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terça-feira, 21 de novembro de 2023

Maranhão receberá 475 milhões do Fundeb; 60% serão para os professores

 

A Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Educação e o Estado do Maranhão celebraram ontem ,segunda-feira (20/11), em Brasília (DF), acordo para pôr fim a uma ação judicial que tramitava há 20 anos no Supremo Tribunal Federal (STF) discutindo diferenças de repasses da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

Com o fim da disputa, pouco mais de R$ 475 milhões deverão ser liberados ao Estado para serem utilizados no fortalecimento da educação e no combate às desigualdades sociais e regionais. O termo também prevê que o Estado do Maranhão destinará, no mínimo, 60% do crédito aos professores – inclusive aposentados e pensionistas – na forma de abono, vedada a incorporação dos valores na remuneração, aposentadoria ou pensão. 

O advogado-geral da União, Jorge Messias, classificou o acordo como histórico. “Nossa palavra de ordem é cooperação, conciliação e entendimento. Nós podemos, em conjunto com a advocacia pública, construir grandes entendimentos em benefício do povo, da sociedade. Uma disputa como essa atrapalha a vida do povo que está precisando da educação (…)”, assinalou o advogado-geral da União Messias. “Essa iniciativa é muito significativa, porque trabalha um novo conceito de relação federativa”, completou.

O ministro da Educação, Camilo Santana, também destacou que a celebração do acordo representa o restabelecimento do pacto federativo e do diálogo. “Parabenizo o esforço que a AGU tem feito para resolver todos esses impasses de anos em relação ao antigo Fundef e que, mais uma vez, vai permitir que o Estado possa ter mais recursos para investir, o que considero essencial e prioritário para qualquer nação, que é investir na educação e dar oportunidade a nossas crianças e jovens deste país”, afirmou. 

O governador do Maranhão, Carlos Brandão Júnior, também enalteceu o resultado da negociação. “O Maranhão tem pressa. Já esperamos 20 anos, então, não teria como esperar mais. Esse dinheiro, se a gente fosse judicializar, não sei quanto tempo passaria”, ponderou. “Estamos vivendo um momento de reconstrução. O que mais me incomodava era ver as creches e as mães sem poder deixar o filho lá. (…) Com a recuperação dessas obras inacabadas, teremos creches, escolas e quadras cobertas para oferecer aos municípios melhores condições na educação”, concluiu.

Também participaram da solenidade o procurador-geral do Estado do Maranhão, Rodrigo Maia, o secretário especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Margonary Marcos Vieira, além de membros e servidores da AGU, do Ministério da Educação e do governo do Maranhão.

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Jornalistas denunciam ‘armação’ no caso ‘Dama do Tráfico’ ao MPT

 


De acordo com uma reportagem exclusiva da Revista Fórum, jornalistas da sucursal de Brasília do jornal O Estado de São Paulo (Estadão) fizeram uma denúncia ao Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT-DF) contra a editora de política Andreza Matais .  

iG tentou entrar em contato com o MPT-DF para confirmar o recebimento da denúncia em questão, mas a assessoria de comunicação do órgão não funciona aos domingos. 

Os repórteres alegam que ela agiu de má-fé e os assediou moralmente para fabricar o “Caso Dama do Tráfico do Amazonas” com o objetivo de prejudicar a imagem do ministro da Justiça, Flávio Dino, na disputa por uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF). 

A divulgação da reportagem apontada como distorcida gerou muita "dor de cabeça" para Flávio Dino, enquanto a oposição bolsonarista no Congresso o ataca institucionalmente. 

A reportagem em questão já vem tendo sua credibilidade questionada, e o escândalo político em torno dela já é visto por muitos como uma narrativa distorcida e fabricada (Veja os detalhes mais abaixo) .

A intenção da editora, segundo os denunciantes, era favorecer outro possível indicado por Lula para a vaga. Os jornalistas afirmam que Andreza preparou e executou a reportagem com o objetivo oculto de revigorar a candidatura do ministro Bruno Dantas “de quem Andreza se diz 'amiga pessoal' e 'devedora' à vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)”.

