Ao mestre, com carinho
Antes de se despedir do MEC rumo à eleição paulistana, Fernando Haddad (PT) deverá faturar com o derradeiro gesto de visibilidade de sua gestão: até o dia 15 o ministro planeja anunciar o patamar de reajuste do piso nacional dos professores, que pode atingir 22% – de 2010 para 2011, o salto foi de 15,85%.
Embora afague categoria numerosa do funcionalismo, o novo valor intimida os governadores. Quando o tema foi discutido no Congresso, políticos dos mais diversos matizes entraram em campo na tentativa de reduzir o percentual, já que 17 Estados descumprem hoje a remuneração mínima, de R$ 1.187.
Outro item da agenda educacional que deixa governadores de cabelo em pé é o já aprovado calendário nacional de greves da categoria. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, ligada à CUT, programou para a segunda quinzena de março rodada de paralisações por todo o país.
Além do piso, os sindicatos vão cobrar adequação de jornada extraclasse.
Não recebe porque o estado não rep
ResponderExcluirssa,e o prefeito apoia a governante
do estado.A qualidade do ensino é
muito fraca um dos piores indices
é o do Maranhão.
Periclés.
o salário dos professores do estado é o melhor do país onde é 77% maior que dos professores de são paulo, as escolas tém boa qualidade, tem livros didáticos de graça de boa qualidade, mas a educação é a pior do brasil, e comparada a de países em miséria, então o problema está aonde?
ResponderExcluirpara essa educação não deveria ser pago um salário desses,
acho que deveria ter um corte de 70 por cento no salário desses desocupados do estado, e só almentava quando tivesse algum progresso nesse lamaçal que é a educação do estado
lindo, tesão, bonito e gostosão