.

.
.

sábado, 17 de junho de 2017

"Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil", diz Joesley Batista em entrevista à revista Época


Em entrevista exclusiva a ÉPOCA, o empresário diz que o presidente não tinha "cerimônia" para pedir dinheiro e que Eduardo Cunha cobrava propina em nome de Temer. "Essa é a maior e mais perigosa organização criminosa desse país. Liderada pelo presidente""O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites"
Por Diego Escosteguy
Na manhã da quinta-feira (15), o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, recebeu ÉPOCA para conceder sua primeira entrevista exclusiva desde que fechou a mais pesada delação dos três anos de Lava Jato. 
Em mais de quatro horas de conversa, precedidas de semanas de intensa negociação, Joesley explicou minuciosamente, sempre fazendo referência aos documentos entregues à Procuradoria-Geral da República, como se tornou o maior comprador de políticos do Brasil.
Ele discorreu sobre os motivos que o levaram a gravar o presidente Michel Temer e a se oferecer à PGR para flagrar crimes em andamento contra a Lava Jato. Atacou o presidente, a quem acusa, com casos e detalhes inéditos, de liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” – e de usar a máquina do governo para retaliá-lo.
Joesley contou como o PT de Lula “institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. O empresário garante estar arrependido dos crimes que cometeu e se defendeu das acusações de que lucrou com a própria delação.
A seguir, os principais trechos da entrevista publicada na edição de ÉPOCA desta semana. 
ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer?Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes na casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado.
ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer?Joesley – Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, eu ia lá.
ÉPOCA – Conversar sobre política?Joesley – Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que ele me chamava eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação.
ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso?Joesley – Isso. Logo no início. Conheci Temer e esse negócio de dinheiro para campanha, aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro.
ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca?Joesley – Sempre estava ligado a alguma coisa, ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para nós fazermos um mensalinho. Fizemos. Ele volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes.
ÉPOCA – E ajudou?Joesley – Não chegamos a contratar. Teve uma vez também que ele me pediu para ver se eu pagava o aluguel do escritório dele na praça (Panamericana, em São Paulo). Eu desconversei, fiz de conta que não entendi, não ouvi. Ele nunca mais me cobrou.
ÉPOCA – Ele explicava a razão desses pedidos? Por que o senhor deveria pagar?Joesley – O Temer tem esse jeito calmo, esse jeito dócil de tratar e coisa. Não falava.
ÉPOCA – Ele não deu nenhuma razão?Joesley – Não, não ele. Tem políticos que acreditam que, pelo simples fato do cargo que ele está ocupando, já o habilita a você  ficar devendo favores a ele. Já o habilita a pedir algo a você de maneira que seja quase uma obrigação você fazer. Temer é assim.
ÉPOCA – O empréstimo do jatinho da JBS ao presidente também ocorreu dessa maneira?Joesley – Não lembro direito. Mas é dentro desse contexto: “Eu preciso viajar, você tem um avião, me empresta aí". Acha que o cargo já o habilita. Sempre pedindo dinheiro. Pediu para o Chalita em 2012, pediu para o grupo dele em 2014.
ÉPOCA – Houve uma briga por dinheiro dentro do PMDB na campanha de 2014, segundo o lobista Ricardo Saud, que está na colaboração da JBS.Joesley – Ricardinho falava direto com Temer, além de mim. O PT mandou dar um dinheiro para os senadores do PMDB. Acho que R$ 35 milhões. O Temer e o Eduardo descobriram e deu uma briga danada. Pediram R$ 15 milhões, o Temer reclamou conosco. Demos o dinheiro. Foi aí que Temer voltou à Presidência do PMDB, da qual ele havia se ausentado. O Eduardo também participou ativamente disso.
ÉPOCA – Como era a relação entre Temer e Eduardo Cunha?Joesley – A pessoa a qual o Eduardo se referia como seu superior hierárquico sempre foi o Temer. Sempre falando em nome do Temer. Tudo que o Eduardo conseguia resolver sozinho, ele resolvia. Quando ficava difícil, levava para o Temer. Essa era a hierarquia. Funcionava assim: primeiro vinha o Lúcio. O que ele não consegui resolver ele pedia para o Eduardo. Se o Eduardo não conseguia resolver, envolvia o Michel.
ÉPOCA – Segundo as provas da delação da JBS e de outras investigações, o senhor pagava constantemente tanto Eduardo Cunha quanto Lúcio Funaro, seja por acertos na Câmara, seja por acertos na Caixa, entre outros. Quem ficava com o dinheiro?Joesley – Em grande parte do período que convivemos meu acerto era direto com o Lúcio. Eu não sei como era o acerto do Lúcio do Eduardo tampouco do Eduardo com o Michel. Eu não sei como era a distribuição entre eles. Eu evitava falar de dinheiro de um com o outro. Não sabia como era o acerto entre eles. Depois, comecei a tratar uns negócios direto com o Eduardo. Em 2015, 2016, quando ele assumiu a Presidência da Câmara. Não sei também o quanto desses acertos iam para o Michel. E com o Michel mesmo eu também tratei várias doações. Quando eu ia falar de esquema mais estrutural com Michel, ele sempre pedia para falar com o Eduardo. ‘Presidente, o negócio do Ministério da Agricultura, o negócio dos acertos…’. Ele dizia: ‘Joesley, essa parte financeira toca com o Eduardo e se acerta com o Eduardo’. Ele se envolvia somente nos pequenos favores pessoais ou em disputas internas, como a de 2014.