Os repórteres que fizeram a denúncia - todos recém-contratados, oriundos de cidades fora de Brasília - contam que não tiveram alternativas a não ser cumprir as ordens arbitrárias e enviesadas da chefe que os submeteu a condições de trabalho degradantes e humilhantes, forçando-os a se envolver na fabricação do 'escândalo da dama do tráfico'.

Além disso, os jornalistas relatam jornadas de trabalho extenuantes sem contabilização ou pagamento de horas extras. "Somos colaboradores do jornal Estadão e queremos denunciar aqui que a editora-chefe de política do Estadão (jornal Estado de S. Paulo), Andreza Matais, assediou e obrigou repórteres recém-contratados por ela (todos no ano de 2023) a preparar e publicar uma reportagem enviesada que foi previamente concebida por ela para denunciar supostas ligações do ministro da Justiça, Flávio Dino, com uma mulher apresentada jocosamente como 'dama do tráfico do Amazonas'" , diz trecho da denúncia. 

A Notícia Fato enviada ao MPT também afirma que além de ter ordenado a publicação da reportagem que prejudicaria Flávio Dino, Andreza Matais também “usou uma entrevista do ministro Gilmar Mendes, do STF, igualmente amigo pessoal de Bruno Dantas e de Andreza Matais, para inflar a gravidade da visita da 'dama do tráfico' e, assim, conferir ares de gravidade ao 'factoide' que é o encontro de uma suposta chefe do tráfico com autoridades do governo".

"Andreza Matais gerencia mais de 30 funcionários do Estadão e goza de prerrogativas profissionais e constitucionais dadas aos jornalistas. O factoide esconde uma sequência de violações constitucionais e trabalhistas que precisam ser analisadas e investigadas com urgência pelo Ministério Público".

"A tática imita operações de desinformação de arapongas e outros profissionais de 'inteligência', pois, na ausência de fatos que indiquem um favorecimento ou uma comunhão de desígnios com a tal chefe do tráfico, a fabricação de notícia busca conferir verossimilhança a uma narrativa pela qual Dino pareça alguém ligado ou simpático ao narcotráfico e, assim, seja considerado um nome impróprio para o STF", continua a denúncia dos funcionários contra Andreza Matais. 

Com a denúncia, os jornalistas pedem que Andreza seja investigada por ilegalidades profissionais e trabalhistas; e que o MPT investigue se o jornal Estadão "violou leis de imprensa, pois o conteúdo também foi e é amplamente veiculado e turbinado por concessão estatal: rádio Eldorado, controlada pela família dona do Estadão. Solicitamos que essa denúncia seja anexada à notícia de fato".

Questionada sobre o caso, a editora negou tudo. "A denúncia é improcedente e a direção de jornalismo já encaminhou o caso para o jurídico, que tomará as providências cabíveis", declarou a editora-chefe de política do Estadão à Fórum. 

Por sua vez, o Tribunal de Contas da União enviou uma nota afirmando que seu presidente “desconhece completamente” os fatos relatados na denúncia, e que Dantas “adotará providências legais contra a difamação criminosamente perpetrada em portal do MPT, e divulgada como se documento oficial fosse". 

Ao Portal iG , um pessoa que trabalha como repórter do Estadão que não quer se identificar afirmou que "não gostar dela [Andreza Matais] é unanimidade no Estadão, acho que até os outros editores não gostam".

Apelido inventado

O “escândalo da Dama do Tráfico Amazonense” diz respeito a uma visita de Luciane Barbosa Farias ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. Estudante de Direito e militante contra abusos no sistema penitenciário na posição de presidenta da Associação Instituto Liberdade do Amazonas, ela é casada com Clemilson dos Santos Farias, conhecido como “Tio Patinhas”, que seria um traficante de drogas ligado ao Comando Vermelho. 

A divulgação da informação de que Luciane participou de reuniões no Ministério na condição de acompanhante ganhou muita repercussão devido à alegação de que ela também teria sido condenada por envolvimento em crimes ligados ao narcotráfico. 

Escolhida pelo Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura do Amazonas (CPTEC-AM) para participar de um encontro do Ministério dos Direitos Humanos, em Brasília, Luciene já afirmou diversas vezes que não tem envolvimento com nenhuma facção criminosa. 

Ela esteve na Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça acompanhando a ex-deputada Janira Rocha, vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da ANACRIM-RJ, no dia 19 de março. E no dia 2 de maio, encontrou-se com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). Essa versão, inclusive, foi confirmada pelo ministro Flávio Dino e pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz .   

