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domingo, 27 de abril de 2014

Mais um crime bárbaro em Tuntum

Um homem conhecido como Adão, aparentando 40 anos de idade, foi cruelmente assassinado, ontem (26), na Rua São Raimundo, próximo a Delegacia de Polícia.
Suspeito Tachinha
Desta vez a guarnição da Policia Militar composta pelos soldados Edevaldo, Naoritan e Eli Barros, sob o comando do soldado Diniz perseguiram e prenderam os suspeitos Francivaldo Lima dos Santos, conhecido como Negão e Naelson  Alves Ferreira, o Tachinha, próximo ao bairro Vila Bento, os mesmos ainda estavam com a arma do crime na mão. Segundo informações os supostos criminosos ainda roubaram a vitima.
A única identificação da vitima é que ela estava trabalhando em Tuntum e era da cidade de Colinas, distante 90 km de Tuntum. Do Tuntumnews
Ama do crime

sábado, 26 de abril de 2014

Roseana tem gestão reprovada por 67,4% da população maranhense




Pesquisa do Instituto DataM divulgada nesta quinta-feira (24), aponta que 67,4% da população maranhense desaprova o governo de Roseana Sarney (PMDB), enquanto que somente 30,9% dos entrevistados aprovam. Os que não opinaram ou não souberam responder NS/NR representaram 1,6%.
A consulta mostrou também a avaliação dos maranhenses em relação a administração da governadora Roseana Sarney. Nesse quesito, a filha do senador José Sarney também vai mal. Ela tem: 19,8% positiva (ótima-boa) / 25% regular / 54,5% negativa (ruim-péssima). NS/NR 0,7%.
A pesquisa Data M está registrada no TRE/MA sob protocolo 6/2014 e foi realizada entre os dias 18 e 22 de abril. O instituto ouviu 1500 eleitores em todas as regiões do Maranhão e possui margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
aprovação pesquisa DataM
Avaliação Data M

Há algo de muito podre! Roseana e o doleiro Alberto Youssef



 blog do JM Cunha Santos
A prisão do doleiro Alberto Youssef era uma tragédia anunciada para o governo do Maranhão. Ele pode ser a causa real de Roseana Sarney decidir permanecer no governo até 31 de dezembro, na data que a imprensa consagrou como “Dia do Fico”, 4 de abril.
albeto-youssef1Alberto Youssef foi preso em São Luís no dia 17 de abril quando suas ligações com o governo estadual já eram mais que evidentes e sob acusação de fazer parte de uma quadrilha responsável pela lavagem de R$ 10 bilhões no Brasil.
O acordo em torno dos precatórios (dívida antiga) pode, na verdade, ser apenas uma das páginas relativas à presença constante do doleiro em São Luís. O montante do acordo foi no valor de 113 milhões, 582 mil, 859 reais e 84 centavos, a serem pagos em 24 prestações de 4 milhões, 723 mil, 619 reais e 16 centavos. E ficaria ainda um saldo de R$ 117 milhões para ser discutido no processo. Significa que a Constran seria paga, mas a dívida do governo continuaria a ser cobrada na Justiça. Uma senhora mamata.
Como amplamente noticiado, o deputado André Vargas, do PT, atuava como uma espécie de lobista do doleiro, exercendo influência no governo, de acordo com relatório da Polícia Federal. Podem vir daí as ligações políticas de Alberto Youssef com o Maranhão.
Outra figuraça do PT acusado de envolvimento com o doleiro é o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo. Nesse caso, uma empresa que nunca foi laboratório farmacêutico negociou a venda de R$ 150 milhões em remédios para o governo federal. Depois desse escândalo, a candidatura de Alexandre Padilha dificilmente se sustentará como jamais se sustentaria a de Roseana Sarney ao Senado após a descoberta das negociações com o doleiro preso pela Polícia Federal.
No dia 26 de dezembro de 2013, o governo do Maranhão depositou R$ 4,7 milhões na conta da Constran, conforme documento divulgado pela revista Época. Nas datas de 4 de fevereiro e 18 de março fez mais dois depósitos que, juntos, somam 9,4 milhões.
A dívida do Estado com a Constran tem 20 anos, mas o governo que até sob ordem judicial se negou a pagar outros precatórios, criando um mal estar com o Tribunal de Justiça, resolveu quitar a dívida.
A Polícia Federal continua investigando as idas e vindas de Alberto Youssef durante seis meses ao Maranhão.
‘Por um punhado de dólares’
O governo Roseana veste a carapaça de algo que nunca foi e levará décadas para deixar de ser, no melhor estilo do western espaguete, cujos protagonistas italianos se esforçavam por ser americanos. “Por um punhado de dólares” foi um desses filmes no melhor estilo “tudo por dinheiro” atualmente em voga no Maranhão.
roseana-preocupadaA presença e a prisão do doleiro Alberto Youssef em São Luís só nos permite pensar em lavagem de dinheiro e em paraísos fiscais. O contrato com o banDOLEIRO para pagar dívidas do governo do Maranhão, denunciado pela revista Época, é o primeiro sintoma de que, perdida a eleição, o governo nos deixará de herança um Maranhão saqueado, sucateado e pirateado.
Porque um doleiro recentemente preso pela Polícia Federal sob acusação de lavagem de dinheiro, mais de meio bilhão de reais, circularia durante seis meses em São Luís? É tempo demais para apenas fuçar em precatórios.
Quem eram seus contatos?
Eis uma história que se bem investigada pode explodir de vez o governo. Ninguém soube ou não quis saber sobre a presença do banDoleiro Youssef em viagens constantes para esta capital. O certo é que, em geral, onde há doleiros, ou bandoleiros, há evasão de divisas, há depósitos de corrupção em paraísos fiscais, há lavagem de dinheiro público.
Talvez se não fosse preso em São Luís ainda Youssef estaria apreciando nossos casarões coloniais, nosso incrível acervo arquitetônico, tomando banho de esgoto em nossas praias.
Quem eram seus contatos? O que ele estava fazendo aqui além de negociar a dívida do governo com a Constran?
Não desfilou incógnito durante seis meses por nossas ruas apenas “Por um punhado de dólares”. Mas é provável que, assim como o pistoleiro do filme, tenha trabalhado para gangs rivais

