Há
pouco dias da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do
Maranhão, o deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) figura, até o
momento, como único candidato a presidente, e muitos dão como certa sua
eleição.
Se no campo governista os deputados
estão fechados com Coutinho, no campo da oposição ninguém ousou uma
candidatura para entrar na disputa. Mesmo as tentativas de se discutir o
assunto no principal partido de oposição, o PMDB, levantadas por quem
não tem ainda cacife pra isso, foram jogadas por terra por quem de fato
comanda a legenda.
Os que poderiam fazer frente à
candidatura de Humberto Coutinho, com experiência suficiente para serem
candidatos ou comandarem uma candidatura oposicionista, não estão nem um
pouco interessados nisso, nem sequer demonstram tal intenção.
O deputado Roberto Costa (PMDB), por
exemplo, já demonstrou publicamente a simpatia pela candidatura do
pedetista, e tem lá suas razões pra isso, sejam políticas ou pessoais.
Costa precisa continuar ocupando alguns espaços e o que menos quer é se
indispor com os novos detentores do poder no estado.
Outro com experiência suficiente para
entrar na briga, seria o deputado Alexandre Almeida (PTN). Mas, sua
principal preocupação é com as eleições de 2016 em Timom, quando
pretende contar com o apoio do governo. Logo, não seria uma decisão
muito boa brigar agora pela presidência da Assembleia contra um
conhecido aliado do governo.
Tem ainda o deputado Edilázio Júnior
(PV), jovem e inteligente, considerado um bom quadro pelo seu grupo,
que, se quisesse, poderia entrar na disputa. Se quisesse. Mas, parece
que ele também não quer. Qualquer candidatura de oposição a essa altura
teria poucas chances de sucesso, serviria apenas para marcar posição.
O cenário é este. No grupo de oposição,
quem é capaz de liderar uma candidatura, não quer; e quem quer não é
capaz. Fora isso, sobra uma possível terceira via, que poderia ser
liderada por um dos “novatos”. Nessa turma, quem já botou as asinhas de
fora foi o deputado eleito Welington do Curso (PPS), mas parece que foi
só um ensaio, pra chamar atenção. Calma, professor.
Os “novatos” ainda não sabem da reza um
terço. A luta deles é por espaço entre os grandes. Podem tentar plantar
dificuldades só pra colher facilidades. A continuar assim, Humberto
Coutinho caminha para ser o novo presidente da Assembleia Legislativa do
Maranhão
Humberto Coutinho caminha para ser presidente da Assembleia
Há
pouco dias da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do
Maranhão, o deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) figura, até o
momento, como único candidato a presidente, e muitos dão como certa sua
eleição.
Se no campo governista os deputados
estão fechados com Coutinho, no campo da oposição ninguém ousou uma
candidatura para entrar na disputa. Mesmo as tentativas de se discutir o
assunto no principal partido de oposição, o PMDB, levantadas por quem
não tem ainda cacife pra isso, foram jogadas por terra por quem de fato
comanda a legenda.
Os que poderiam fazer frente à
candidatura de Humberto Coutinho, com experiência suficiente para serem
candidatos ou comandarem uma candidatura oposicionista, não estão nem um
pouco interessados nisso, nem sequer demonstram tal intenção.
O deputado Roberto Costa (PMDB), por
exemplo, já demonstrou publicamente a simpatia pela candidatura do
pedetista, e tem lá suas razões pra isso, sejam políticas ou pessoais.
Costa precisa continuar ocupando alguns espaços e o que menos quer é se
indispor com os novos detentores do poder no estado.
Outro com experiência suficiente para
entrar na briga, seria o deputado Alexandre Almeida (PTN). Mas, sua
principal preocupação é com as eleições de 2016 em Timom, quando
pretende contar com o apoio do governo. Logo, não seria uma decisão
muito boa brigar agora pela presidência da Assembleia contra um
conhecido aliado do governo.
Tem ainda o deputado Edilázio Júnior
(PV), jovem e inteligente, considerado um bom quadro pelo seu grupo,
que, se quisesse, poderia entrar na disputa. Se quisesse. Mas, parece
que ele também não quer. Qualquer candidatura de oposição a essa altura
teria poucas chances de sucesso, serviria apenas para marcar posição.
O cenário é este. No grupo de oposição,
quem é capaz de liderar uma candidatura, não quer; e quem quer não é
capaz. Fora isso, sobra uma possível terceira via, que poderia ser
liderada por um dos “novatos”. Nessa turma, quem já botou as asinhas de
fora foi o deputado eleito Welington do Curso (PPS), mas parece que foi
só um ensaio, pra chamar atenção. Calma, professor.
Os “novatos” ainda não sabem da reza um
terço. A luta deles é por espaço entre os grandes. Podem tentar plantar
dificuldades só pra colher facilidades. A continuar assim, Humberto
Coutinho caminha para ser o novo presidente da Assembleia Legislativa do
Maranhão
Humberto Coutinho caminha para ser presidente da Assembleia
Há
pouco dias da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do
Maranhão, o deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) figura, até o
momento, como único candidato a presidente, e muitos dão como certa sua
eleição.
