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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Prefeito de Barra do Corda empossa aprovados em concurso fraudulento

Do blog do Luis Cardoso 
O prefeito de Barra do Corda, Manoel Marino de Sousa, o Nenzim, começou a empossar pessoas que passaram no maior concurso fraudulento ocorrido naquela cidade.
O Ministério Público, após constatar as inúmeras irregularidades, pediu a anulação do concurso. Para que se tenha ideia, a esposa de um promotor obteve nota mínima e na hora da relação dos aprovados contava seu nome com nota alta.
Um afilhado da primeira dama passou em 1° lugar para fisioterapia, a filha de criação do deputado Rigo Telles, filho do prefeito Nenzin, passou para fármacia.
O fato foi denunciado aqui no blog.

OBS: O blog estar há três dias sem internet, antes o acesso estava sendo esporádico, agora nem isso.  

3 comentários:

  1. A Tropa de Choque da governadora


    O Governo do Estado, desde o início da greve dos educadores, tenta, a todo custo, enfraquecer o movimento grevista, numa demonstração de autoritarismo que só se viu em momentos de exceção - atos de tanta brutalidade e repressão, só na Ditadura Militar. Em quase 50 dias de greve, nunca fomos recebidos pelo governo para discutirmos nosso pleito. Não houve uma sinalização de qualquer membro desse governo autoritário, que quando se manifestou, foi para pedir o fim da greve e constranger os trabalhadores.


    Percebendo a repercussão negativa que pode gerar com o desgaste do seu governo, se a greve durar por mais tempo, a governadora mobilizou todo seu pessoal, do alto escalão, e mais o deputado Roberto Costa para acabar, a qualquer custo, com a greve justa e legal dos trabalhadores da educação. Como instrumento, usa os veículos de mídia do estado, a maioria nas mãos de sua família e de seus aliados políticos.


    Os caciques do governo estão se lixando para educação do Maranhão. A história é fiel. A revolução pregada na campanha eleitoral de Roseana é fantasia, engodo, falácia da governadora, que não recebeu o sindicato para negociar, em nenhum momento da greve, e ainda se fez de desentendida, durante todo esse tempo.


    Para o governo, é melhor desmoralizar a categoria, porque fica mais fácil para eles sucatearem a educação e, ao mesmo tempo, manter os trabalhadores sob braço de ferro, pois podem perder a esperança no seu sindicato e ficar com trauma de qualquer greve. No discurso deles, “o mal tem que ser cortado pela raiz”, ou seja, no começo do governo. Fazem isso como demonstração de força e para evitar dar fôlego ao sindicato, que pode manter o governo Roseana, sob sua mira e vigilância constante, como foi nos governos Zé Reinaldo e Jackson Lago.


    Todos os itens da pauta de reivindicação dos educadores são de conhecimento da governadora Roseana, porque o governo é o mesmo há 50 anos. As pessoas são as mesmas no comando do Estado e os métodos de autoritarismo também são os mesmos. O Estatuto que queremos aprovar, com a lei do piso, é o mesmo que nunca foi cumprido pela Roseana. As progressões, titulações, e promoções são as mesmas, garantidas em Lei, mas que a governadora Roseana nunca concedeu, de forma automática, aos trabalhadores.

    Professor Julio Pinheiro
    Presidente do SINPROESEMMA

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  2. Sindicato convoca educadores para assembléia regional de São Luís


    Com o indicativo de dar continuidade à greve dos educadores da rede estadual de ensino, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) conclama todos os profissionais de educação para participar da assembléia regional de São Luís, que será realizada nesta terça-feira (19), às 15h, no auditório da Fetiema, em frente à Praça da Bíblia.


    Na reunião realizada nesta segunda-feira (18), no auditório da Federação do Comércio, os trabalhadores avaliaram a greve, onde vieram à tona novas denúncias de atitudes repressoras do governo do Estado, com o objetivo de sufocar o movimento, sem negociar a pauta de reivindicação dos trabalhadores e ainda baixando punições, as quais, segundo a direção do sindicato, lembram os feitos da ditadura militar contra movimentos de trabalhadores, como corte de ponto, judicialização da greve, ameaças verbais aos trabalhadores que tentam aderir ao movimento, ameaças de devolução e exoneração sem processo administrativo, entre outras.


    Professores que lecionam em escolas estaduais da Cidade Operária denunciaram que estão passando por constrangimento. Quando chegam nas escolas são barrados por gestores que sugerem para os educadores, em tom de ameaças, que voltem para o sindicato: “lá é lugar de vocês”. Os coordenadores do movimento avaliaram as denúncias dos professores da Cidade Operária como mais uma estratégia do governo de enfraquecer o movimento grevista, colocando a categoria contra o sindicato.

    Publicidade enganosa



    O Sinproesemma também recebeu denúncias que desmentem a publicidade oficial do governo, com relação ao retorno de professores à sala de aula. Segundo a professora Mônica Dias, que leciona na escola de ensino médio Lara Ribas, as aulas só estão acontecendo nos três primeiros horários e grande parte dos alunos da escola não está freqüentando as aulas, como o governo anuncia em publicidade.


    Na escola, que só funciona no turno da manhã, o horário deveria ser de 7h20 às 12h30, mas os professores que estão indo à escola, com receio das ameaças do governo, só dão aulas até às 10h. Segundo a professora, muitos pais de alunos já foram até o colégio reclamar, indignados com a situação, onde o governo anuncia que as aulas estão acontecendo normalmente, mas a realidade é outra. A educadora alerta que a mesma situação ocorre na escola Barjonas.


    Além da questão das aulas irregulares, a professora também denuncia que a Lara Ribas está com problemas na sua estrutura física. Os tetos da cantina e da sala dos professores da escola desabaram por falta de manutenção.


    O Ministério Público já enviou ao Sinproesemma, a pedido da direção, o relatório contendo um levantamento recente da situação das escolas públicas municipais e estaduais de São Luís, no qual foram diagnosticados diversos problemas nas escolas visitadas pela Promotoria da Educação.

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  3. esqueçe as outras ciades. nós queremos saber é das noticias de tuntum.

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