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sábado, 11 de abril de 2015

“Família Sarney pagava de um lado e recebia do outro”, diz Flávio Dino

 por johncutrim


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Por Paulo Moreira Leite (Brasil 247)
Neste dia 10, em que Flávio Dino, do PC do B, completa 100 dias de governo, e o Maranhão completa 100 dias sem Sarney, 247 publica entrevista exclusiva com o governador que foi um dos grandes nomes da disputa de 2014; “Vamos sair de um governo de poucos para poucos para um governo de todos para todos”, disse Dino ao jornalista Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; um exemplo disso, diz ele, era a política de comunicação, onde a família Sarney, afiliada da Rede Globo, recebia 78% dos recursos de publicidade legal; ao comentar a Lava Jato, Dino aponta erros de comunicação do governo federal; “A independência institucional do Brasil não chegou de disco-voador”, diz ele, lembrando, que, no passado, denúncias de corrupção não eram investigadas e que isso mudou nos governos de Lula e Dilma; “os méritos cabem aos partidos de esquerda, que desde a Constituinte se mobilizaram nessa direção, embora isso não seja reconhecido”; leia a íntegra
Aos 47 anos de idade, o governador Flavio Dino, do Maranhão, foi um dos heróis estaduais do pleito de 2014. Não só conseguiu derrotar a família Sarney em domínios de estilo coronelismo feudal num dos mais pobres estados brasileiros, mas também foi o primeiro candidato filiado abertamente a um Partido Comunista a assumir um governo de Estado. Dias antes da passagem dos primeiros 100 dias sem José Sarney, figura que dominou a política do Maranhão de forma absoluta a partir de 1965, quando se tornou governador de Estado — três anos antes do próprio Flavio Dino nascer –, ele recebeu o 247 para a entrevista que você pode ler abaixo.
Líder estudantil na faculdade de Direito em São Luiz, juiz federal por 14 anos, dedicado à politica há apenas oito, Flávio Dino fala sobre José Sarney e a herança deixada pelo governo de sua filha, Roseana, que incluía uma reserva de R$ 24 milhões em caixa contra uma dívida de R$ 1 bilhão. Ele denuncia que as empresas de comunicação da família Sarney recebiam 78% de toda a publicidade legal do Estado: “eles pagavam de um lado e recebiam de outro.” Flavio Dino também fala do rumo de seu governo, definindo-se como um heteretodoxo, que está redirecionando gastos “para qualificar o serviço público” e responder a demanda popular por um Estado com serviços de qualidade. Aliado leal do governo Dilma Rousseff, acha que o ajuste economico precisa ser aprimorado com medidas dirigida aos ganhos dos mais ricos, como o imposto sobre grandes fortunas. “Sem essas medidas, o ajuste ficou desbalanceado, gerando um mal estar entre quem votou em Dilma no segundo turno,” diz. Examinando a situação atual, o governador se diz preocupado em fazer o possível para impedir uma “recessão, que pode levar a uma depreciação da base de sustentação do governo.” Sua entrevista:
247 – Como o Maranhão atravessou os primeiros 100 dias sem a família Sarney?
FLÁVIO DINO – Eu acho que a população está percebendo que não vamos fazer milagres – nem prometemos isso – mas que estamos caminhando para cumprir o programa de governo. Costumo dizer que há uma dualidade no Maranhão: um governo de poucos para poucos e um governo de todos para todos. Essa é a mudança que precisamos fazer, avançando uma política de universalização de direitos. O legado nefasto do sarneysismo foi uma política de proteção para amigos, para famílias de amigos e para eles próprios.
247 – O senhor venceu as eleições com uma frente que incluiu todos adversários da família Sarney. É possível governar com tanta gente?
FLÁVIO DINO – Temos um governo formado por dez partidos. Meu vice é do PSDB, que tem duas secretarias. O PT, que não assumiu minha campanha abertamente, mas também não fez campanha para o Sarney, também tem duas secretarias. O convívio entre todos é bom, são aliados e até amigos. É claro que existe a questão federal, na qual nem todos estão de acordo mas o desmonte do padrão oligárquico acaba tendo prioridade.
247 – Como esse padrão oligárquico se traduz na vida de cada dia?
FLÁVIO DINO – Vou dar um exemplo a partir dos gastos de publicidade do governo de Estado. Se você pegar os gastos de publicidade legal, que são aqueles pequenos anúncios publicados nos jornais, com editais, concursos, e outros atos oficiais, descobre que 78% eram dirigidos para empresas da família Sarney.
247 – Setenta e oito por cento?