Se no campo governista os deputados
estão fechados com Coutinho, no campo da oposição ninguém ousou uma
candidatura para entrar na disputa. Mesmo as tentativas de se discutir o
assunto no principal partido de oposição, o PMDB, levantadas por quem
não tem ainda cacife pra isso, foram jogadas por terra por quem de fato
comanda a legenda.
Os que poderiam fazer frente à
candidatura de Humberto Coutinho, com experiência suficiente para serem
candidatos ou comandarem uma candidatura oposicionista, não estão nem um
pouco interessados nisso, nem sequer demonstram tal intenção.
O deputado Roberto Costa (PMDB), por
exemplo, já demonstrou publicamente a simpatia pela candidatura do
pedetista, e tem lá suas razões pra isso, sejam políticas ou pessoais.
Costa precisa continuar ocupando alguns espaços e o que menos quer é se
indispor com os novos detentores do poder no estado.
Outro com experiência suficiente para
entrar na briga, seria o deputado Alexandre Almeida (PTN). Mas, sua
principal preocupação é com as eleições de 2016 em Timom, quando
pretende contar com o apoio do governo. Logo, não seria uma decisão
muito boa brigar agora pela presidência da Assembleia contra um
conhecido aliado do governo.
Tem ainda o deputado Edilázio Júnior
(PV), jovem e inteligente, considerado um bom quadro pelo seu grupo,
que, se quisesse, poderia entrar na disputa. Se quisesse. Mas, parece
que ele também não quer. Qualquer candidatura de oposição a essa altura
teria poucas chances de sucesso, serviria apenas para marcar posição.
O cenário é este. No grupo de oposição,
quem é capaz de liderar uma candidatura, não quer; e quem quer não é
capaz. Fora isso, sobra uma possível terceira via, que poderia ser
liderada por um dos “novatos”. Nessa turma, quem já botou as asinhas de
fora foi o deputado eleito Welington do Curso (PPS), mas parece que foi
só um ensaio, pra chamar atenção. Calma, professor.
Os “novatos” ainda não sabem da reza um
terço. A luta deles é por espaço entre os grandes. Podem tentar plantar
dificuldades só pra colher facilidades. A continuar assim, Humberto
Coutinho caminha para ser o novo presidente da Assembleia Legislativa do
Maranhão
Humberto Coutinho caminha para ser presidente da Assembleia
Há
pouco dias da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do
Maranhão, o deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) figura, até o
momento, como único candidato a presidente, e muitos dão como certa sua
eleição.
Se no campo governista os deputados
estão fechados com Coutinho, no campo da oposição ninguém ousou uma
candidatura para entrar na disputa. Mesmo as tentativas de se discutir o
assunto no principal partido de oposição, o PMDB, levantadas por quem
não tem ainda cacife pra isso, foram jogadas por terra por quem de fato
comanda a legenda.
Os que poderiam fazer frente à
candidatura de Humberto Coutinho, com experiência suficiente para serem
candidatos ou comandarem uma candidatura oposicionista, não estão nem um
pouco interessados nisso, nem sequer demonstram tal intenção.
O deputado Roberto Costa (PMDB), por
exemplo, já demonstrou publicamente a simpatia pela candidatura do
pedetista, e tem lá suas razões pra isso, sejam políticas ou pessoais.
Costa precisa continuar ocupando alguns espaços e o que menos quer é se
indispor com os novos detentores do poder no estado.
Outro com experiência suficiente para
entrar na briga, seria o deputado Alexandre Almeida (PTN). Mas, sua
principal preocupação é com as eleições de 2016 em Timom, quando
pretende contar com o apoio do governo. Logo, não seria uma decisão
muito boa brigar agora pela presidência da Assembleia contra um
conhecido aliado do governo.
Tem ainda o deputado Edilázio Júnior
(PV), jovem e inteligente, considerado um bom quadro pelo seu grupo,
que, se quisesse, poderia entrar na disputa. Se quisesse. Mas, parece
que ele também não quer. Qualquer candidatura de oposição a essa altura
teria poucas chances de sucesso, serviria apenas para marcar posição.
O cenário é este. No grupo de oposição,
quem é capaz de liderar uma candidatura, não quer; e quem quer não é
capaz. Fora isso, sobra uma possível terceira via, que poderia ser
liderada por um dos “novatos”. Nessa turma, quem já botou as asinhas de
fora foi o deputado eleito Welington do Curso (PPS), mas parece que foi
só um ensaio, pra chamar atenção. Calma, professor.
Os “novatos” ainda não sabem da reza um
terço. A luta deles é por espaço entre os grandes. Podem tentar plantar
dificuldades só pra colher facilidades. A continuar assim, Humberto
Coutinho caminha para ser o novo presidente da Assembleia Legislativa do
Maranhão
Humberto Coutinho caminha para ser presidente da Assembleia
Há
pouco dias da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do
Maranhão, o deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) figura, até o
momento, como único candidato a presidente, e muitos dão como certa sua
eleição.
