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domingo, 24 de janeiro de 2016

Márcio Jerry: “Só diz que há um secretário poderoso quem não conhece a natureza do governo”

 Leandro Miranda

IMG-20160124-WA0005_resized (1)Ele é tido como o mais poderoso do governo Flávio, embora rechace esse título.  Foi designado para assumir duas secretarias de grande porte e é o principal alvo dos adversários do governo. O secretário estadual de Articulação Política e Comunicação, Márcio Jerry, concedeu polêmica entrevista aos Blogs Clodoaldo Corrêa e Marrapá.
Márcio Jerry falou sobre como fica a comunicação do governo a partir de agora, as divisões de atribuições dele e Marcelo Tavares e sobre as críticas à sua atuação na articulação política. Ele afirmou que as mudanças no secretariado foram importantes por conta da crise econômica e ajustes do próprio governo.
Para as eleições de outubro deste ano, Márcio Jerry falou das prioridades do PCdoB e do campo político de sustentação do governo nas principais cidades. Também contou sobre uma possível candidatura sua em 2018.
Conte-nos um pouco sobre sua vida e trajetória política.
OlhosMJ1Sintetizo como o perfil de um militante político de esquerda. Comecei a fazer movimento estudantil muito cedo, lá em Colinas, onde organizei e presidi um grêmio estudantil, depois militei no movimento secundarista aqui em São Luís, quando conheci o Flávio Dino, eu no Meng e ele no Marista, depois com uma intensa militância no movimento estudantil universitário; Como jornalista, atuando nos movimentos sindicais, em organizações não-governamentais, no Sindicato dos Bancários. Também tive o prazer de ser professor da UFMA por quase cinco anos, período em que prestei três processos seletivos e fui aprovado em todos eles. Fui funcionário do IBGE aprovado em concurso público. Obtive a primeira colocação, junto com mais duas pessoas, no concurso para jornalista do Estado do Maranhão, o único até então havido, em 1993. Sempre mantive uma forte atuação política. Primeiramente na Juventude Viração, ligada ao PCdoB, depois no PT, partido em que fui da direção municipal de São Luís seguidamente, fui da direção estadual seguidamente, inclusive como presidente interino em um período na capital. Atuei em várias campanhas na área da Comunicação ao longo de muito tempo, campanhas vitoriosas, algumas que não tiveram êxito eleitoral mas tiveram êxito político. Integrei a coordenação da campanha vitoriosa do Jomar Fernandes para prefeito de Imperatriz. Conduzi toda a parte de comunicação da campanha, fiquei dois anos no governo, depois coordenei a campanha que elegeu Terezinha Fernandes deputada federal. Fui o chefe de gabinete dela em Brasília. Em 2014, fui convocado para assumir a Secretaria de Governo de Imperatriz num processo forte de recuperação do governo naquele momento. Ao final, Jomar perdeu a eleição por um pouco mais de 1% de diferença para o segundo colocado numa eleição muito disputada, com três candidatos que ficaram na casa dos 30%. Após essa experiência em Brasília, houve o movimento importante de reposicionamento do Flávio Dino na cena política, saindo da magistratura para ser candidato, e de lá para cá em processos muito rápidos de eleições. Em 2008, pude coordenar a campanha do Flávio a prefeito. Em São Luís, 2010, a campanha para governo. Em 2012, na elaboração de todo o processo que resultou na candidatura do Edivaldo Holanda Junior a prefeito, depois na própria campanha dele; e, por fim, em 2014, com essa grande e histórica vitória de Flávio Dino como governador. Qual o liame de tudo isso? Ser um militante político de esquerda que desde a adolescência tem o mesmo lado na vida, ideológico, militando pela esquerda política maranhense e brasileira. Hoje integro a executiva nacional do PCdoB, presido o PCdoB aqui no Maranhão, presidi o PCdoB em São Luís, de modo o que me identifica sobretudo, me olhando no espelho, é ser um militante político de esquerda que tem uma marca forte e inegável de coerência ideológica.
A reforma promovida pelo governador Flávio Dino te deixou mais ou menos poderoso?
O discurso de que eu sou poderoso de recorte muito político, e ideológico também, e tem várias razões que não me compete julgá-las, compete apenas repelir essa ideia de que eu sou um secretário poderoso. Sou um secretário tão poderoso quanto todos os outros e só diz que há um secretário poderoso quem não conhece a natureza do governo e nem o modo pessoal de Flávio governar. O governador Flávio Dino é extremamente dedicado à tarefa de governar, tem uma compreensão muito integral do governo e governa no limite da prerrogativa de governar. Então, se existe alguém poderoso no governo Flávio Dino é o governador Flávio Dino. Os outros todos têm características diferentes, mas não há um mais empoderado do que o outro. Evidentemente que quem tem presença na gestão política, eu e o Marcelo Tavares, por exemplo, nós temos uma responsabilidade a mais ao lado do governador que pode fazer com que se projete uma ideia de ter mais poder. Acho que há um discurso exagerado de um suposto poder que eu teria e não tenho, mas é muito mais para me queimar do que para me elogiar. Vejo isso com humildade, faz parte da batalha política. Falam muitas coisas que as vezes eu fico rindo de tantas as asneiras que falam no tema do poder, até em contradição, um dia uma pessoa fala algo e no outro dia a mesma pessoa fala algo oposto do que dissera há pouco. Faz parte dessa disputa de narrativas políticas. Em síntese, poder no governo Flávio Dino tem quem o povo outorgou poder pelo voto soberano que é o governador Flávio Dino.
Qual sua opinião sobre as mudanças no secretariado?
olhosMJ2Metaforizando, eu digo que o governador precisa ser um técnico de futebol para emular, estimular e para posicionar o time. A mudança que o governador fez atende o objetivo de uma resposta conjuntural. Há uma crise econômica em que é preciso racionalizar a gestão pública, diminuindo gastos, fazer mais com menos. É muito importante para que o governo continue tendo capacidade de investimento. As mudanças também atendem uma necessidade de ajustes naturais do governo, de fazer com que as equipes possam funcionar sempre e cada vez melhor. Você vai atuando e aperfeiçoando essa atuação. A reforma vai melhorar a performance do governo para 2016 em comparação a 2015.