FLÁVIO DINO – Sim. Estou falando de um caso. Eles pagavam de um lado e recebiam do outro. As obras públicas eram dirigidas para empresas protegidas. Concurso público era uma raridade. Tudo era terceirizado, dirigido para empresas próximas. Há também um exemplo na área de saúde. Eles gastaram R$ 800 milhões com uma Ocipe e uma OS contratadas sem concurso. Nós resolvemos fazer licitações,  divulgada em jornais do país inteiro. Apareceram 40 interessados. Agora, ficaram sete na disputa. Eles esperneiam, dizem que nosso edital tem defeitos. Mas não fizeram nem isso.
247 – Na prática, o que o seu governo tem feito contra essa herança?
FLÁVIO DINO – Uma medida importante envolve a transparência. No Maranhão, isso é até mais importante do que em outros lugares. No governo passado, o Portal da Transparência tinha um filtro que só liberava 40% dos dados. Criamos uma Secretaria da Transparência, fizemos uma Lei Estadual aprovada pela Assembléia e hoje o cidadão pode acessar tudo.
247 – Tudo?
DINO – Tudo. Também cortamos gastos suntuosos. Eu, por exemplo, não viajo de avião particular, mas em voos comerciais.
247 – Essa medida é importante, sem dúvida, mas costuma ter um valor mais simbólico do que efetivo.
DINO – As despesas com aluguel de aviões e helicópteros chegavam a R$ 15 milhões por ano. Não é pouca coisa. Também cortamos terceirizações, que comprometiam grande parte das despesas do Estado. A administração da penitenciária de Pedrinhas (alvo de diversos escândalos recentes) custava R$ 10 milhões por ano. Cortamos. O Detran também era terceirizado, custando mais de dez milhões de reais por ano.
247 – Ao tomar posse com tantas perspectivas de mudança, não havia o risco de paralisar o Estado?
DINO – Nosso primeiro cuidado foi evitar um apagão. Recebemos um estado com uma dívida de R$1 bilhão e apenas R$ 24 milhões em caixa. Tivemos que reescalonar tudo. Estávamos preocupados com o risco de sabotagem e boicote, o que sofri, apesar de tudo. Precisamos até aprovar uma lei definindo um padrão de transição republicana. Contratamos auditores, para elevar os controles do Estado. Além disso, temos tomado algumas medidas emergenciais. Nosso foco principal foi Educação: contratamos 1 000 professores e fizemos promoções na carreira, que estavam represadas há muito tempo. Demos um aumento de 15% nos salários e decidimos começar um programa de campanha, a Escola Digna. São escolas municipais, de taipa, palha e barro, que serão reformadas com ajuda do governo estadual. Mas também fizemos um investimento em segurança, para contratar mais 1 000 policiais, através de um concurso que está na fase final. Estamos começando a investir nos 35 municípios de IDH mais baixo do Estado, no ensino profissionalizante. No fim do ano, pagaremos o Bolsa Família-Escola, que será uma espécie do 13º do Bolsa Família.
247 – Como se poderia definir os rumos  do governo?
DINO – Estamos redirecionando gastos. Nossa grande obra será a qualificação do serviço público.
247 – Como o senhor está fazendo isso?
DINO – Em grande parte, estamos tirando recursos de um custeio que não fazia sentido, como aqueles casos que mencionei, para investir na melhoria do serviço público. Também é custeio, mas na direção acertada. Essa é a resposta para um problema que, de uma forma ou de outra, aparece no país inteiro, mas que talvez seja mais agudo no Maranhão. Estamos falando daquilo que o (prefeito de São Paulo Fernando ) Haddad chamou do universo que fica da porta da rua para fora. Dentro de casa, a  vida dos brasileiros melhorou muito. Mas do lado de fora, quase nada funciona. Você não universaliza direitos apenas construindo prédios, comprando equipamentos. Precisa de gente que saiba fazer seu serviço, que não sacrifique a população, como sempre acontece.
247 – Esse visão não é o muito comum nos manuais de  administração pública…
DINO – Estamos fazendo, explicitamente, uma política heterodoxa.
247 – Por que?
DINO – A visão convencional diz que você não pode tirar recursos do investimento para o custeio. E nós estamos fazendo isso. Queremos criar condições para atender a demanda da população. Se queremos bons professores, temos de ter bons salários. Além de redirecionar gastos, vamos atingir um pouco os investimentos, para garantir essa melhora no serviço público.
247 – Qual é a equação?
DINO – Nosso orçamento tem uma previsão de aproximadamente R$ 300 milhões em recursos próprios para investimentos. Creio que vamos fazer a metade disso para poder direcionar mais dinheiro para outras prioridades. Tem uma lógica política aí, pois vamos atender a maioria da população. Por outro lado, também podemos obter recursos, inclusive empréstimos externos,  que podem compensar esse redirecionamento.
247 – No plano federal, como o senhor avalia as denúncias da Operação Lava Jato?