Se no campo governista os deputados
estão fechados com Coutinho, no campo da oposição ninguém ousou uma
candidatura para entrar na disputa. Mesmo as tentativas de se discutir o
assunto no principal partido de oposição, o PMDB, levantadas por quem
não tem ainda cacife pra isso, foram jogadas por terra por quem de fato
comanda a legenda.
Os que poderiam fazer frente à
candidatura de Humberto Coutinho, com experiência suficiente para serem
candidatos ou comandarem uma candidatura oposicionista, não estão nem um
pouco interessados nisso, nem sequer demonstram tal intenção.
O deputado Roberto Costa (PMDB), por
exemplo, já demonstrou publicamente a simpatia pela candidatura do
pedetista, e tem lá suas razões pra isso, sejam políticas ou pessoais.
Costa precisa continuar ocupando alguns espaços e o que menos quer é se
indispor com os novos detentores do poder no estado.
Outro com experiência suficiente para
entrar na briga, seria o deputado Alexandre Almeida (PTN). Mas, sua
principal preocupação é com as eleições de 2016 em Timom, quando
pretende contar com o apoio do governo. Logo, não seria uma decisão
muito boa brigar agora pela presidência da Assembleia contra um
conhecido aliado do governo.
Tem ainda o deputado Edilázio Júnior
(PV), jovem e inteligente, considerado um bom quadro pelo seu grupo,
que, se quisesse, poderia entrar na disputa. Se quisesse. Mas, parece
que ele também não quer. Qualquer candidatura de oposição a essa altura
teria poucas chances de sucesso, serviria apenas para marcar posição.
O cenário é este. No grupo de oposição,
quem é capaz de liderar uma candidatura, não quer; e quem quer não é
capaz. Fora isso, sobra uma possível terceira via, que poderia ser
liderada por um dos “novatos”. Nessa turma, quem já botou as asinhas de
fora foi o deputado eleito Welington do Curso (PPS), mas parece que foi
só um ensaio, pra chamar atenção. Calma, professor.
Os “novatos” ainda não sabem da reza um
terço. A luta deles é por espaço entre os grandes. Podem tentar plantar
dificuldades só pra colher facilidades. A continuar assim, Humberto
Coutinho caminha para ser o novo presidente da Assembleia Legislativa do
Maranhão
Humberto Coutinho caminha para ser presidente da Assembleia
Há
pouco dias da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do
Maranhão, o deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) figura, até o
momento, como único candidato a presidente, e muitos dão como certa sua
eleição.
Se no campo governista os deputados
estão fechados com Coutinho, no campo da oposição ninguém ousou uma
candidatura para entrar na disputa. Mesmo as tentativas de se discutir o
assunto no principal partido de oposição, o PMDB, levantadas por quem
não tem ainda cacife pra isso, foram jogadas por terra por quem de fato
comanda a legenda.
Os que poderiam fazer frente à
candidatura de Humberto Coutinho, com experiência suficiente para serem
candidatos ou comandarem uma candidatura oposicionista, não estão nem um
pouco interessados nisso, nem sequer demonstram tal intenção.
O deputado Roberto Costa (PMDB), por
exemplo, já demonstrou publicamente a simpatia pela candidatura do
pedetista, e tem lá suas razões pra isso, sejam políticas ou pessoais.
Costa precisa continuar ocupando alguns espaços e o que menos quer é se
indispor com os novos detentores do poder no estado.
Outro com experiência suficiente para
entrar na briga, seria o deputado Alexandre Almeida (PTN). Mas, sua
principal preocupação é com as eleições de 2016 em Timom, quando
pretende contar com o apoio do governo. Logo, não seria uma decisão
muito boa brigar agora pela presidência da Assembleia contra um
conhecido aliado do governo.
Tem ainda o deputado Edilázio Júnior
(PV), jovem e inteligente, considerado um bom quadro pelo seu grupo,
que, se quisesse, poderia entrar na disputa. Se quisesse. Mas, parece
que ele também não quer. Qualquer candidatura de oposição a essa altura
teria poucas chances de sucesso, serviria apenas para marcar posição.
O cenário é este. No grupo de oposição,
quem é capaz de liderar uma candidatura, não quer; e quem quer não é
capaz. Fora isso, sobra uma possível terceira via, que poderia ser
liderada por um dos “novatos”. Nessa turma, quem já botou as asinhas de
fora foi o deputado eleito Welington do Curso (PPS), mas parece que foi
só um ensaio, pra chamar atenção. Calma, professor.
Os “novatos” ainda não sabem da reza um
terço. A luta deles é por espaço entre os grandes. Podem tentar plantar
dificuldades só pra colher facilidades. A continuar assim, Humberto
Coutinho caminha para ser o novo presidente da Assembleia Legislativa do
Maranhão