Como, na prática, você vai se dividir entre as atribuições de Assuntos Políticos e Comunicação?
Estamos fazendo uma série de reuniões, inicialmente com o secretário Robson Paz e com a minha equipe de Assuntos Políticos, para a gente fazer uma rearticulação a partir de mudanças de gerenciamento, ou seja, juntar as estruturas de gerenciamento, e fazer com que haja uma clara definição de metas, um planejamento de metas do que vamos fazer. Há uma imbricação natural, evidente e lógica de comunicação com política. É obvio isso. O locus contemporâneo da política é estar dentro do campo da comunicação, então não há nenhuma estranheza. Até porque como secretário de Assuntos Políticos sempre tive uma parceria muito forte e cotidiana com o secretário Robson. Então nós vamos só afunilar o trabalho e fazer um trabalho que não descuide da política, para que a gente possa dar respostas crescentes, que já vem sendo dadas, aperfeiçoando sempre o trabalho da comunicação.
Na sua opinião como jornalista, no primeiro ano, a comunicação do governo Flávio conseguiu alcançar a população a contento?
Não conseguiu. Mas isso não está determinado por ineficiência do trabalho de ninguém. Nem do secretário, nem da equipe. Sim por circunstâncias do primeiro ano de governo. Houve um processo licitatório que demorou a ser concluído, o que é natural por ser um processo que demora pela complexidade dele. Acho que o governo conseguiu atravessar o ano se comunicando bem com a sociedade a partir da chamada mídia espontânea, das ações do governo e da performance do governador Flávio Dino que é sempre muito boa nesse quesito. No final do segundo semestre conseguimos enfim veicular propagandas do governo, fazer com que o governo tivesse o anúncio de suas ações. As primeiras peças, as primeiras campanhas não ficaram a contento. Isso é público, nós já falamos sobre isso. O próprio secretário Robson falou a cerca disso, mas temos evoluído muito e eu acho que a gente vai poder melhorar muito isso aí. Não é melhorar porque estou entrando, é melhorar porque vinha em um processo de aperfeiçoamento dessa ação da comunicação. Por muitas razões não foi aquilo que poderia ser, mas tenho compreensão que a gente vai poder, com esse acúmulo de experiência, aperfeiçoar o trabalho das agências contratadas pelo governo para que a gente possa chegar de melhor maneira possível ao povo do Maranhão. Povo este que aplaude o governo. Fechamos o ano com alto índice de aprovação. Fizemos agora uma pesquisa qualitativa que reitera isto, quer dizer, o povo tem uma percepção positiva do governo. Os fundamentos principais de imagem do governo estão preservados, mantidos e o governo tem um grande crédito com o povo do Maranhão.
Como você recebeu as críticas à sua atuação na articulação política e qual o resumo do seu primeiro ano à frente da pasta?
Recebo as críticas com naturalidade e tranquilidade. Primeiro porque são legitimas as críticas e segundo porque não me tiram o foco, pois acho que o trabalho foi bem realizado. Respeito a crítica, muito embora não concorde com elas. São críticas que precisam ser refletidas e ao serem refletidas vão mostrar que fizemos um trabalho a contento. Agora, nem todo mundo tem a mesma compreensão do que é articulação política. Há conceitos diferentes disso. O governador Flávio Dino ainda na campanha estabeleceu o rumo sobre este tema, e eu sigo rigorosamente aquilo que o governador Flávio Dino definiu como conceito de articulação política. Ou seja, a articulação política que eu executo é aquela que é emanada pelo governador Flávio Dino. Isso vem desde a campanha. Nós precisamos fazer de forma democrática, de forma isonômica, de forma participativa. Dialogando com os deputados, mas não só; dialogando com os prefeitos, mas não só; dialogando com as lideranças mais tradicionais, mas também não apenas com elas. Um governo popular precisa sempre buscar caminhos de empoderamento do povo. Fazer com que a liderança que tenha a estatura de um vereador possa ser tão respeitada quanto aquela que tem a estatura de um governador.
Qual será a dinâmica da relação entre os secretários Marcio Jerry e Marcelo Tavares?
A minha relação com o Marcelo Tavares, que já é boa, vai ficar melhor ainda, porque a gente sempre jogou tabelando, e agora, além de tabelar por afinidade pessoal, vamos tabelar também por necessidade institucional. Nós temos tarefas bem definidas. Temos nos reunido todos os dias, fazendo todo um planejamento de como será este trabalho. Não há mudança. Existe muita tentativa de fazer fofoca acerca de governo, mas a minha relação com o Marcelo, desde a campanha, é uma relação sem nenhum ruído. É afinada entre nós e na nossa relação com o governador Flávio Dino. O foco prioritário do secretário Marcelo é a Assembleia, Câmara Federal e o Senado. Meu foco na articulação política é a relação com os municípios. Nosso trabalho será cada vez mais unificado para continuarmos tendo êxito na gestão política, êxito que foi comprovado em 2015, quando fechamos o ano sem problemas com o parlamento estadual. O governo conseguiu ter todas as suas demandas aprovadas na Assembleia Legislativa.
A mudança de paradigma da articulação política do governo trouxe problemas com lideranças tradicionais?
