastar este ano R$ 1,1 bilhão. “Isso me dá duas conclusões: ou o governo está cortando R$ 300 milhões para função educação, e isso é crime, ou o governo está mentindo”, afirmou.

    Segundo Rubens Júnior, o governo usa o número de R$ 1,1 bilhão para justificar a impossibilidade de aplicar o Estatuto do Educador, um dos 22 ítens da pauta de reivindicação dos educadores, em greve desde o último 1º de março.

    A proposta do governo sobre o quesito recomposição salarial para os educadores é a seguinte: o Estado tem R$ 1,1 bilhão para ser gasto com educação, desse total, R$ 900 milhões com pagamento de professores. Dos R$ 200 milhões que sobram, 10%, portanto, R$ 20 milhões, seriam destinados como aumento para a categoria.

    Para Rubens, o argumenta não se sustenta uma vez que o governo não pode ter diminuído os recursos da educação. “O governo está mentindo. Ou isso ou a outra hipótese que seria cometer um crime: o governo admitir que cortou R$ 300 milhões da educação para o ano de 2011”, reafirmou.

    Baseados em outros números do Relatório de Execução Orçamentária, disponível no Portal da Transparência, o deputado comunista revela que o governo diz ter gasto R$ 738 milhões com educadores em 2010 e R$ 765 milhões com a mesma rubrica em R$ 2009. Um corte, portanto de R$ 27 milhões, valor inferior ao gasto com segurança privada, de R$ 31 milhões.

    “Se com a função educação o Estado gastou R$ 1,4 bilhão e com professor gastou R$ 738 milhões, onde é que está sendo aplicado o restante do dinheiro?”, questionou.


    FUNDEB


    Rubens Júnior também mostrou que os repasses do governo federal para o Maranhão, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), aumentaram em R$ 115 milhões entre 2009 e 2010, passando de R$ 1,039 bilhão para R$ 1,155 bilhão de um ano para o outro. “Como se aumenta arrecadação do Estado, o Orçamento cresce, se amplia a arrecadação do Fundeb e o repasse para os profissionais do magistério é diminuído em R$ 27 milhões?”, questionou.

    O parlamentar concluiu dizendo que o problema da educação do Maranhão e a não implantação do Estatuto do Educador não é falta de dinheiro. “O argumento de que não tem orçamento e dinheiro para implantar o Estatuto do Educador, na minha avaliação é mais uma mentira. Que o governo venha com a verdade para que possamos resolver de uma vez por todas esse grave problema do Maranhão”.

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  11. Nota assinada por entidades estudantis repercute em meios de comunicação digitais

    Data de Publicação: 25 de março de 2011 às 16:53
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    A nota publicada em jornais de São Luís, de grande circulação, assinada por entidades estudantis, sobre a paralisação na rede estadual de educação, ganha repercussão na mídia alternativa, em blogs e sites maranhenses bastante visitados, como o do jornalista Henrique Bóis e do jornal “O Quarto Poder” (on line).
    No blog de Henrique Bóis, o jornalista abre matéria afirmando que “Digitais de Roberto Costa está impressa em documento de estudantes pedindo volta às aulas” e detalha que ”Foi do deputado estadual Roberto Costa (PMDB) a idéia da nota das entidades do movimento estudantil publicadas nos jornais O Estado, Pequeno etc, apelando pela volta às aulas. No bom português, pelo fim da greve dos professores”. Clique aqui http://twixar.com/XJSeI6J e veja a matéria completa na página do Blog.
    Já em “O Quarto Poder”, on line, há publicação de matéria que faz avaliações sobre os gastos com a referida nota, veiculada em espaços caros de três grandes jornais da cidade, e informa sobre a possibilidade de apuração judicial do caso pelo Ministério Público Estadual.
    ”As entidades estudantis do Estado do Maranhão, mostraram, nesta quinta-feira (24), que suas contas bancárias estão extremamente abarrotadas, após publicação de nota contra a greve dos professores do Estado, em tamanho fora do habitual. A Nota, que é assinada pela União Municipal dos Estudantes de São Luís (UMES) e mais vinte e sete (27) Grêmios Estudantis do interior do Estado, ocupa um espaço superior à ¼ de página, na capa dos jornais. Acontece que, um espaço como este, em qualquer jornal da capital, custa muito dinheiro. O assunto deve ser objeto de investigação do Ministério Público Estadual”, diz a matéria de “O Quarto Poder”. Veja o texto completo na página http://twixar.com/SalC4KNJC