DINO – Nesse ponto, vivemos um paradoxo. O ministério público e de certa maneira o Supremo Tribunal Federal só conquistaram uma situação de independência no governo Lula e no governo Dilma. Foram os dois que fizeram indicações e tiveram uma preocupação correta, que permitiu a realização de todas as grandes investigações. Antes disso, nada era investigado, tudo era engavetado e arquivado. Era o tempo do (Geraldo) Brindeiro. Mas isso não é percebido pela população, o que deixa o governo em situação de refém e mesmo de vítima de processo que ele mesmo criou. Eu acho que houve aí  uma falha de comunicação. A independência institucional do Brasil não chegou de disco-voador nem é obra de um grupo de iluminados. É uma construção histórica, na qual os méritos cabem aos partidos de esquerda, que desde a Constituinte se mobilizaram nessa direção, embora isso não seja reconhecido.
247 – E o ajuste econômico do governo federal?
DINO – Grande parte da deterioração da situação política vem do distanciamento da base social que se mobilizou no segundo turno. Se era para fazer um ajuste fiscal, seria preciso acrescentar outros ingredientes, como imposto sobre grandes fortunas, a taxação progressiva das heranças, sem falar no setor financeiro, que continua com ganhos estratosféricos. Essas medidas não só fariam um ajuste melhor e mais consistente, do ponto de vista econômico, mas também dariam uma resposta política para a base do governo.  A falta dessas medidas acabou corroendo o apoio político. O ajuste ficou desbalanceado, gerando uma situação mal resolvida junto as pessoas que votaram na Dilma.
247 – Como o senhor analisa o conjunto da economia? 
DINO – Estou preocupado com a dose do ajuste. Ao levantar os juros, o governo está aplicando um receituário clássico para debelar a inflação. Uma recessão é terrível na Europa. Mas é muito mais do que terrível no Brasil. Na Europa, nos Estados Unidos, existem instituições que permitem a sociedade suportar uma recessão, ao menos por algum tempo — e nós estamos vendo na Grécia, na Espanha, até esse prazo está se esgotando. Mas no Brasil, país com carências muito grandes, será sempre muito pior. Então é preciso ter cuidado.
247 – Qual é o debate?  
DINO – Existe um debate histórico, que todos conhecem, sobre política econômica. Uns perguntam o que é pior: conviver com inflação alta ou com desemprego alto? Sou da opinião de que, no Brasil, uma pequena inflação é mais suportável do que o desemprego alto. Mas tenho receio de que se crie uma visão hegemônica de que a inflação é o mal maior e que nós podemos conviver com uma recessão como se estivéssemos na Europa. Isso pode levar a uma depreciação muito grande da sustentação do governo. Nós vivemos uma situação de crise internacional, que já se reflete no Brasil e no meu Estado também. Uma das maiores empresas instaladas no Maranhão, a Alcoa, está desativando sua terceira e última linha de produção do alumínio. Não está fazendo isso em função de algum problema brasileiro. É um sinal do impacto da crise global, que não permite sustentar esse investimento em nosso país. O problema é que se no Brasil não tiver uma atividade interna para compensar essas perdas que vem de fora, poderemos avançar rapidamente para uma situação muito grave.
247 –  O que está acontecendo no plano interno?
DINO – Nos últimos meses, mudaram os fluxos de pagamento do Minha Casa, Minha Vida, e isso está levando empresários a suspender investimentos, ao menos em meu Estado. Quem contratava 500 trabalhadores agora contrata 100. Conversando com a presidente, ela me disse que é uma situação conjuntural, que estará normalizada até junho. Mas não é apenas isso. Vários governos estaduais — inclusive do Maranhão – tem tentado operações de crédito em organismos internacionais, como o Banco Mundial, que poderiam trazer investimentos ao país e garantir um certo nível de atividade. Mas elas estão parados em Brasília. O Maranhão está dentro do limite de endividamento, já tem um projeto aprovado, mas ele não é liberado sem aval federal. Estamos falando de investimentos grandes, importantes, mas que podem levar um ou dois anos para gerar os primeiros frutos – quando forem aprovados. Estamos numa situação que tem saída? Claro que tem. Mas precisamos compreender que o custo da governabilidade será cada vez mais alto quando a popularidade estiver baixa – e vice-versa. Por isso eu acredito que são três coisas que precisam ser feitas. As medidas do ajuste precisam ser complementadas para não passar a noção de que só um lado está pagando a conta. E explicar a atuação contra a corrupção. E é preciso ser cauteloso com o risco de uma recessão.