OlhosMJ3É importante aprender com a experiência. O governador Flávio Dino dizia que era preciso ganhar a eleição e governar com aqueles que o ajudaram a ganhar a eleição. Isto é um contrato que não pode ser quebrado, é uma palavra dada, é algo muito forte na relação de confiança que se estabelece na relação entre um governante e os seus companheiros de jornada. Há quem ache que você ganha uma eleição e muda de aliados. Houve no governo Jackson Lago uma péssima experiência nesse aspecto. Não estou falando mal do governo Jackson Lago, estou dizendo que houve uma experiência que o próprio doutor Jackson Lago, em 2010, fez uma autocritica. Está nos anais da história, numa longa entrevista que ele deu ao jornal O Imparcial, em que ele faz uma autocritica a uma série de movimentos na direção apenas da classe política. É preciso saber combinar a relação apenas da classe política e a relação com o povo de um modo geral e com as lideranças. Não podemos jamais considerar equivocadamente a classe política como uma espécie estamento político. Isso é antidemocrático, inibe a oxigenação e a democratização da política. Este modo de fazer a gestão política, no conceito que o governador Flávio Dino estabeleceu, não colide nem com a classe política tradicional, nem com as lideranças populares. Valoriza ambos, não fazendo uma escala em que um é mais importante que o outro. É preciso que a gente tenha essa compreensão. É uma disputa permanente. Quem ganha um governo não ganha necessariamente o poder. É um equívoco se pensar assim. No Maranhão nós ganhamos a última eleição em condições extremamente adversas, de um grupo econômico poderoso, politicamente muito bem estabelecido, com elevadíssimo grau de hegemonia política. A gente está buscando governar construindo um processo de hegemonia política do povo que não está dada, consolidada. É uma luta permanente. Ganhar um governo não encerra a guerra, encerra uma batalha. A guerra persiste no modo de governar, nas eleições que virão em 2016, 2018, 2020. É preciso ter uma noção processual da disputa permanente de hegemonia.
Houve atrito entre PCdoB e demais partidos na relação tanto de busca de espaço, quanto na relação de busca de lideranças para 2016?
Não existe atrito. Existe aqui e ali, como gosta de dizer o senador Roberto Rocha, uma fricção democrática, que a gente senta, reúne, conversa e resolve. Não há essa história de que o PCdoB ocupa todos os espaços. O PCdoB vinha num processo crescente de organização no Maranhão, não tem uma visão burocrática de hegemonismo. A gente não quer ser o maior partido do Maranhão. Pretendemos ser um partido que facilite a unidade do campo político que elegeu Flávio Dino, mantendo este campo e ampliando. Esse é o esforço principal do PCdoB. Não somos e nem queremos ser melhores do que nenhum outro partido. Queremos ser a peça fundamental para que todos os partidos se unifiquem e tenham um caminho comum.
Como o PCdoB vai se posicionar em São Luís e Imperatriz nas eleições deste ano?
Vamos nos posicionar de acordo com a agenda política estadual. São casos diferentes. O governador Flávio Dino já disse que ele como governador não vai romper o acordo que fez em 2014 por causa de 2016. Temos vários candidatos do nosso campo e, por essa razão, o governador Flávio Dino não vai poder participar da eleição em São Luís. Isso já foi comunicado a todos os pré-candidatos. Ao prefeito Edivaldo Holanda Junior, ao secretário Bira do Pindaré, ao secretário Neto Evangelista, à deputada Eliziane Gama, todos sabem que o governador Flávio Dino não vai interferir no processo eleitoral de São Luís. Este é um ponto. O outro ponto, que é preciso tratar com muita transparência, com muita clareza, com muito companheirismo com todos é que o PCdoB ajudou a eleger o prefeito Edivaldo Holanda Junior, foi uma peça fundamental para elegê-lo. O PCdoB integra o governo Edivaldo Holanda Junior e, nada mais lógico, que o PCdoB apoiar a reeleição dele. Isso já foi dito por mim e pelo governador Flávio Dino a todos os nossos aliados, e ninguém contesta isso, pois acham que não fazer assim seria um ato extremamente incoerente. Como um partido ajudou eleger, integrou o governo e agora, no último ano de governo, rompe de última hora?! Não há como fazer isso. E o PCdoB estará ao lado de Edivaldo Holanda Junior. O governador Flávio Dino vai se preservar com uma visão isonômica. Todos os candidatos terão da parte dele o mesmo respeito, o mesmo acolhimento e a garantia de que não forçará a mão para favorecer nenhum candidato da sua base de apoio.
O PCdoB pode indicar o vice de Edivaldo?
O PCdoB não cogitou até hoje isso. O PCdoB não postula também isto aí. Acerca deste tema, só vamos nos pronunciar após o prazo de filiação, após a melhor definição do cenário eleitoral, que é a partir do mês de março.
E em Imperatriz?
Em Imperatriz é preciso ter muita paciência e compreensão do processo eleitoral. Não é difícil entender isso. O prefeito Madeira é nosso aliado. A Rosângela Curado é nossa aliada. Se não há um acordo entre a deputada Rosângela, que é nossa aliada, e o prefeito Madeira, que é nosso aliado, é obvio que o PCdoB tem que ficar recuado. O PCdoB não pode antecipar nenhuma posição sua para desagregar o campo político que nos dá sustentação na cidade de Imperatriz. Nós temos que montar uma mesa de debates entre os partidos, uma mesa de debates sincera, franca, com o objetivo de unificar o PSDB, PDT, PCdoB, PT, PP, Solidariedade, PSB, enfim, esses partidos todos que integram hoje a base do governador Flávio Dino precisam sentar-se à mesa para dialogar e buscar o chamado consenso progressivo. É isso que o PCdoB defende, que todos nós nos sentemos para botar as cartas à mesa e buscar um caminho, com o princípio de buscar a unidade, pois se a gente se dividir, a gente perde a eleição em Imperatriz. A gente precisa ganhar e a gente vai ganhar a eleição em Imperatriz com um campo político unificado.
E quanto aos demais municípios grandes?
OlhosMJ4Estamos propondo aos demais partidos que precisamos separar as 25 maiores cidades do Maranhão, e esses partidos apresentarem quais são suas prioridades. A partir do momento que cada um deles apresentar suas prioridades, nós vamos conversando. Em Timon, a prioridade é reeleger o Luciano Leitoa. Em Caxias, a prioridade é reeleger o Léo Coutinho. Isso é muito óbvio. Em Pinheiro, nós temos o doutor Leonardo Sá e o Luciano Genésio, pois temos que definir, dentro do processo político, quem dos dois vai disputar a eleição lá. Barra do Corda, uma das dez maiores cidades, o Erick é do PCdoB, e na base do Erick estão todos os partidos da base estadual, portanto ele é o candidato óbvio. Em Balsas, nós temos uma divisão. O PSB está de um lado, o PDT de outro. Vamos ver como que busca um entendimento, se for possível. Cada caso é um caso, e nós temos que ter um método para isso. O método é: a mesa de partidos colocar suas prioridades para a gente ir ajustando. Isso servirá de modelo para as composições que ocorrerão nos demais municípios.