Com a divulgação da notícia de sua presença no ministério, criou-se uma narrativa polêmica que tentava taxar o ministro da Justiça e Segurança Pública de aliado do crime. Contudo, a narrativa não se sustenta.

Apesar de realmente ter sido citada em um processo, na 1ª Instância da Justiça, Luciane Barbosa e Clemilson dos Santos foram absolvidos de todas as imputações da denúncia do Ministério Público do Estado do Amazonas contra eles no dia 25 de janeiro de 2022, por ausência/fragilidade das provas apresentadas. DoIg

Jovem é executado a tiros em Tuntum


Foi executado a tiros na noite desse último domingo, 19, no Alto da Colina, bairro próximo a Vila Bento, o jovem Raylan Marques Rodrigues, 18 anos. O delito doloso ocorreu por volta das 20h45, nas proximidades de um posto de combustíveis. 

Segundo informações de terceiros, a vítima estava no bairro Vila Bento e ao se deslocar em direção ao Alto da Colina teria sido seguido por seus algozes. Há suspeitas que Raylan sofreu três disparos de arma de fogo, que provocou sua morte imediatamente. Socorristas do SAMU foram acionados, mas já o encontraram sem vida. Homens da Polícia Militar estiveram no local a procura dos criminosos, porém, nada encontraram.

Ainda não há nenhuma informação concreta sobre as causas do homicídio, mas as suspeitas se voltam por disputas de território e outros supostos delitos criminais na região do ocorrido.

Sampaio Corrêa agora só depende de si, para permanecer na Série B

 

Com 36 pontos conquistados, a Bolívia Querida precisará vencer o confronto contra o Avaí, no estádio Castelão, na noite desta segunda-feira (20). Caso vença, o Sampaio dará um importante passo para a permanência e sairá hoje mesmo da Zona do Rebaixamento. A sorte da Bolívia Querida é tamanha, que seus concorrentes diretos tropeçaram na rodada 37 da Série B, Ituano e Chapecoense, se enfrentaram e empataram em 0 a 0, somando apenas um ponto cada. A Ponte Preta e Juventude, também não saíram do 0 a 0. A Tombense perdeu para o CRB, e o Sport, último adversário do Sampaio, perdeu e não tem mais chances de retornar à elite do Brasileirão, portanto, não disputa mais nada.

De acordo com as estatísticas, com 42 pontos, o time está fora da zona do rebaixamento. Na última rodada, quatro times (Ponte Preta, Sampaio Corrêa, Chapecoense e Tombense) brigarão contra as duas vagas para a Série C. Londrina e ABC já estão rebaixados. DoObservatório

sábado, 18 de novembro de 2023

Brasileiro voluntário morre na guerra

 


O rondoniense Júlio César Sales Soeiro, 23 anos, que estava na guerra na Ucrânia, morreu após ser atingido por um míssil. A informação foi confirmada pelo Itamaraty por meio da Embaixada do Brasil em Kiev.

De acordo com a família, o jovem de 23 anos teria morrido na quarta-feira (15), quando estava com o grupo que era voluntário em uma cidade conhecida como Adviivka, onde as forças russas estão intensificado os ataques.

O jovem fazia parte de uma legião internacional, grupos de voluntários estrangeiros que o governo da Ucrânia criou para defender o território do país.

Em uma rede social, a irmã dele Juliana Sales, fez um post logo após saber da morte do irmão e afirmou que Júlio morreu como um herói.

Segundo a irmã, o jovem havia completado 23 anos em julho e ele sempre foi apaixonado por academia e treinamentos de forças militares. Na quarta-feira, Júlio trocou mensagens com alguns parentes e amigos, mas desde então a família ficou sem notícias.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Acidente de trânsito mata sete pessoas da mesma família quando voltavam de velório

 


Sete pessoas da mesma família morreram em um acidente no Km 109 da BR-316, próximo a Ouricuri (PE), na madrugada desta sexta-feira, 17. A situação ocorreu após uma van, que levava 19 pessoas com destino a Araripina (PE), colidir com a parte traseira de um caminhão que estava carregado com toras de madeira. Todos os passageiros da van eram parentes, que voltavam de um velório em Arapiraca (AL).