Parceria de R$ 20 milhões garante asfaltamento


 Leandro Miranda


Flavio e Edivaldo
Em coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (10), em São Luís, o governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou que na próxima semana assinará com a Prefeitura de São Luís um convênio de R$ 20 milhões para asfaltamento de ruas e avenidas.
Em conversa com a imprensa, o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PTC) lembrou que não recebeu um convênio sequer da gestão de Roseana Sarney, destacando que a parceria entre o governo e a prefeitura é para melhorar a situação da malha viária da capital.
“Na semana que vem, assinaremos o convênio do programa Mais Asfalto. Serão cerca de 124 quilômetros de ruas asfaltadas e é recapeamento mesmo, requalificar as ruas e não tapa-buraco. Temos bairros importantes que serão contemplados, com centenas de ruas que receberão mais infraestrutura. É o início de uma parceria muito proveitosa para a capital”, disse Holandinha.
“É um prazer poder ajudar a nossa capital que tanto sofreu perseguição. Os projetos são da Prefeitura e o aporte de recursos do governo com contrapartida da gestão municipal. Será um grande passo para a cidade”, destacou o governador durante o balaço dos 100 dias de seu governo.
Os bairros contemplados com o programa Mais Asfalto serão anunciados na próxima semana
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Falso Pastor é preso acusado de estuprar duas crianças de 12 anos.







Por volta das 13h, uma equipe de investigadores comandada pelo delegado José Henrique Rodrigues, cumpriram o mandato de prisão preventiva, expedido pelo juiz da comarca de São Mateus em desfavor do individuo Jorge Bernardo da Silva, vulgo “pastor Jorge”. A prisão se deu após a denúncia de duas menores M. da S. dos S e M. C de C, ambas de 12 anos de idade que frequentavam a igreja Pentecostal Cristo é a Resposta, fundada e liderada pelo pastor. As meninas denunciaram que foram molestadas sexualmente pelo referido pastor, que usando de influencia como líder da denominação estuprou as duas menores.
O suposto pastor foi preso na cidade de Coroatá-Ma, bairro Areal, ele estava em uma obra trabalhando como ajudante de pedreiro. O acusado não reagiu e confessou a pratica do crime. Ele está preso em Alto Alegre á disposição da justiça.
O blog teve informações também que ele, pra enganar as meninas, dizia que teve uma revelação que Deus a o usou par falar algo pras meninas, e ele as chamava num canto da igreja em um horário do dia que não tinha outras pessoas e dizia “ Deus me fez uma revelação, que vocês não são mais virgens". As meninas em resposta diziam que eram e ele insistia afirmando que não, que Deus havia lhe dito, convencendo as crianças em definitivo a tirarem a roupa e a ficarem nuas. 