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  12. Confederação realiza Congresso por unidade na luta por educação de qualidade

    Data de Publicação: 28 de março de 2011 às 13:33
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    A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) esta participando do XIX Congresso da Confederação de Educadores Americanos (CEA), que iniciou na última quarta-feira (23) e encerrou-se nesta sexta-feira (25), em São Paulo.

    Com o tema "Construindo a unidade na diversidade, comprometidos com uma educação a serviço de nossos povos", o congresso foi organizado pelo CEA, juntamente com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Conte), Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), Confederação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Sindicato Nacional dos Trabajadores de La Educación México (SNTE) e contou com a presença de educadores de diversos países como: Portugal, Espanha, México, Brasil, entre outros.

    O evento, que conta com a participação de entidades que debatem a construção e uma plataforma de luta unitária para os trabalhadores da Educação, para fortalecer o combate contra o neoliberalismo que coloca preço na educação e defende o ensino como mercadoria.

    Marilene Betros, diretora nacional da CTB e da APLB BA (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia), esteve presente a mesa de abertura do evento e ressaltou que a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil compreende a luta dos educadores das Américas e Caribe para a ampliação da qualidade do ensino e caminha junto aos povos que buscam uma educação de qualidade. “Sem duvidas, podemos afirmar que nenhuma nação poderá se desenvolver sem investir numa educação de qualidade”, explica à sindicalista.

    A décima nona edição do Congresso da CEA acontece no Brasil num momento muito importante, pois a aprovação do novo Plano Nacional de Educação (PNE) reforça a importância das mobilizações populares nesse processo de garantira de uma Lei que contemple os anseios do povo brasileiro.

    Secretaria Internacional Adjunto da CTB, João Batista Lemos, lembrou que a Central é uma entidade classista, que busca construir a unidade entre os movimentos sindicais brasileiros e a realização de um evento que visa fortalecer a união entre as correntes de luta por educação de qualidade é fundamental para o avanço das reivindicações.

    “Somente com a luta conjunta podemos galgar importantes conquistas que influenciarão, positivamente, na educação para todos e todas”, esclarece o dirigente.

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  13. Sinproesemma convoca educadores para concentração na Assembléia Legislativa

    Data de Publicação: 28 de março de 2011 às 01:36
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    Os profissionais da rede estadual de educação querem o apoio dos parlamentares estaduais para a aprovação imediata do Estatuto do Educador, que garante direitos básicos à categoria, em greve desde o dia primeiro de março. Com esse objetivo, eles se concentram nesta terça-feira (29), na Assembléia Legislativa do Estado, no Calhau, a partir das 9h.

    A direção do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Básica (SINPROESEMMA) convoca a participação de todos – professores, funcionários de escolas, estudantes e pais - em mais essa manifestação e espera da categoria a mesma força e disposição demonstrada no grande ato público realizado na última quinta-feira (24), quando milhares de educadores e estudantes saíram em caminhada, da Praça Deodoro até o Palácio dos Leões, denunciando à população o descaso do governo com a educação no Maranhão.

    Assembléias Regionais
    Desde sexta-feira (25) são realizadas assembléias regionais em vários municípios pólos do estado para avaliar o movimento e deliberar sobre a continuidade da greve, a exemplo da assembléia regional de São Luís, ocorrida na quarta-feira, dia 23, que aprovou a continuidade da paralisação, por unanimidade.

    Municípios como Itapecuru-Mirim e Chapadinha já se manifestaram, decidindo manter a greve por tempo indeterminado e continuar cobrando do governo do Estado o cumprimento da pauta de reivindicações dos trabalhadores, apresentada há quase dois anos.

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