ÉPOCA – O senhor realmente precisava tanto assim desse grupo de Eduardo Cunha, Lúcio Funaro e Temer?Joesley – Eles foram crescendo no FI-FGTS, na Caixa, na Agricultura - todos órgãos onde tínhamos interesses. Eu morria de medo de eles encamparem o Ministério da Agricultura. Eu sabia que o achaque ia ser grande. Eles tentaram. Graças a Deus mudou o governo e eles saíram. O mais relevante foi quando Eduardo tomou a Câmara. Aí virou CPI para cá, achaque para lá. Tinha de tudo. Eduardo sempre deixava claro que o fortalecimento dele era o fortalecimento do grupo da Câmara e do próprio Michel. Aquele grupo tem o estilo de entrar na sua vida sem ser convidado.
ÉPOCA – Pode dar um exemplo?Joesley – O Eduardo, quando já era presidente da Câmara, um dia me disse assim: ‘Joesley, tão querendo abrir uma CPI contra a JBS para investigar BNDES. É o seguinte: você me dá cinco milhões que eu acabo com a CPI.’ Falei: Eduardo, pode abrir, não tem problema. Como não tem problema? Investigar o BNDES, vocês. Falei: Não, não tem problema. Você tá louco? Depois de tanto insistir, ele virou bem sério: é sério que não tem problema? Eu: é sério. Ele: não vai te prejudicar em nada? Não, Eduardo. Ele imediatamente falou assim: seu concorrente me paga cinco milhões para abrir essa CPI. Se não vai te prejudicar, se não tem problema… Eu acho que eles me dão os 5 milhões. Uai, Eduardo, vai sua consciência. Faz o que você achar melhor'.Esse é o Eduardo. Não paguei e não abriu. Não sei se ele foi atrás. Esse é o exemplo mais bem acabado da lógica dessa Orcrim.
ÉPOCA – Algum outro?Joesley – Lúcio fazia a mesma coisa. Virava para mim e dizia: tem um requerimento numa CPI para te convocar. Me dá um milhão que eu barro. Mas a gente ia ver e descobria que era algum deputado a mando dele que estava fazendo. É uma coisa de louco.
ÉPOCA – O senhor não pagou?Joesley – Nesse tipo de coisa, não. Tinha alguns limites. Tinha que tomar cuidado. Essa é a maior e mais perigosa organização criminosa desse país. Liderada pelo presidente.
ÉPOCA – O chefe é o presidente Temer?Joesley – O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites. Então meu convívio com eles foi sempre mantendo à meia distância: nem deixando eles aproximarem demais nem deixando eles longe demais. Para não armar alguma coisa contra mim. A realidade é que esse grupo é o de mais difícil convívio que já tive na minha vida. Daquele sujeito que nunca tive coragem de romper, mas também morria de medo de me abraçar com ele.
ÉPOCA – No decorrer de 2016, o senhor, segundo admite e as provas corroboram, estava pagando pelo silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro, ambos já presos na Lava Jato, com quem o senhor tivera acertos na Caixa e na Câmara. O custo de manter esse silêncio ficou alto demais? Muito arriscado?Joesley – Virei refém de dois presidiários. Combinei quando já estava claro que eles seriam presos, no ano passado. O Eduardo me pediu 5 milhões. Disse que eu devia a ele. Não devia, mas como ia brigar com ele? Dez dias depois ele foi preso. Eu tinha perguntado para ele: "Se você for preso, quem é a pessoa que posso considerar seu mensageiro?”. Ele disse: 'O Altair procura vocês. Qualquer outra pessoa não atenda'.  Passou um mês, veio o Altair. Meu deus, como vou dar esse dinheiro para o cara que está preso? Aí o Altair disse que a família do Eduardo precisava e que ele estaria solto logo, logo. E que o dinheiro duraria até março deste ano. Fui pagando, em dinheiro vivo, ao longo de 2016. E eu sabia que, quando ele não saísse da cadeia, ia mandar recados.
ÉPOCA – E o Lúcio Funaro?Joesley – Foi parecido. Perguntei para ele quem seria o mensageiro se ele fosse preso. Ele disse que seria um irmão dele, o Dante. Depois virou a irmã. Fomos pagando mesada. O Eduardo sempre dizia: “Joesley, estamos juntos, estamos juntos. Não te delato nunca. Eu confio em você. Sei que nunca vai me deixar na mão, vai cuidar da minha família'. Lúcio era a mesma coisa: "'Confio em você, eu posso ir preso porque eu sei que você não vai deixar minha família mal. Não te delato’".
ÉPOCA – E eles cumpriram o acerto, não?Joesley – Sim. Sempre me mandando recados: "Você está cumprindo tudo direitinho. Não vão te delatar. Podem delatar todo mundo menos você’". Mas não era sustentável. Não tinha fim. E toda hora o mensageiro do presidente me procurando para garantir que eu estava mantendo esse sistema.
ÉPOCA – Quem era o mensageiro?Joesley – Geddel. De 15 em 15 dias era uma agonia terrível. Sempre querendo saber se estava tudo certo, se ia ter delação, se eu estava cuidando dos dois. O presidente estava preocupado. Quem estava incumbido de manter Eduardo e Lúcio calmos era eu.
ÉPOCA – O ministro Geddel falava em nome do presidente Temer?Joesley – Sem dúvida. Depois que o Eduardo foi preso, mantive a interlocução desses assuntos via Geddel. O presidente sabia de tudo. Eu informava o presidente por meio do Geddel. E ele sabia que eu estava pagando o Lúcio e o Eduardo. Quando o Geddel caiu, deixei de ter interlocução com o Planalto por um tempo. Até por precaução.