O indivíduo é casado e  pai de cinco filhos. Ele agora vai fazer revelação na Penitenciária de Pedrinhas e responder pelo crime de Estupro de Vulnerável. 
É um tipo penal criado com a lei 12015 de agosto de 2009, que substituiu o antigo artigo 224 do Código Penal, que por sua vez tratava da presunção de violência. Com o novo crime, a presunção de violência passa a ser, em tese, absoluta, e não mais relativa. A mesma lei 12015, que criou a ideia do estupro de vulnerável, também foi responsável pela alteração no texto do crime de corrupção de menores, fixando a idade de consentimento no Brasil aos 14 anos, com exceção dos casos de prostituição.
Altoalegrenoticias

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Aprovado Projeto de Lei que pode alterar horário de atendimento do Banco do Brasil em Tuntum



Por unanimidade a Câmara aprovou hoje (10) o Projeto de Lei que pode alterar o horário de atendimento do Banco do Brasil em Tuntum. O autor da proposta, vereador Josivan Carvalho Bílio foi a tribuna e defendeu a aprovação do projeto afirmando que as três horas de atendimento diário não são suficientes para suprir a demanda de um município como o de Tuntum. O vereador disse que procurou a agência local para tratar do tema e até pedir a ampliação do horário, mas teria recebido a informação de um funcionário de que a agência cumpre uma resolução do Banco Central.
Ainda da tribuna o vice-líder do bloco oposicionista contra argumentou exemplificando o município de São Domingos, que segundo ele, tem as mesmas semelhanças econômicas e populacionais de Tuntum e o expediente é de 5 horas diárias na agência local. Parte do corpo parlamentar foi à tribuna apoiar a iniciativa do projeto, entre eles Geová Silva e Elias Brasil que parabenizaram a atitude do vereador Josivan Bílio.
Depois das discussões de todos os pontos do projeto, visto a necessidade de um expediente maior à população, por unanimidade, a Casa aprovou o projeto, agora ele será encaminhado ao Executivo que irá decidir sobre sua sanção. Nos bastidores do poder municipal ventila a informação de que o executivo poderá esperar alguns dias para sancioná-lo em face de algumas incompatibilidades que poderão existir entre o conteúdo do projeto e a norma reguladora do Banco Central. Sem a devida análise  o projeto  poderá correr riscos quanto a sua constitucionalidade. Mas mesmo diante do pequeno problema o Palácio Municipal, por meio do secretário de Articulação Política e Governo, Josinaldo Carvalho Bílio, já sinalizou que o projeto vai de encontro ao anseio popular e estando dentro dos preceitos constitucionais será sancionado pelo prefeito, independente de quem é o autor.
O secretario acrescentou, ainda, que está aguardando informações oficiais de horário de atendimento praticados em todo país que está sendo encaminhado pela assessoria do banco. 
Chamado de "louco" e hilariante em algumas ocasiões, o vereador Josivan Bílio dessa vez teve uma postura de um edil que a cidade tanto deseja, criativo e dinâmico, buscando soluções que contemplem todo corpo social, essa é uma prova de que quando há força de vontade obstáculos são vencidos, ou seja, o povo é o vencedor. Chega de discussões fúteis e de linguagem torpe, o povo quer ver resultados, quer ver seus direitos sendo respeitados e garantidos. Quer ver uma Câmara produtiva e de qualidade.       

Pesquisa: Flávio Dino é aprovado por 72% dos maranhenses



flaviodiplomado
O índice de aprovação dos 100 primeiros dias da nova administração do Governo do Estado é de 72%, segundo pesquisa do Instituto Exata. O índice foi divulgado na manha desta sexta-feira (10), apontando que 21% não aprovam a atual gestão e 8% não sabem ou não responderam. A pesquisa de alcance estadual revelou que a aprovação do Governo Flávio Dino se mantém alta entre os maranhenses.