O que aconteceu:

  • Das 19 pessoas à bordo da van, sete morreram e outras dez foram encaminhadas ao Hospital Regional de Ouricuri;
  • Todos os ocupantes eram membros de uma mesma família, que retornavam de um funeral que havia ocorrido na cidade de Arapiraca, no Alagoas;
  • O condutor do caminhão e o passageiro não se feriram e se apresentaram no posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal) de Ouricuri;
  • Os motoristas da van e do veículo que carregava madeira realizaram o teste do bafômetro e nenhum deles apresentou um resultado fora do comum;
  • Ambos foram encaminhados à uma delegacia da Polícia Civil, que afirmou em nota enviada à IstoÉ que equipes da corporação estão no local realizando diligências;
  • Além da organização e da PRF, o Corpo de Bombeiros, o Samu e a Polícia Militar também estiveram no local da ocorrência.

Bolsonaro acumula condenações e aguarda mais processos; veja lista

 


O  ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reúne diversas condenações judiciais desde que deixou o governo. Ele ainda deve responder a inquéritos e vários processos. A maioria das acusações advém de atitudes do ex-mandatário enquanto ocupava a cadeira presidencial, como a conduta durante a pandemia de Covid-19. O ex-chefe do Executivo também está incluído em investigações do STF (Supremo Tribunal Federal) que apuram supostos estimuladores e autores intelectuais dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Condenações


TSE - Bolsonaro tornou-se inelegível por oito anos pela primeira vez em junho deste ano , por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada.

segunda condenação que o impede de concorrer a eleições até 2030 ocorreu no final de outubro , quando o ex-presidente foi condenado novamente por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência, realizadas no dia 7 de setembro de 2022 em Brasília e no Rio de Janeiro. 

Ataques a jornalistas - O ex-presidente também já foi condenado por dano moral coletivo a jornalistas. A ação, movida pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, acusava Bolsonaro de praticar assédio moral a toda a categoria profissional durante seu mandato.

Na última segunda-feira (13), o ex-mandatário afirmou que pagou R$ 72.551,74 referente a ação . "A Justiça entendeu que eu deveria ser condenado porque atentei, durante o meu mandato, contra a imagem e honra dos profissionais de imprensa", escreveu nas redes sociais. 

De acordo com informações da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) Bolsonaro atacou a imprensa 175 vezes em 2020.

Segundo a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), foram 557 agressões ataques somente em 2022. 

Jair Bolsonaro é alvo de cinco investigações no Supremo. Se condenado, as penas podem levá-lo a prisão. Segundo apuração do iG, o próprio Bolsonaro já teme ser preso .

Quatro dessas investigações são referentes a ações dele durante seu mandato (2019-2022), enquanto a última refere-se a suposta incitação do ex-mandatário às invasões golpistas na sede dos Três Poderes em 8 de janeiro deste ano .

Em uma das ações, ele é acusado de interferir na Polícia Federal para proteger familiares suspeitos de corrupção. Segundo a PF, o ex-presidente foi investigado pelos crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção passiva privilegiada.

No relatório, apresentado em 2022, a corporação concluiu que não houve provas para caracterizar ocorrência das infrações. O parecer da PF foi enviado a Corte Suprema e o processo segue no órgão desde então. 

Outras duas investigações ocorrem após ele ter sido acusado de ter vazado informações sigilosas de uma investigação policial sobre um ataque hacker ao sistema do TSE .

Ainda, outra ação refere-se a declarações de Bolsonaro sobre a pandemia de Covid-19, quando ele relacionou a vacina a um suposto risco de contrair HIV . Segundo especialistas da saúde, a informação é falsa, visto que não há indícios científicos que possam associar os imunizantes com a Aids.

Bolsonaro também é acusado de “subversão da ordem” ao participar de manifestações com slogans antidemocráticos em 7 de setembro de 2021. 

Joias Sauditas e certificado de vacina

O ex-presidente também é investigado pela Polícia Federal (PF), pelo caso das joias milionárias doadas pela Arábia Saudita , que teriam entrado no Brasil irregularmente em 2019.