Família de Tuntum "pede" ajuda para trazer corpo de jovem morto em São Paulo

    

"Netinho" assassinado em São Paulo, hoje(16), família pede ajuda para trazer corpo para ser sepultado em Tuntum

A família do jovem "Netinho" que foi assassinado, hoje(16), em São Paulo, neto do seu Raimundo Mulatinho(morto recentemente) está solicitando uma ajuda em dinheiro para fazer o translado do corpo para ser enterrado em Tuntum.

Segundo informações que chegaram à redação do Bate Tuntum, "Netinho" foi assassinado em São Paulo e a família não dispõe da quantia de R$ 5.000,00(cinco mil) reais para trazer o corpo do rapaz para ser sepultado na sua cidade natal.

Quem quiser e puder ajudar  este ato de solidariedade cristão deve contribuir com qualquer quantia na conta bancária abaixo:

Banco do Brasil
Agência: 2743-X 
Conta Corrente: 11448-0
A favor de: Ronilde F. da Silva(mãe)

sexta-feira, 16 de junho de 2017

URGENTE- MORRE CANTORA ELIZA CLÍVIA, EX-CAVALEIROS DO FORRÓ

Resultado de imagem para eliza clivia
"Eliza foi casada com o também cantor Jailson"

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, close-up
 "Eliza e Marcelo Santa Cruz no intervalo das 
gravações produzidas pelo compositor"


A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna 
As gravações foram feitas no WS Stúdio em Julho de 2016

Informações publicadas agora a pouco nas redes sociais, dão conta que a cantora Eliza Clívia, ex-Cavaleiros do Forró, faleceu na cidade de Aracaju-SE vítima de um acidente automobilístico. A cantora, estaria na parte de trás do carro de passeio que se chocou com um ônibus na capital sergipana.