São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar?
Em Ribamar nós temos quatro aliados importantes. O Arnaldo Colaço, que é pré-candidato do PSB, nosso aliado e companheiro. Temos o PCdoB, que não tem, digamos assim, uma expressividade, mas é um partido antigo na cidade, que precisa ser ouvido e respeitado. Nós temos o Luís Fernando, do PSDB, que é uma pessoa que nós temos uma proximidade muito grande, e o Gil Cutrim, que é do PDT, e também está no nosso campo de alianças. Nós vamos conversar para encontrar um caminho de construir uma unidade. Apesar das notas em jornais e blogs de diferenças insanáveis e intransponíveis entre o Gil e o Luís Fernando, eu não creio nisso. Acho que nós vamos construir um caminho de unidade para que a gente possa ganhar a Prefeitura de Ribamar. Na Raposa, é óbvio que nós temos a candidatura da Talita Laci e, em Paço do Lumiar, nós temos uma definição clara, já apresentada aos outros partidos, que é a candidatura do ex-deputado Domingos Dutra, com grande viabilidade e que nós vamos disputar com muita vontade de vencer.
Você acredita na possibilidade de reaglutinação do grupo Sarney?
Independente do êxito do governo Flávio Dino, o grupo Sarney tem ainda uma força no Maranhão. Eles são, como dizia o saudoso Walter Rodrigues, mais do que um grupo político, eles são um esquema de poder. O conceito de esquema envolve muita coisa. Então é um grupo que tem força midiática, força econômica, força simbólica em pelo menos 30% da sociedade, força nas instituições. Não dá para, de forma arrogante, desprezar a força que eles têm, pois seria burrice. Mas, com segurança, eu afirmo que eles não voltarão, porque nós estamos trabalhando para constituir um novo bloco de poder, renovado, participativo, mobilizador, republicando, que melhora as condições de vida do povo do Maranhão, e, neste caso, haverá sempre uma comparação muito forte entre o que é o governo Flávio Dino, flagrantemente, a olho nu, imensamente melhor que qualquer um dos governos da oligarquia. O governador Flávio Dino conseguiu mostrar em um ano que o Maranhão tem rumo, planejamento, está em boas mãos, e que o governo Flávio Dino é incomparavelmente melhor que todas as experiências de governo da oligarquia. Eles não se preocuparam com o desenvolvimento do Maranhão, não se preocuparam com a educação, com a saúde, com nada. Apenas com uma política de perpetuação do poder. A lógica do sarneyzismo sempre associou o patrimonialismo econômico com a sustentação política. Fazer um governo para pilhar o estado e ganhar outra eleição. Esse governo acabou. Vamos comprovar isso construindo cada vez mais a agenda administrativa de mudanças do governador Flávio Dino.
Como secretário de Assuntos Políticos, como o senhor avalia o comportamento da oposição no primeiro ano do governo?
O comportamento da oposição em 2015 foi isolado e extremamente desqualificado. As pessoas que vocalizam a oposição ao governo Flávio Dino beiram ao ridículo. Seja pelos discursos que fazem, seja pelas questões que colocam na agenda política. O principal porta-voz dessa oposição, por exemplo, é um homem que a Polícia Federal diz ter desviado mais de bilhão da saúde maranhense. Não só a PF, o Ministério Público Federal também disse, tanto é que pediu a prisão dele. Quem tem como porta-voz alguém da estatura de quem é acusado de ser chefe de uma organização criminosa, por aí você tira a medida e a qualidade desse tipo de oposição.
Márcio Jerry é pré-candidato a deputado federal ou senador em 2018?
Quem faz política por vocação, lembrando Max Weber, é obvio que algum dia você pode ser candidato. Agora seria um exagero meu, e seria uma mentira também, dizer que pensou, planejo ou estou organizando isso. Não estou. Tenho muita responsabilidade, trabalho muito, tenho muita dedicação ao que faço, sei do papel que cumpro no governo, e tenho um desprendimento muito grande a isso, de modo que não pensei em candidatura, não planejei, articulei ou conversei com ninguém. Isso deve ser pensado e será pensado pelos meus companheiros de partido depois de 2016, quando tiver pelo menos no ano pré-eleitoral. Temos várias candidaturas postas para o Senado e, neste campo, não há a menor possibilidade de eu vir ser candidato ao Senado. O que a gente vai continuar fazendo é esse trabalho de ajudar o governador Flávio Dino. Vejo preconceitos espalhados em alguns órgãos de comunicação, do grupo Sarney, espelhando uma visão extremamente elitista da política. No começo do ano, li no jornal que era um absurdo eu vir trabalhar no Palácio dos Leões porque aqui não era para qualquer um. Por si só, isso já diz o grau de atraso, medievalismo, dessa afirmação. Depois, no fim do ano, para coroar essas aleivosias conservadoras, uma outra afirmação questionando o que justificava as minhas pretensões, afinal eu era “apenas uma pessoa simples do sertão maranhense”. Recebo isso como elogio, pois isso revela com mais agudeza aquilo que a gente mesmo é. Tenho orgulho da minha condição de militante político de todas as causas boas. Não há, nas últimas três décadas, nenhuma luta por justiça, por igualdade, por meio ambiente, enfim, nenhuma luta por causas diversas que eu não tenha tido participação. Quem é da luta popular do Maranhão sabe do que estou dizendo. Digo isso com humildade e muito orgulho, pois é bom olhar para trás e ter satisfação dos passos que deu na vida, sem ceder a nenhum tipo de desvio de conduta, caráter, visão ideológica ou prática política. Isso não me dá o desejo obsessivo de ocupar um mandato parlamentar. Se vier, será naturalmente, em decorrência não de uma ambição, mas de uma longa trajetória
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O cerco às ONGs da pilantragem


