segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Eleição: Conselho Tutelar de Tuntum pode ser renovado

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, presidido pro Hélio Teixeira da Silva, publicou recentemente a relação nominal dos candidatos aptos a concorrerem à eleição de Conselheiro Tutelar do Município de Tuntum.

Edivan Brasil, candidato a reeleição
Dos cinco membros, somente dois poderão concorrer porque ainda não foram reeleitos, Miguel Gomes e Edivan Brasil. A eleição está marcada para o dia 28 de novembro e os inscritos já começaram a fazer campanha pedindo o voto dos eleitores.
O Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos pela Lei Federal 8.069 de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.

RELAÇÃO DOS CANDIDATOS

- Miguel Gomes da Silva
- Maria do Socorro da Conceição Sousa
- Edivan Alves Brasil
- Elinete Pereira da Silva
- Rita Alves de Araújo
- Francisco Eduardo Pereira de Almeida
- Adriana Cisirnando Silva
- Monalisa Ribeiro Santana
- Lourisvan Castro Oliveira
- Ana Celma Lima de Sousa
- Nicodemos dos Santos Silva
- Raimundo Alberto de Sousa
- Rodinele do Nascimento Barnabé
- Edimar Vieira Neres









11 comentários:

  1. esse povo tem como objetivo só defender os marginais, pois o ECA é uma m... assim, o assassino de 16 anos que matou um jovem no sábado estará solto e com a ficha limpa!
    O ECA É UMA VERGONHA! O CONSELHO TUTELAR DE TUNTUM NÃO SERVE PARA NADA!

    prof. carlos

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  2. PARA QUE SERVE O CONSELHO TUTELAR DE TUNTUM??? PARA NADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

    suelly

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  3. Alegria, alegria - A prefeitura de Tuntum contratou sem licitação a empresa Promoção e Produção de Eventos Ltda, por R$ 80.000,00 para promover o aniversário do município, que completou 55 anos no mês de setembro.

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  4. A oligarquia Sarney sempre usou os currais elitorais para chegar ao poder e dominar o Maranhao por todos esses anos. A educação, que é o principal instrumento para mudar essa situação, nunca será prioridade deles, porque se o povo for esclarecido e tiver acessso aos índices do IBGE, por exemplo, verão a diferença entre o Maranhão real e aquele mostrado nas propagandas do graupo Sarney. Um povo esclarecido valorizará o seu voto que vale tanto quanto o do presidente da república. Saberá que o prefeito de sua cidadezinha medíocre e atrasada não poderá cancelar o bolsa-família caso ele não vote naquele candidato. Tem pessoas que ainda pensam que votar em um candidato que não é favorito nas pesquisas é "perder o voto", pois saiba que pior que ter o seu candidato vencido é "não ter convicção".

    O voto é a principal arma da democracia. Mas a oligarquia sarney manipulou os resultados para não ir a segundo turno!

    cristian

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  5. hj faz 10 anos da criação do estatuto da criança e do adolescente - ECA, mas o que ele faz na realidade? ajuda mtas crianças e adolescentes, contudo, na maioria das vezes, defende o pequeno infrator!
    ASSIM, O ECA NÃO PASSA DE UM DEFENSOR DOS FUTUROS BANDIDOS, COMO OS DIREITOS HUMANOS QUE DEFENDEM MARGINAIS, NA MAIORIA DAS VEZES!

    dra. carmem

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  6. hj o ECA - estatuto das crianças e adolescentes completa 10 anos, mas para que serve? só para defender os infratores e fazer injustiça contra os justos!
    É UMA VERGONHA O ECA, É UMA GRANDE VERGONHA OS CONSELHEIROS TUTELARES DE TUNTUM, POIS SÓ QUEREM GANHAR A GRANA GORDA TODO FINAL DE MÊS!

    mariza

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  7. deusimar, me desculpe, mas esses daí não farão nada por tuntum:
    - Miguel Gomes da Silva
    - Maria do Socorro da Conceição Sousa
    - Edivan Alves Brasil
    - Elinete Pereira da Silva
    - Rita Alves de Araújo
    - Francisco Eduardo Pereira de Almeida
    - Adriana Cisirnando Silva
    - Monalisa Ribeiro Santana
    - Lourisvan Castro Oliveira
    - Ana Celma Lima de Sousa
    - Nicodemos dos Santos Silva
    - Raimundo Alberto de Sousa
    - Rodinele do Nascimento Barnabé
    - Edimar Vieira Neres

    SÓ QUEREM GANHAR FAMA E DINHEIRO PARA DEPOIS CONCORREREM AO CARGO DE VEREADOR!

    bastos - centro

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  8. Há exatamente 15 anos atrás, em outubro de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Lei nº 8069, entrava em vigor. Apesar dele ter sido promulgado em 13 de julho daquele mesmo ano, sua vigência foi oficializada no mês de outubro, em comemoração ao dia das crianças, numa demonstração de que crianças e adolescentes tivessem como presente a sua cidadania, firmada em norma jurídica específica.