Em Julho de 2016, Eliza Esteve em Santa Cruz do Capibaribe, onde colocou voz em um jingle feito para campanha eleitoral do Vereador Carlinhos da Cohab. O compositor Marcelo Santa Cruz, dirigiu o trabalho composto por ele e gravado por Eliza no Ws Studio. "O mundo do forró hoje está em luto, Eliza era talentosa e simples, uma baita de uma cantora nos deixou hoje" disse o compositor.

 

Mais informações, em breve!  JMnoticia

Vereador Alan Noleto defende Governo Tema na Câmara de Vereadores de Tuntum

  
Vereador Alan Noleto(12)

O Vereador Alan Noleto(PDT) tem se destacado na defesa intransigente dos projetos de interesse e das ações do governo do Prefeito Cleomar Tema(PSB) na Câmara de Vereadores de Tuntum na atual legislatura.

Com um discurso contundente de defesa das ações do Prefeito Tema, em Tuntum, Alan Noleto, mesmo não sendo oficialmente o líder do governo na Câmara de Vereadores,  tem mantido  a coerência e a fidelidade política ao gestor tuntunense no contexto do legislativo e, por isso mesmo, tem se tornado um edil com visibilidade política a frente de seus pares.

Oriundo da antiga oposição histórica ao grupo político do Dr. Tema, o vereador Alan Noleto, desde de 2012, se tornou um fiel escudeiro do Prefeito de Tuntum na defesa dos seus projetos e das suas ações de políticas públicas encaminhadas à Câmara de Vereadores desde de janeiro próximo quando assumiu um novo mandato parlamentar no município.

Político habilidoso e de fino trato

Alan Noleto(PDT) é um dos mais importantes políticos de Tuntum com um histórico de 05(cinco) eleições vitoriosas sucessivas para vereador, tornando-o o edil de conhecimento mais  profundo sobre os ritos parlamentares da atual legislatura da Câmara de Vereadores local.

Além do conhecimento sobre os principais ritos do mandato parlamentar de Tuntum, o vereador Alan Noleto(PDT) é um político habilidoso na articulação política e no fino trato com as pessoas.

Defensor intransigente e fiel ao Governo Tema, conhecedor profundo dos ritos parlamentares, habilidoso na articulação política e no fino trato com as pessoas, colocam Alan Noleto como um nome "maneiro" a ser considerado pelo grupo do atual prefeito para a sucessão em 2020.
Do Batetuntum