Segundo a Polícia Federal, Ricardo Murad usou organizações não governamentais para desviar R$ 114 milhões da saúde no Maranhão.
Uma matéria veiculada pela revista Carta Capital mostra as medidas adotadas para evitar fraudes em contratos firmados entre organizações do terceiro setor e o poder público. Uma delas, foi a criação do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, aprovado em 2011 e que entra em vigor em todo o país a partir desta segunda-feira (25).
O marco regulatório cria mecanismo que obrigam essas entidades a serem mais transparentes para poderem realizar contratos com as três esferas do governo.
O objetivo é evitar casos como o citado pela reportagem, em que o ex-secretário de Saúde no governo de Roseana, Ricardo Murad (PMDB), que, comandando uma organização criminosa, usou entidades dessa natureza para desviar R$ 114 milhões do Fundo Estadual da Saúde no Maranhão.
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Promotor diz ter indícios para denunciar Lula


Da Folha Online
lula1O promotor de Justiça de São Paulo Cassio Conserino considera ter obtido indícios suficientes para denunciar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo crime de lavagem de dinheiro em investigação sobre um apartamento triplex que tinha sido reservado pela construtora OAS para a família do ex-presidente.
A avaliação do promotor do Ministério Público estadual foi informada pela revista “Veja” na sexta-feira (22) no site da publicação.
Segundo Conserino, as provas de que a OAS procurou favorecer Lula são fortes, mas o petista ainda terá oportunidade de apresentar defesa no decorrer das apurações para tentar evitar o oferecimento da acusação formal.
Lula é investigado em uma apuração sobre a legalidade da transferência de empreendimentos da cooperativa habitacional Bancoop para a OAS em 2009.
A Promotoria apura também se a empreiteira usou apartamentos do prédio, localizado na praia de Astúrias, no Guarujá (SP), para lavar dinheiro ou beneficiar pessoas indevidamente.
Como revelado pela Folha em dezembro, um dos sócios de uma empresa que executou a reforma no triplex paga pela OAS afirmou em depoimento ao promotor que em meados de 2014 estava em reunião no apartamento com um coordenador de projetos da empresa quando foi surpreendido com a chegada da mulher de Lula, Marisa Letícia, acompanhada de três homens.
O depoente disse que posteriormente identificou que entre esses homens estavam o então presidente da OAS Léo Pinheiro, que chegou a ser preso na operação Lava jato, e um dos filhos de Lula, Fábio Luís, conhecido como Lulinha.
Na apuração, a Promotoria já colheu depoimentos de engenheiros e funcionários do condomínio que apontam que apenas familiares de Lula estiveram no triplex durante as fases de construção e reforma do imóvel, e que as visitas envolveram medidas para esconder a presença de Lula e parentes no condomínio.
O promotor paulista diz que nas últimas semanas colheu o depoimento de uma ex-funcionária da OAS e uma engenheira da construtora que confirmaram a ocorrência do encontro no triplex com a presença dos familiares de Lula. Para Conserino, os testemunhos comprovam que na oportunidade os parentes do petista estavam verificando a unidade para em seguida receber o imóvel.
Outro novo indício contra Lula foi obtenção de comprovante de que a OAS pagou pelo mobiliário da cozinha do triplex, segundo o promotor.
Formalmente, o triplex não chegou a ser transferido para o ex-presidente.
A mulher de Lula tinha a opção de compra do apartamento, mas em novembro a família anunciou que havia desistido de ficar com a unidade construída e reformada pela OAS.
OUTRO LADO
Questionado sobre a possibilidade de o Ministério Público de São Paulo oferecer denúncia acusando o ex-presidente Lula de lavagem de dinheiro, o advogado Cristiano Zanin Martins afirmou: “Fico perplexo em saber que um promotor esteja cogitando denunciar alguém sem ter dado a oportunidade de prévia manifestação”.
Em entrevista a blogueiros na última quarta, Lula destacou que não há “alma mais honesta que a dele”.
O advogado da OAS, Roberto Telhada, afirmou que a empreiteira nunca atuou para favorecer o petista. Ele disse que o triplex chegou a ser reservado para a mulher de Lula, Marisa Letícia, mas ela optou por não comprar. Hoje, segundo ele, o imóvel é da OAS e continua à venda

