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sábado, 5 de outubro de 2024

Pesquisas erraram de 13 a 23 pontos

 


Às vésperas das eleições, a tática continua a de sempre, buscar impressionar o eleitor com dados sem precisão e que se aproximam mais de uma maquiagem para tentar iludir o eleitor, situação que comumente acontece quando a ocasião não é confortável aos olhos do candidato e nem diante dos números reais. 

Se você candidato estivesse numa situação confortável, acima dos 60% ou 65%, ainda estaria na correria, supostamente fazendo proposta$ aberrante$ ao eleitor, algumas com números e possíveis numerários completamente fora da realidade. Isso é atitude normal para quem diz ter quase 40% de maioria? Não estaria você e eu muito bem acomodados, sem preocupações e medo de perder o pleito com toda essa vantagem na dianteira? A título de exemplo de erro ou falha em coleta de dados, cito a pesquisa Exata, que apontava Weverton Rocha á frente e a caminho da vitória ao governo do estado, fato confirmado inverídico, Brandão venceu o pleito. 


Infelizmente o  comportamento do homem denúncia suas ações e preocupações quando as coisas não andam bem. É justamente isso o que está acontecendo hoje, a incerteza e os números controversos está tirando o sono de muita gente, fazendo que ela ou elas apelem oferecendo supostos valores surreais por um único confirma de amanhã. O nome disso é medo e insegurança quando a realidade pode ser outra.

O texto que se segue é do jornalista do Metrópoles Guilherme Amado, que já havia feito um levantamento sobre a grande margem de erros que tem ocorridos em pesquisas realizadas no último pleito eleitoral.

O jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, veiculou uma série de pesquisas feitas durante a eleição presidencial de 2022, com muitas delas apresentando discrepâncias entre os números divulgados previamente VS os resultados reais das urnas, especialmente no primeiro turno.

É notável que diversos institutos de pesquisa registraram diferenças graves nos resultados. No primeiro turno, a distância entre as previsões e os números oficiais variou entre 13 e 23,5 pontos percentuais.

Institutos como o Quaest e o MDA chegaram mais perto dos resultados corretos, enquanto o Datafolha e o Atlas/Intel erraram por uma margem muito maior. Na ocasião, Lula venceu Jair Bolsonaro com 37% dos votos contra 33%.

No segundo turno, as pesquisas mostraram maior precisão, com erros que oscilaram entre 0,4 e 6,2 pontos percentuais. Mais uma vez, o MDA e o Quaest foram os institutos mais próximos da realidade, enquanto o Atlas/Intel e o Ipec se distanciaram um pouco mais.

No fim, Lula foi declarado eleito com 50,9% dos votos, enquanto Bolsonaro ficou com 49,1%.

O levantamento feito por Amado reforça a importância de avaliar com cautela os números apresentados pelos institutos, especialmente em momentos decisivos como este, com as eleições municipais se aproximando.

A confiança nos dados de pesquisas é um tema recorrente, e as divergências vistas em 2022 reacendem o questionamento sobre o quanto elas podem ou não refletir fielmente o comportamento do eleitor nas urnas.

Um comentário:

  1. A taca taca taca taca taca tá na cara não precisa de pesquisa o povo é a pesquisa aceita que dói menos

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