    Olhando para a história, não nos restam dúvidas de que o ECA foi resultado de muitas lutas dos movimentos sociais e, também, de posições antagônicas da sociedade. O movimento pela aprovação do ECA não foi consensual, muito pelo contrário, refletiu interesses contraditórios, nem sempre explícitos. O que, certamente, criou tensões e dilemas que compõem a estrutura desta lei, deixando lacunas e contradições em seus artigos e em sua filosofia.

    O ECA já tem idade suficiente para que estudiosos, defensores dos direitos infanto-juvenis e operadores da lei e das políticas públicas o tivessem interpretado e implementado. Mas a efetivação dos direitos infanto-juvenis ainda não é uma realidade em nosso país. Nesse sentido, pensamos que é chegada a hora de uma releitura crítica do ECA, de compreendermos suas contradições, suas lacunas, sua estrutura e funcionamento no sentido de efetivar a implantação da rede de direitos infanto-juvenis à proteção integral. Pois, até agora, o grande problema que temos observado é que o próprio poder público é o violador dos direitos das crianças e dos adolescentes, não aplicando a legislação na sua integra. Essa situação é mais agravante quando se trata dos adolescentes com processos judiciais por ato infracional que são responsabilizados penalmente, sem, no entanto, o Estado garantir os direitos sócio-jurídicos, a infra-estrutura, as instalações e a capacidade de atendimento das unidades privação de liberdade. A título de exemplo, a FEBEM é a vitrine dos desserviços prestados a esse segmento juvenil.

    CÉSAR

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  9. DIREITOS — Estatuto da Criança e do Adolescente é defendido, mas sua eficácia ainda gera dúvidas devido ao aumento da criminalidade entre adolescentes

    O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) acaba de completar 20 anos, mas ainda tem sua eficácia discutida principalmente devido ao aumento da violência e da marginalidade entre os adolescentes.
    Se por um lado o ECA garantiu uma série de direitos para as crianças e adolescentes, o estatuto não teve como garantir aos menores uma inserção social maior.
    O professor da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos, Maurício Gonçalves Saliba, questiona justamente esse aspecto do ECA. Saliba é mestre em Educação pela Unesp sobre o assunto — sua dissertação de mestrado será publicada pela Editora Unesp em dezembro — e defende no próximo ano uma tese de doutorado na mesma linha.
    Para ele, o ECA se utiliza de meios legais para vigiar e controlar o comportamento dos adolescentes, sem promover a verdadeira cidadania, como prega.
    “O ECA promoveu uma estatégia de vigilância dos menores por meio de pedagogos e assistentes sociais. O acompanhamento feito é uma forma do governo entrar nas casas dessas famílias e fiscalizar tudo”, avalia. “Vemos no Brasil um empobrecimento cada vez maior, a marginalização dos jovens aumentando e o ECA não dá conta de resolver isso porque tem uma demanda aumentada de vigilância”, afirma.
    Outro problema citado por Saliba é a falta de estrutura do Poder Judiciário para lidar com a questão dos menores. “O Judiciário não tem verbas nem capacidade de organizar o acompanhamento de forma mais eficaz”, explica.
    O professor salienta que o ECA tornou a forma de tratar os menores mais humanitária. “Ficou mais democrática. O ECA representa uma segurança para o adolescente e sua família, uma proteção física maior. Mas não quer dizer que não seja uma forma de controle”, diz.
    Saliba rebate os críticos que condenam o ECA por ser muito “maleável” com os menores. “As pessoas falam do ECA como se tivesse dado mais direitos ao menor infrator, mas ele apenas proibiu que se jogasse um adolescente na cadeia”, afirma.
    Um aspecto ressaltado pelo o professor, aliás, é o fato da discussão sobre o estatuto ser muito centralizada na questão da punição, quando deveria abordar a inserção social. “Temos um mercado capitalista com tendência a marginalizar. A evasão domiciliar dos menores, a miséria que aumenta, tudo isso é encoberto. Se não passarmos pela discussão da marginalização, é enganação e repressão. E há exemplos históricos de que a repressão sozinha nunca resolveu nada. As pessoas não querem ver essa realidade”, explica.

    césar - piçarra

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  10. esse conselho tutelar de tuntum é apenas mais um empreguinho qualquer, pois esses que foram eleitos na passado coitados, não tem mal o 2° grau,e esses que querem mamar agora também, kkkkkk, resumindo, conselho nadaaaaaaaaaa, de pessoas incompetêntes.

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  11. PARA PREFEITO DE TUNTUM EM 2012, VOTE TITICO, POIS O MESMO JÁ ME DISSE QUE IRÁ DISPUTAR ESSA ELEIÇÃO PARA MELHORAR OS SALÁRIOS DOS PROFESSORES E TRAZER A UEMA E UFMA PARA TUNTUM!

    MACEDO

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