sábado, 23 de janeiro de 2016

Exército vai construir estrada entre Passagem Franca e São João dos Patos



Trecho da rodovia Ma-034 terá obra prevista para ser iniciada no mês de abril.
Trecho da rodovia Ma-034 terá obra prevista para ser iniciada no mês de abril.
A obra de melhoramento e pavimentação na MA-034, trecho localizado entre os municípios de Passagem Franca/São João dos Patos, será realizada por meio de uma parceria firmada entre o Governo do Maranhão e o Comando Geral do Exército Brasileiro. A previsão é que os serviços sejam iniciados no início do mês de abril. Serão recuperados e pavimentados 40 quilômetros de estrada. O orçamento prevê um investimento do Governo do Estado no valor de R$ 45.063.019,60.
O convênio já foi assinado entre o governador Flávio Dino e o Comando Geral do Exército. Os serviços serão executados pelo Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército e acompanhados pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra). “É um fato inédito na história da engenharia maranhense o convênio entre o Governo do Estado e o batalhão de engenharia do exército que realizará a construção dessa rodovia. A equipe do batalhão já se encontra nesse trecho rodoviário fazendo os levantamentos preliminares e nos mês de abril será iniciada a construção dessa rodovia”, explica o secretário da Sinfra, Clayton Noleto.
Esta semana uma equipe da Sinfra foi até o município de São João dos Patos onde realizou junto ao DEC do exército a primeira vistoria da área verificando a logística da obra. Nesta visita a equipe identificou a necessidade de uma intervenção depois dos 16 quilômetros de estrada de São João dos Patos sentido Passagem Franca. No trecho uma erosão está avançando correndo o risco de cortar a passagem. Na próxima semana o exército vai realizar uma intervenção para desviar o curso da água e fechar o buraco para conter a erosão.
Os dois municípios, São João dos Patos e Passagem Franca, que serão diretamente beneficiados estão localizados na micro Região das Chapadas do Alto Itapecuru e pela proximidade a obra também vai beneficiar municípios vizinhos como Nova Iorque, Pastos Bons, Barão de Grajaú, Paraibano e Sucupira do Riachão.
Com o trecho São João dos Patos/Passagem Franca será a terceira etapa de investimentos do Governo do Estado na MA-034. A segunda é o trecho Buriti Bravo/Brejo de São Félix que está em andamento. A ponte sobre o rio corrente está com 50% da estrutura concluída e mais duas pontes foram iniciadas. Ano passado o primeiro trecho Baú/Matões foi concluído e entregue a população

Leandro Miranda

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Polícia apresenta quadrilha suspeita de cometer assaltos a bancos no interior do Estado


Com o bando, os policiais apreenderam uma escopeta calibre 12, uma pistola 9 mm, uma pistola 380, materiais utilizados em explosões a caixas eletrônicos e uma moto usada nos crimes.

Durante entrevista coletiva no auditório da SEIC, na tarde desta sexta-feira (22), a Polícia Civil apresentou seis integrantes de uma quadrilha de suspeitos de praticarem assaltos a agência de bancos em cidades do interior. Eles foram presos durante operação da Polícia Civil, por intermédio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) nas cidades de Bacabal e Lago da Pedra.

Os suspeitos foram identificados como Francisco de Jesus Silva, vulgo ‘Titico’; Marcos de Jesus Silva, vulgo ‘Peba’; Hilton Carlos Rodrigues da Silva, vulgo ‘DJ’; Felipe Santos Silva, Antônio de Macedo Brandão Filho, vulgo ‘Lorão’; e Antônio Henrique Marques de Sousa, vulgo ‘Chorinho’.

Com o bando, os policiais apreenderam uma escopeta calibre 12, uma pistola 9 mm, uma pistola 380, materiais utilizados em explosões a caixas eletrônicos e uma moto usada nos crimes.