Para 76% dos entrevistados, Flávio Dino tem bom desempenho no exercício da função de governador, contra 16% que acham que ele não tem bom desempenho e 8% não opinaram. A pesquisa foi realizada em todas as regiões do Estado e ouviu 1.400 pessoas.
A pesquisa mostrou que a principal qualidade do governador, na visão dos entrevistados, é ser esforçado e batalhador (10%), sério (9%) e honesto (8%). Já o principal defeito, na opinião dos ouvidos pela sondagem da Exata, é a ausência nos municípios (3%).
Ainda de acordo com a pesquisa Exata, 54% da população acha que a gestão de Flávio Dino está sendo melhor do que a da sua antecessora, a ex-governadora Roseana Sarney.
Johncutrim
pesquisa Exata(2)

É por isso que eles são contra o concurso da Saúde


Ricardo-Murad
Uma verdadeira máfia, como bem definiu o governador Flávio Dino, atua nos porões da política e do judiciário maranhense para atrapalhar a realização do concurso de projetos que visa garantir a contratação transparente de serviços na área de saúde.
A revolta dos que perderam privilégios é grande. É o caso do secretário de Saúde Ricardo Murad, cunhado da ex-governadora Roseana Sarney, que manipula covardemente a filha, a deputada estadual Andrea Murad, para sabotar o concurso.
Outro que se movimenta sorrateiramente contra o certame é o médico José Márcio Leite. E para isso, o eterno adjunto de Ricardo não poupa a própria família, assim como não resguardou o filho, José Gonzalez Leite, quando o contratou de forma ilegal para abonar os contratos comprovadamente superfaturados da gestão Murad.
Este bando de malfeitores quer por que quer que seja mantido o padrão imoral de utilização de recursos públicos adotado nos últimos seis anos por Ricardo Murad, que beneficia três ou quatro organizações escolhidas a dedo pelo ex-secretário, sem o devido processo licitatório, com centenas de milhões de reais para a gestão de toda a rede estadual de saúde
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Leandromiranda

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Ex-vereador é assassinado na porta de casa no município de Santa Filomena


O ex-vereador Hermes Tecílio dos Santos, 44 anos, foi assassinado no início da noite de hoje (09) na porta de sua casa no povoado Nazaré, distrito de Santa Filomena do Mranhão. Segundo informações daquele povoado, dois homens chegaram repentinamente numa moto e efetuaram três disparos, todos teriam atingido a cabeça de Hermes que ainda foi socorrido e levado para o hospital Socorrão em Presidente Dutra, mas chegou sem vida.
A população do povoado e da cidade de Santa Filomena estão perplexos com o acontecido por não entender a tamanha brutalidade que tirou a vida do ex-vereador, muito conhecido por sua simplicidade. A polícia foi acionada, mas até agora não há notícias do paradeiro dos criminosos que tomaram rumo incerto. As maiores suspeitas recai sobre  crime de encomenda. Hermes Tecílio foi vereador e também presidente da Câmara, na última eleição concorreu, mas não foi eleito.


PSC formaliza apoio ao governo Flávio Dino


O governador Flávio Dino recebeu, na tarde desta quarta-feira (8), no Palácio dos Leões, a visita do presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo. Acompanhado dos deputados estaduais que integram a bancada da legenda, Everaldo veio oficializar a participação na base de apoio do Governo do Estado do Maranhão.
Flávio Dino destacou a importância da aliança com o partido, lembrando que é o líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Rogério Cafeteira, é do PSC. O governador agradeceu a presença do presidente nacional do partido e ressaltou que o Maranhão ganha muito, com mais um aliado para ajudar no desenvolvimento social do estado e na superação dos indicadores encontrados.

Durante o encontro, o Pastor Everaldo colocou a sigla à disposição do Maranhão. “Viemos para consolidar a aliança que já havia através da Assembleia Legislativa, com o apoio dos deputados da bancada estadual. Agora estamos aqui para institucionalizar a nossa aliança, para caminharmos juntos para o bem do estado”, apontou o líder do PSC.

Também participaram da reunião os deputados estaduais do PSC no Maranhão, Rogério Cafeteira e Léo Cunha, e o presidente estadual da sigla, o ex-deputado federal Costa Ferreira, que discutiram as contribuições que o partido pode apresentar para o desenvolvimento social do Maranhão.

