O soldado Paulo, da Polícia Militar (PM). flagrado bêbado dormindo, na
segunda-feira, na calçada de uma residência da Rua Piauí, no bairro
Pirajá, na zona Norte de Teresina, foi punido com prisão de 30 dias,
informou o comandante da corporação, coronel Gerardo Rebêlo. Ele afirmou
que a Polícia Militar implantou o Centro de Assistência Integral à
Saúde do Policial Militar. 
“Em
todas as classes existem pessoas que utilizam substâncias psíquicas
ativas lícitas e ilícitas. Nesse caso, o álcool. Isso acontece em todas
as profissões e nós temos um Centro de Assistência Integral à Saúde”,
afirmou o coronel Gerardo Rebêlo. 
O
coronel Gerardo Rebêlo declarou que o soldado da PM foi conduzido para a
Corregedoria Geral da instituição e depois para o Presídio Militar.
“Ele está preso e todas as adoções necessárias que sejam legais serão
adotadas. O Comando Geral tanto previne como reprime esse tipo de ação.
Jamais o policial militar deveria estar fardado e embriagado. A gente
lamenta e pede desculpas à sociedade, mas infelizmente policial também é
gente”, declarou Gerardo Rebêlo. 
Segundo
ele, o soldado foi submetido a um exame de alcoolemia. “Ele não estava
cometendo um crime, ele estava cometendo uma transgressão disciplinar.
No caso teve mais gravidade por causa da repercussão. O regulamento
estabelece prisão de até 30 dias. Nesses casos, as punições variam de
advertência a até 30 dias de prisão”, afirmou o coronel Gerardo Rebêlo. Blog Efrém Ribeiro
“Em
todas as classes existem pessoas que utilizam substâncias psíquicas
ativas lícitas e ilícitas. Nesse caso, o álcool. Isso acontece em todas
as profissões e nós temos um Centro de Assistência Integral à Saúde”,
afirmou o coronel Gerardo Rebêlo. 
O
coronel Gerardo Rebêlo declarou que o soldado da PM foi conduzido para a
Corregedoria Geral da instituição e depois para o Presídio Militar.
“Ele está preso e todas as adoções necessárias que sejam legais serão
adotadas. O Comando Geral tanto previne como reprime esse tipo de ação.
Jamais o policial militar deveria estar fardado e embriagado. A gente
lamenta e pede desculpas à sociedade, mas infelizmente policial também é
gente”, declarou Gerardo Rebêlo. 
Segundo
ele, o soldado foi submetido a um exame de alcoolemia. “Ele não estava
cometendo um crime, ele estava cometendo uma transgressão disciplinar.
No caso teve mais gravidade por causa da repercussão. O regulamento
estabelece prisão de até 30 dias. Nesses casos, as punições variam de
advertência a até 30 dias de prisão”, afirmou o coronel Gerardo Rebêlo. Blog Efrém Ribeiro
UM militar (federal ou estadual) numa situação dessa, TAMBÉM não está praticando TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR. Talvez, tenha chegado a essa situação, exatamente por esse motivo, qual seja: SER PUNIDO sem que se apure as CAUSAS que o leva a tais situações degradantes, combate-se, apenas, os EFEITOS. Dá nisso. Esse cidadão PRECISA de TRATAMENTO MÉDICO ESPECIALIZADO e não do cerceamento de sua liberdade.
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