Eles são responsáveis pelas explosões aos Caxias eletrônicos das agências do Banco Bradesco e Banco do Brasil praticadas no último dia 6 de janeiro na cidade de Igarapé Grande, no Maranhão.
Glima

Governo paga R$ 183 milhões da dívida e Flávio Dino diz que essa é uma herança maldita


O governador Flávio Dino acaba de informar que o governo pagou R$ 183 milhões da dívida deixada por Roseana Sarney. 

Até agora, desde o início do governo, foram pagos R$ 400 milhões do montante só ao Bank Of America.

“Dói em pensar o quanto daria para fazer. Só com esse banco estrangeiro, no nosso mandato, já pagamos cerca de R$ 400 milhões. Dívida herdada do governo passado. Herança maldita.”, diz.

O governador acrescenta que, com o que já foi pago até agora, construiria 1.000 escolas para a educação infantil e ensino fundamental.

O pagamento dessa parcela anual da dívida com o Bank Of America foi uma das causas que levaram o governador a determinar medidas de arrocho nesse início de segundo ano de governo. 

Para equilibrar as contas e enfrentar a crise, o governador determinou o corte de R$ 100 milhões em contratos de terceirizações e prestação de serviços, além de fazer um contingenciamento de 30% nas despesas de custeio previstas no orçamento para 2016

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

APOIO FECHADO!!! Deputado Rigo Teles, ex-prefeito Nenzin, Pedro Telis e Junior do Nenzin batem o martelo



Agora é oficial!!!
O Deputado Estadual Rigo Teles se reuniu ontem quarta-feira(20) com o seu pai o ex-prefeito Nenzin e com seus irmãos Pedro Telis e Junior para acertarem os últimos detalhes de quem de fato seria lançado como pré-candidato a prefeito de Barra do Corda pelo grupo Nenzin nas eleições municipais deste ano.
rigo
A reunião durou mais de três horas no escritório do ex-prefeito Nenzin localizado no bairro Trizidela e dessa reunião ficou decidido que a vereadora Nilda Barbalho(PV) será a oficializada candidata a prefeita de Barra do Corda pelo Partido Verde o 43 nas convenções de julho próximo.
Nilda Barbalho já havia sido lançada em outubro de 2015 como a preferida na disputa pelo ex-prefeito Nenzin líder do grupo da oposição hoje em Barra do Corda, mas ainda não havia recebido o apoio declarado do Deputado Rigo Teles e de seu cunhado Junior, pois os mesmos pediram um tempo para ouvir o povo nas ruas de quem de fato queriam como candidato a prefeito.
O Deputado Rigo Teles falou que percorreu vários povoados e bairros da cidade ouvindo amigos, correligionários e a população e percebeu que de fato a vereadora Nilda é a mais preferida por parte do eleitorado e que duas pesquisas foram encomendadas e mostram a vereadora Nilda Barbalho com mais de 15 pontos à frente do atual prefeito na preferencia do eleitor e com isso cotada para ser a próxima prefeita de Barra do Corda a partir de 1° de janeiro de 2017.
Em breves dias o Deputado Rigo Teles, o ex-prefeito Nenzin, a pré-candidata a prefeita Nilda Barbalho, o empresário Pedro Telis, dona Santinha, Junior do Nenzin se reunirão com os cinco vereadores da oposição, os presidentes de partidos, os pré-candidatos a vereadores e os representantes dos povoados para uma reunião onde definirão as estratégias dessa pré-campanha. Rigo falou que assim como se empenhou nas quatro campanhas de seu pai Nenzin para prefeito de Barra do Corda, se empenhará também na campanha de Nilda Barbalho neste ano após registrar a sua candidatura para prefeita de Barra do Corda.
A vereadora Nilda Barbalho disse se sentir bastante feliz em receber total apoio de um deputado que hoje lidera no Maranhão com cinco mandatos e que será peça fundamental em sua campanha. Nilda finalizou dizendo que era um direito do deputado Rigo ter um tempo para pensar e também para ouvir o povo, e após ouvir o povo, percebeu a preferência do eleitorado por minha candidatura.
Assista o vídeo abaixo com as palavras do Deputado Rigo Teles.

Alan Noleto anuncia pré-candidatura a vereador de Tuntum



O atual Chefe de Gabinete da Prefeitura de Tuntum e ex-vereador, Alan Brito Noleto(34),  informou ao blog Bate Tuntum, na manhã desta quarta-feira(20),  a pretensão de se candidatar a um novo mandato de vereador de Tuntum nas eleições de outubro de 2016.

Indagado pelo editor do Bate Tuntum sobre o "porque" desta decisão de se lançar pré-candidato a edil novamente, o ex-vereador Alan foi enfático ao afirmar que quer voltar ao legislativo tuntunense a partir de 2017 para "oxigenar" este poder com novas proposições, novas idéias e a defesa intransigente do próximo mandato de Cleomar Tema, por acreditar que a próxima administração do prefeito  seja bem melhor do que a atual, afirmou o chefe de gabinete.

Alan Noleto,  ainda,  disse ao Bate Tuntum que pretende "oxigenar" a Câmara de Vereadores com o seu novo mandato do ponto de vista administrativo, lutando com os próximos colegas para que o poder legislativo da cidade seja mais produtivo,  propositivo, moderno e qualitativo no convívio parlamentar e no contato com as demandas dos tuntunenses.
Formado em Letras pela UEMA, Alan Brito Noleto já foi vereador de Tuntum em dois mandatos(2001 a 2008), elegendo e assessorando, depois a esposa Arteniza Noleto, também, por dois mandatos (2009-2016), sempre com forte votação na zona urbana da cidade,  marcando a sua atuação política pelos diversos serviços sociais prestados a sua comunidade diuturnamente.