Concha Acústica da Lagoa é reinaugurada com festa e elogios da população

Aplausos, festa e alegria marcaram a reinauguração da Concha Acústica, localizada na Lagoa da Jansen, na noite desta quarta-feira (14). O espaço cultural, que estava completamente abandonado há mais de quatro anos, passou por revitalização completa e foi entregue pelo governador Flávio Dino com espetáculo do grupo Pão com Ovo e muitos elogios da população.Com investimentos de cerca de R$ 500 mil reais, a Concha Acústica da Lagoa da Jansen leva o nome do bailarino e coreógrafo maranhense Reynaldo Faray e integra o Complexo Papete, que conta ainda com a Praça da Lagoa, construída pelo Governo do Estado e que agora está sendo ampliada. 
Prova do descaso com a cultura por parte de governantes anteriores, a Concha ficou completamente lotada em sua reinauguração, e a aprovação popular já demonstra que o espaço será referência para eventos em São Luís.O espaço recebeu crianças, jovens, adultos e idosos. Maria Teixeira, de 68 anos, moradora da Lagoa da Jansen, fez questão de prestigiar a reinauguração do espaço que, além de valorizar a cultura maranhense, vai levar mais segurança para a região. “Esse espaço antes era abandonado. A gente ficava até com medo de passar aqui próximo. Era muito vazio. Agora está um ótimo espaço para lazer. Gostei da reforma”, destacou.
Quem também aprovou a reforma da Concha foi Antônio Pedro Rodrigues, de 78 anos, que agradeceu pessoalmente o governador Flávio Dino pela revitalização do espaço. “Primeira vez que venho na Concha. Estou achando ótimo, está excelente. É um espaço novo aqui para a gente olhar a cultura do Maranhão. Um espaço novo com acessibilidade. Sou cadeirante”, elogiou a estrutura.A obra, realizada pela Secretaria de Infraestrutura, contemplou a recuperação de toda a estrutura da Concha Acústica, que incluiu novo palco, camarins, piso, banheiro externo, arquibancada e calçada do entorno. Com capacidade para receber mais de 2 mil pessoas, o projeto faz parte das ações do governador Flávio Dino de valorização desses  espaços públicos e visa atender pessoas de diferentes idades e demandas, criando um ambiente de integração social por meio da arte e da música.
Mais CulturaPresente à primeira apresentação da reinauguração da Concha, o governador Flávio Dino disse estar muito feliz com mais um importante equipamento na Lagoa da Jansen. 
“Nós temos a praça que sendo ampliada, temos a Concha Acústica neste momento sendo totalmente recuperada. Equipamento que é entregue para a cidade. Esse conjunto de investimentos visa valorizar o lazer e as oportunidades. Nós teremos todos os sábados apresentações culturais aqui, de modo que é mais uma oportunidade que se instala para o povo de São Luís e do Maranhão”, frisou o governador.
Para o secretário de Cultura e Turismo, Diego Galdino, a Concha é mais um equipamento cultural que o Governo do Estado devolve à sociedade do Maranhão. Segundo ele, além do espaço físico, “lançamos o edital e todo sábado, a partir de julho, teremos atrações aqui. Então é um prazer devolver para a sociedade isso, como parte do Mais Cultura e Turismo Férias, julho inteiro, o ano inteiro, teremos apresentações na Concha da Lagoa”, anunciou.
O ator César Boaes, do grupo Pão com Ovo, ressaltou a homenagem do Governo do Estado ao professor Reynaldo Faray, que “abriu os caminhos  para que se pudesse fazer teatro no Maranhão”, nas décadas de 1960 e 1970. “Governador, obrigado por entregar essa casa de volta ao povo. Aos produtores que precisam de espaço, a nós artistas e a vocês que merecem os equipamentos culturais de volta nessa cidade”, completou.
GilbertoLima

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Prefeito Idan Torres inaugura hoje a primeira escola climatizada de Santa Filomena




A população de Santa Filomena do Maranhão está na expectativa para receber  sua primeira unidade de ensino climatizada. O prefeito Idan Torres, o vice-prefeito Dr. Michel, lideranças políticas e a comunidade em geral irão descerrar a fita de inauguração hoje à tarde (17h). A inauguração do pré-escolar Tia Enoi, que se encontrava em estado de abandono, representa um novo marco para a educação do município, uma mudança radical de atitude da gestão em favor da área que muito tem crescido e se dinamizado com a postura empreendedora do prefeito Idan Torres.  

Lula: 'Dino tem mostrado uma capacidade política e gerencial muito grande'


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), tem de participar mais do debate político nacional; na avaliação do petista, o maranhense será peça importante na frente de esquerda que precisa ser construída no Brasil. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (16) que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), tem de participar mais do debate político nacional. Na avaliação do petista, o maranhense será peça importante na frente de esquerda que precisa ser construída no Brasil.
“Ele tem se mostrado um homem com uma capacidade gerencial muito grande e uma capacidade política muito grande. Eu acho que ele deveria participar mais do debate nacional. Ele tem coisas a falar para o Brasil”, disse Lula durante entrevista à Rádio Difusora (MA). “Por todas as informações que a gente tem, ele tem sido um bom governador”, complementou.
Ao comentar sobre eleição direta, o ex-presidente disse que ao ideal é acontecer o mais rápido possível, mas, de acordo com ele, se isso não acontecer, a esquerda precisa construir uma frente democrática “para que a gente possa transformar outra vez este Brasil”. “Nessa frente que nós vamos construir, certamente o governador Flavio Dino estará dentro dela”, disse.
No começo deste mês, o governador do Maranhão propôs três bandeiras para unificar a esquerda no Brasil: Nação, Produção e Educação, tendo Lula como coordenador.

do Brasil 247

Secretária de Saúde de Santa Filomena é eleita em Conferência Macrorregional de Saúde das Mulheres.