Costa Ferreira destacou que a vinda de Everaldo revela que todo o partido está alinhado em torno do apoio à gestão do governador. “A visita é fundamental porque o partido, com a orientação do presidente nacional, passa a fazer parte da base de apoio do governo Flávio Dino e estamos aqui para cooperar e trabalhar em prol do bem estar do povo”, declarou.

 Jorge Vieira

Repasses para hospitais foram suspensos pelo governo Roseana

 por johncutrim


Apresentados como a revolução da Saúde no Maranhão pela ex-governadora Roseana Sarney, os hospitais de 20 leitos espalhados de forma aleatória em diversas cidades no interior do Estado enfrentam dificuldade para a manutenção por parte das prefeituras. O corte de repasses da ordem de R$ 100 mil por município foi feito desde o mês de outubro de 2014 pelo então secretário de Saúde Ricardo Murad, cunhado da governadora.
Na cidade de Davinópolis, o prefeito Paiva Barbosa afirmou que vai devolver o hospital de 20 leitos construído no município para o governo do Estado, alegando falta de recursos para a mantê-lo funcionando. O Secretário Estadual de Saúde, Marcos Pacheco afirma que esta situação é similar a enfrentadas por todas as outras cidades, onde foram construídos hospitais de 20 leitos.
Ele ressalta que dos 64 hospitais anunciados apenas metade foi entregue e todos tiveram o repasse para manutenção suspenso pelo governo Roseana Sarney em outubro de 2014. “ A nossa orientação para os prefeitos onde existem hospitais de 20 leitos é que deixem funcionando os serviços básicos e isto garantiria o retorno do repasse de recursos que ficará estimado em até R$ 70 mil reais por mês”, afirmou Marcos Pacheco.
O secretário acrescenta ainda que a falta de critérios para a construção dos hospitais, situados em cidades muito pequenas agravou a situação encontrada pela atual  gestão. Existem casos de hospitais construídos em cidades muito próximas, o que mostra a falta de critério na escolha dos municípios. “Desde a década de 1990 não são realizadas mais construções de hospitais de 20 leitos, que acabam se tornando fonte de problemas. Nós vamos manter os hospitais funcionando, mas desde que sigam as sugestões que estamos fazendo aos prefeitos” comentou.
Marcos Pacheco explica que a  construção destes hospitais de 20 leitos, em cidades de pequeno porte que são responsáveis apenas por atendimentos na área de Atenção Básica, é o motivo que gerou todos estes problemas, pois não houve nenhum critério no processo de escolha destas cidades e logo depois das eleições de 2014, o corte de repasses feita pela gestão anterior transformou tais hospitais em elefantes brancos criando problemas para a atual gestão. “ Vamos construir os hospitais de 150 leitos em cidades pólos importantes e readequar o sistema de saúde do Estado, para evitar que problemas como este ocorram”, afirmou

Prefeitura de Presidente Dutra gasta mais de 500 mil com lanches e refeições


Lanche ostentação – Em Presidente Dutra continua a farra das refeições. São cinco contratos firmados com a mesma empresa, a M. R. M. Pereira – ME, com valor total de R$ 519.500,00 (quinhentos e dezenove mil e quinhentos reais). Os documentos foram assinados no dia 16 de janeiro de 2015, mas o extrato publicado não informa a vigência dos contratos.
Prefeito Juran Carvalho
Lanche ostentação 2 – Os cinco contratos da Prefeitura de Presidente Dutra referem-se a coffee breaks, quentinhas e lanches para atender cinco secretarias municipais. Para Administração e Finanças, R$ 162.600,00 (cento e sessenta e dois mil e seiscentos reais), para Infraestrutura e Serviços Urbanos, R$ 6.000,00 (seis mil reais), para a Educação, R$ 139.300,00 (cento e trinta e nove mil e trezentos reais), para a Saúde, R$ 140.550,00 (cento e quarenta mil, quinhentos e cinquenta reais) e para a Assistência Social o valor do contrato é de R$ 71.050 (setenta e um mil e cinquenta reias).
Do Rgarrone