O caso inclui um conjunto de colar e brincos de diamantes, apreendidos pela Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos (SP). Os acessórios seriam para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

A demanda pode ser considerada um crime de peculato (apropriação de bens públicos) ou tributário, pela entrada de bens privados sem autorização e pagamento de impostos. 

Sobre estas ações, Bolsonaro está incluído no inquérito das milícias digitais do STF , onde ele também é investigado sobre suposta falsificação de cartão de vacina contra a Covid-19, além de uma minuta golpista e conversas sobre golpe com seu ex-assessor, Mauro Cid .

No que tange a essas investigações, o ex-chefe do Executivo foi alvo de busca e apreensão e já prestou depoimento sobre os casos.


Desinformação

Outra ação contra Bolsonaro é o que foi chamado de "ecossistema de desinformação bolsonarista". O processo diz que as redes sociais foram utilizadas para divulgação de falsas informações com o objetivo de impactar o pleito de 2022. 


Viagens internacionais

Ainda durante as eleições do ano passado, Bolsonaro realizou viagens internacionais. Ele foi ao Reino Unido para participar do  funeral da Rainha Elizabeth II e, em seguida, foi para os Estados Unidos discursar na Assembleia-Geral das Nações Unidas. Três ações investigam se houve um desvirtuamento dos compromissos oficiais para obter vantagem eleitoral e/ou realização de campanha. Do Ig

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Você sabe quais são os países que mais consomem bebida alcoólica no mundo

 

O site de viagens chamado “mochileiros.com”, divulgou uma matéria mostrando um levantamento feito sobre o tema “Países onde a população consome mais bebidas alcóolicas”.

O índice, varia em litros, podendo ir de 1,7 L por pessoa a até 17,5 L.

1- Bielorússia 

O país é localizado na Europa, tem Minsk como capital e vivem cerca de 9,5 milhões de habitantes. Ela foi a responsável por chegar aos 17,5 litros de bebida por pessoa ao ano.

A bebida do país é a Vodka.

2- Moldávia

É situada na Europa, tem como capital Quixinau e possui 2,7 milhões de habitantes. Ela ficou com 16,8 L de álcool por pessoa/ano.

Os nativos da reunião gostam de uma bebida chamada Palinca, que é um conhaque de amaixas, maçã ou pera.

A bebida é famosa por queimar e dar calor.

3- Rússia

O país fica localizado na Europa/Ásia, tem 145 milhões de habitantes e sua capital é Moscou. A Rússia é famosa pela Vodka, tanto na vida real, quanto na dramaturgia.

O país foi responsável por 15,1 litros de álcool ao ano por pessoa.

A bebida Kya, uma cerveja doce e com pouco álcool, também é bastante consumida.

4- Lituânia

O país europeu, conta com 2,8 milhões de habitantes e: Vilnius é sua capital.

A Lituânia consome 14,5 litros por pessoa/ano. Lá, as pessoas bebem cerveja, vinho e destilado. 

A bebida mais comum é a Kvietine, um tipo de Vodka.

5- Romênia

O país tem 19 milhões de habitantes e consome 14,4 L por pessoa ao ano.

É comum ver pessoas bebendo lucor de mirtilo e de cerejas. É comum que misturem com destilado.

E o Brasil?

Diferentemente do que muitos pensam, o Brasil não está nem perto dos primeiros países que mais consomem álcool no mundo.

Por mais que seja comum ver gringos falando sobre a famosa “caipirinha brasileira”, o país assume a 53ª posição.

 

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

"Dama do Tráfico" revela que Flávio Dino nunca a recebeu em audiência

 


"Dama do Tráfico" do Amazonas, Luciane Barbosa Frias, disse ao jornal O Globo que já participou de audiências ao lado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Segundo reportagem do matutino, publicada na terça-feira, 14, os encontros teriam ocorrido no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

"Pessoas estão usando minha cabeça como Cristo, para atacar o governo (Lula) e o ministro", disse a "Dama do Tráfico" amazonense. "Flávio Dino nunca me recebeu. Cheguei a vê-lo sim, mas nunca cheguei a conversar com ele pessoalmente", afirmou ela, que hoje ganhou repercussão nos holofotes da mídia nacional e vem tirando o sono do ex-governador do Maranhão, Flávio Dino.