Aconteceu nesta terça feira (13) em Presidente Dutra a Conferência Macrorregional das Mulheres do MARANHÃO que abrange as 37 cidades que fazem parte da Regional de Saúde de Presidente Dutra, Barra do Corda e São João dos Patos.
O evento contou com a Participação da Secretária Adjunta da Secretaria da Mulher no Estado do Maranhão - Susan Lucena, lideranças locais e de cidades vizinhas e populares, onde teve por objetivo analisar as prioridades constantes e elaborar propostas para o fortalecimento dos programas e ações de Implementação da Política Nacional de Atenção Integral da Saúde das Mulheres.

Em face da necessidade de eleger gestores que pudessem representar suas respectivas regionais junto ao Governo Estadual e Federal, ocorreu a eleição em que 7 deles disputaram as 3 vagas de representantes, sendo votados por 32 gestores presentes, elegendo em 1º Lugar a Drª Liliane Raposo de Presidente Dutra, 2 º Lugar - Drª Letícia Brandão de Santa Filomena e o 3º Lugar ficou com representatividade da cidade de Barra do Corda; os demais delegados foram escolhidos e selecionados entre os trabalhadores e usuários do SUS que estavam presentes, totalizando 12 integrantes.
A estratégia e a missão diante dessa ação é de elaborar uma contextualização da real necessidade de políticas públicas referentes à saúde da Mulher, de forma técnica e profissional e buscar a implantação e realizações destas políticas.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Desembargador solta tenente envolvido na morte de policiais em Buriticupu


Tenente-Josuel-Soldado-Tiago-Viana-e-o-Soldado-Glaydstone-e1496235236759
Tenente Josuel
O desembargador do Tribunal de Justiça José Ribamar Froz Sobrinho determinou a soltura do tenente da Polícia Militar, Josuel Alves de Aguiar. O policial estava preso desde o dia 30 de maio acusado de participar da morte de 2 militares em Buriticupu, Cabo Júlio Cesar da Luz Pereira e o Soldado Carlos Alberto.
Ao impetrar o Habeas Corpus, a defesa sustentou que o militar está sofrendo constrangimento ilegal por parte do juízo da auditoria da Justiça Militar do Maranhão.
Alegou também que a prisão do tenente tem apenas o fundamento de que o militar afirmou que não manteve o contato com as vítimas no dia 17 de novembro de 2016. Ressaltam que o inquérito é lacunoso, pois não há provas suficientes para manter a prisão do réu.
Diante de tais argumentos, o desembargador Froz Sobrinho afirma que a prisão temporária tem como objetivo impedir que os alvos destruam provas. Desse modo, pontuou que não elementos que corroborem a possibilidade de destruição de provas por parte do tenente.
“Logo, embora o Juiz de Direito da Auditoria da Justiça Militar do Estado do Maranhão tenha justificado a decretação da prisão com base na existência de indícios de autoria, verifico não ser este caso de extrema necessidade da medida”, frisou o Froz Sobrinho.
De acordo com a determinação, o policial militar fica proibido de manter contato com testemunhas arroladas no processo, de se ausentar do Maranhão sem autorização do judicial e terá que ser recolher no período noturno. NetoFerreira
decisão

Serviços de terraplanagem da BR 226 avança e asfaltamento pode iniciar em julho

                                                                                      Fotos Márcio Maranhão
As informações sobre os serviços de terraplanagem da BR 226, trecho Presidente Dutra até o povoado Baú, são as melhores possíveis com a rapidez que está sendo empreendido a execução da obra pela empreiteira responsável. De acordo com um correspondente do blog naquela região, 15 quilômetros já estão devidamente prontos para receberem a cobertura da massa asfáltica.

Com a rapidez dos trabalhos, a previsão é que no próximo mês de julho já se inicie o tão sonhado serviço de pavimentação, podendo o prazo de conclusão, previsto para outubro, ser alterado e os 100 quilômetros serem concluídos bem antes. Confira as imagens...