Anualmente o Governo Federal faz campanha de vacinação de combate e prevenção a raiva, doença infecciosa transmitida pela saliva do animal contaminado, na maioria das vezes, por meio da mordedura, lambidas em feridas e etc. Comumente o cão e o gato são os maiores transmissores por serem animais domésticos e estarem em contato com o homem no dia a dia.
A campanha de vacinação que tem o suporte do Governo Municipal iniciou
antecipadamente dia 23 de setembro em razão da meta do ano passado não ter sido atingida, ficando algumas
localidades sem a devida cobertura. “Como no ano passado ficou alguns locais
sem a cobertura das equipes, esse ano decidimos começar mais cedo”, afirmou o
coordenador das equipe Geová Brasil.
A responsabilidade pela campanha é dos Agentes de Combate as Endemias (ACE), vinculados a Secretaria Municipal de Saúde, que irão rigorosamente percorrer de domicílio em domicílio o perímetro urbano e rural. A meta de cobertura vacinal é superior a sete mil doses, a previsão da conclusão está prevista para o dia 1° de novembro. Diariamente cada equipe vacina em média 30 animais, a maioria gato.
Outro problema que ultimamente tem sido comum, segundo o coordenador Geová Brasil, são casos de cães com suspeitas de calazar (Leishmaniose visceral), doença transmitida pelo mosquito-palha. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado. Este cão (cachorro) que aparece na imagem, segundo Geová Brasil, é suspeito de ter contraindo a doença. Ainda segundo ele, se comprovado o caso por meio de um teste o animal terá que ser sacrificado para evitar uma possível transmissão. "Recentemente encontramos um animal com a mesma semelhança e nós fomos obrigados a sacrificá-lo", disse.
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