Na reportagem, Luciane informou que foi até Brasília (DF) com viagem paga pelo Ministério dos Direitos Humanos, depois de um convite para que ela integrasse o Comitê de Prevenção e Combate à Tortura do Estado do Amazonas.

"Ainda não tomei posse (no Comitê) e nem sei se vou conseguir tomar, devido a toda essa repercussão nacional no nome da minha pessoa", declarou a "Dama do Tráfico".

Mediante os desdobramentos escabrosos dessa visita ao Ministério da Justiça, o subprocurador-geral do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MP-TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou na terça-feira uma ampla investigação sobre o caso que vem abalando as estruturas de poder do Planalto.

Luciane é nada mais nada menos que a mulher de um dos líderes do tráfico da organização criminosa Comando Vermelho e virou destaque na política nacional, após ter se reunido com assessores do ministeriado de Flávio Dino, em Brasília. OGlobo/MarioCarvalho

terça-feira, 14 de novembro de 2023

Polícia tenta prender fazendeiro que contratou PMs para desapropriar terra em Barra do Corda; ação terminou com policial morto e outros feridos


A polícia quer saber qual a relação do fazendeiro com a terra em disputa, para a qual ele contratou os 10 policiais para realizar a desapropriação ilegal.


A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) já identificou o fazendeiro que teria contratado policiais militares, suspeitos de integrarem uma espécie de milícia, para desocupar uma área de terra em disputa com trabalhadores rurais em Barra do Corda.

Nessa segunda-feira (13), a Polícia Civil tentou negociar, com advogados, a apresentação do fazendeiro, de identidade não revelada, mas não conseguiu. Diante disso, o delegado responsável pela investigação representou pela prisão temporária do suspeito.

A polícia quer saber qual a relação do fazendeiro com a terra em disputa, para a qual ele contratou os 10 policiais para realizar a desapropriação ilegal.

PM está foragido

Após a desocupação da terra em disputa, os policiais contratados sofreram uma emboscada, e um sargento da PM, identificado como Walmir, acabou morto carbonizado. Depois do ataque, nove policiais foram presos e autuados em flagrante delito pelo crime de formação de milícias, sendo oito policiais militares e um policial penal.

Dos noves presos, dois estavam internados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barra do Corda, por terem ficado feridos na emboscada. Após receberem alta, os policiais fugiram. Um deles foi localizado e preso em um outro hospital, na cidade de Grajaú. Enquanto que o outro policial continua foragido.

Já os outros sete policiais envolvidos estão presos em um presídio militar em São Luís.

No decorrer das investigações, a Polícia Civil conseguiu identificar nove pessoas que teriam participado da emboscada contra os milicianos, entre os nove suspeitos, há três irmãos que são apontados como líderes do ataque.

Os três irmãos foram identificados como Antônio Fernandes da Silva, Adonias Fernandes da Silva e Antônio Joacir Fernandes da Silva. O trio é conhecido como “irmãos caninanas”, em referência à cobra caninana. Apesar de estarem identificados, ninguém foi preso até o momento.

“Nós estamos tentando intimá-los, porque já terminou o flagrante da situação. Estamos tomando todas as medidas judiciais cabíveis. Praticamente todos os pontos estão conectados, falta um ou outro para resolvermos 100% o caso, em tempo recorde, porque um caso que ocorreu no dia 10, hoje, já está praticamente solucionado”, destacou o delegado responsável pela investigação.

A emboscada

O sargento Walmir morreu carbonizado

A emboscada aconteceu na noite de sexta-feira (10), após 10 policiais serem contratados por um fazendeiro para fazer uma desapropriação de terra em Barra do Corda, a 462 km de São Luís.

Durante a emboscada, um sargento da Polícia Militar, identificado como Walmir, lotado em Barra do Corda, morreu após ter seu corpo carbonizado em um veículo.

Além do sargento que morreu carbonizado, mais dois policiais foram atingidos por disparos de arma de fogo e foram hospitalizados.

Após o caso, nove policiais foram autuados em flagrante por milícia. Sete pertencem ao 4º Batalhão de Polícia Militar de Balsas, outro é do Batalhão de Barra do Corda e o último é um policial penal.

Os policiais presos já foram encaminhados para um presídio em São Luís e, segundo o delegado Brito Júnior, eles estão colaborando com as investigações. Informações do jornalista Gilberto Lima.