O atual Chefe de Gabinete da Prefeitura de Tuntum e ex-vereador Alan Brito Noleto(34) hoje é filiado e presidente da comissão provisória do PDT(Partido Democrático Trabalhista) desde o dia 11/08/2015 a convite do Deputado Estadual e Presidente da Assembleia Legislativa Humberto Coutinho que precisava de alguém de confiança para se responsabilizar pela liderança local do Partido do Presidente Nacional Carlos Lupi, Estadual Weverton Rocha, do Presidenciável Ciro Gomes e do herói nacional Leonel Brizola.

Alan Noleto,  que já foi eleito vereador pelo PDT de Tuntum em 2004, conta, ainda,  na condução da agremiação pedetista no município com os nomes do ex-prefeito Hélio Araújo,  Drª Nilza, Dr. Jouglas, Dr. MC Douglas, Jornalista e Professor Emerson Araújo, Dr. Everton Rodrigues, Pr. Francisco Souza(Assembleia de Deus Madureira - Taguatinga) Carlos Augusto da Cunha Neto(Kaká), além de diversas lideranças comunitárias.


Político nato de discurso firme e experiência no rito parlamentar pelos mandatos assumidos anteriormente, serviços sociais prestados cotidianamente, educação esmerada e defesa das causas populares tornam Alan Brito Noleto o nome mais forte nas eleições de outubro próximo para vereador de Tuntum na zona urbana da cidade mais uma vez.
Batetuntum

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

EDUCAÇÃO: Pagamento dos servidores concursados da folha dos 60% e 40% será efetuado amanhã


A Secretaria de Educação expediu nota no início da tarde de hoje, informando que o pagamento dos servidores concursados da folha dos 40% e 60% será efetuado amanhã, dia 21.    

Ao lado de Dr. Tema, governador Flávio Dino lança programas voltados para o esporte


Em cerimônia realizada no Palácio Henrique de La Roque, o governador Flávio Dino lançou hoje pela manhã três programas voltados exclusivamente para o esporte: "Mais Lazer para Todos", "Caravana Mais Esporte e Lazer" e "Mais Esporte e Lazer para Todos", todos com a marca da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel), que tem como titular Márcio Jardim.
O governador na presença de dirigentes de clubes anunciou o apoio do governo ao Campeonato Maranhense de Futebol. Todos os programas oferecerão atividades esportivas, físicas e recreação em 38 municípios, entre eles Tuntum, que foi representado pelo prefeito Dr. Tema, pelo secretario de Esporte e Lazer, Francisco Nascimento, além do assessor em esportes Marcos Vinícius. Mostrando prestígio com o governador, o prefeito Dr. Tema participou diretamente do ato da cerimônia, que reuniu políticos e personalidades esportivas.
Segundo o secretário de Esportes, Francisco Nascimento, o Chiquinho, os titulares da pasta de esportes de Tuntum terão todo o dia de amanhã para participarem de uma oficina com secretários municipais, em que receberão orientações acerca dos projetos e a captação de recursos para os mesmos.

Imagem do dia: Segurança do Maranhão contra-ataca


Foto 1- KGE_Entrega de viaturas da segurança pública- (3)

Flávio Dino entregou nesta terça-feira 30 novas viaturas para as polícias civil e militar do Maranhão. Ao lado do secretário Jefferson Portela e do novo comandante da PM, coronel Frederico Pereira, o governador anunciou investimentos para a área da segurança pública. A corporação também recebeu novas pistolas, coletes e fuzis de precisão. Até abril, 300 viaturas serão incorporadas às forças de segurança para fortalecer o combate à criminalidade



terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Secretaria de Saúde deflagra sua primeira mobilização de combate ao Aedes Aegypti



Como havia prometido a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da coordenação da Vigilância Epidemiológica, foi deflagrada hoje na Vila Luisão a primeira mobilização de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zica, à beira de provocar uma epidemia em todo território nacional, além de estar causando outros sérios problemas à saúde pública.
O ato foi iniciado com a presença maciça dos principais atores da guerra ao mosquito, os Agentes de Endemias e Agentes Comunitários de Saúde, além do apoio da equipe do Programa Saúde da Família (PSF) e dos funcionários da Unidade Básica de Saúde (USB) do bairro. Os profissionais inseridos no trabalho preventivo percorreram casas, ruas e até terrenos baldios, coletando lixo e verificando locais com depósito de água. No decorrer da atividade os agentes e funcionários entregaram folhetos informativos e dialogaram com os moradores sobre os riscos e os cuidados que se devem ter nesse momento de extrema atenção com o mosquito causador dos três tipos de enfermidades que vão causando muitos óbitos Brasil a fora.

Atento e vigilante sobre os resultados das mobilizações que serão realizadas na sede e zona rural, até o mês de março, o secretário de Saúde, Rawlley Tavares, entende que a luta não é pequena, mas que poderá ser vencida com o apoio da sociedade: "A luta não é pequena, porém venceremos o mosquito com a colaboração de todos", afirmou.

A campanha está sendo desencadeada em todo território nacional com o apoio do Ministério da Saúde, principalmente com maior intensidade nas áreas de risco, como Tuntum e a maioria dos municípios da região. Coordenaram as ações, Francinaldo Teixeira, coordenador da Vigilância Epidemiológica, Geová Brasil e a enfermeira Nivya Barbosa.