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Candidatura de Flávio Dino racha o PT


        por: |
dot Candidatura de Flávio Dino racha o PT
 
flavio dino com PT 01 450x292 Candidatura de Flávio Dino racha o PT
Felipe Patury – Época
A candidatura do ex-presidente da Embratur Flávio Dino ao governo do Maranhão rachou de vez o PT no estado. O grupo intitulado “Resistência Petista Na Luta” decidiu não participar do encontro do partido na noite desta sexta-feira por considerar que as direções locais e nacionais não admitem o apoio a outro candidato que não seja Edinho Lobão, do PMDB, ligado à família Sarney, e atualmente ocupando o posto de senador no lugar do pai, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Os petistas dissidentes alegam que a opção por Lobão Filho contraria as decisões internas do partido. O grupo de petistas dissidentes vai abrir comitês pró-Flávio Dino, que é do PC do B, e pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Funcionário da Schincariol, filho de Tuntum, é executado a caminho de presidente Dutra


A polícia ainda não tem pistas dos executores de Robelson Dias Carvalho, o Roby, 32 anos, morador do bairro Piçarra, rua São Benedito, morto por volta das 6h na BR 226 no sentido da cidade Presidente Dutra, nas proximidades do cemitério do povoado Pedra Branca.
 Segundo informação de um familiar, Roby, que estava em companhia de um garupa conhecido por Antonio Neto, morador do residencial Maria Helena, pilotava sua motocicleta, modelo Bross, cor vermelha, quando repentinamente passou a ser seguido por dois elementos em outra motocicleta que efetuaram um disparo, atingindo a região das costelas. Com o tiro Roby perdeu o controle da moto descendo o aterro. Sem perda de tempo o assassino foi até o local e efetuou mais um tiro que atingiu a região do ouvido.
O garupa Antonio Neto foi levado ferido para o Hospital Regional Socorrão, há  suspeitas de que ele pode ter se ferido em consequenciais da queda, mas existem especulações de que ele esteja baleado.
 Ainda segundo familiares é desconhecida a motivação do crime já que ele tinha um bom comportamento social. Roby há cerca de três anos vinha trabalhando como motorista no depósito da cerveja Schincariol, em Presidente Dutra, se deslocando diariamente a aquela cidade por volta das 5:30h.
Botas e capacete de Roby

 O corpo de Roby deu entrada no Hospital das Clínicas por volta das 8:30, para em seguida ser levado para o tanatório Cristo Rei. Ele era irmão de Manoel carvalho, o Manoel da Piçarra, encontrado carbonizado dentro de seu próprio carro no aterro sanitário de Presidente Dutra há cerca de três anos. Após o crime os suspeitos fugiram tomando rumo ignorado. Roby deixou esposa e dois filhos.  

      

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Roberto Rocha lidera corrida para o Senado



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 blog do Garrone
O Vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), continua liderando a corrida para o Senado segundo pesquisa Data M, divulgada nesta quinta-feira pela Rádio Capital, independente da definição do candidato do grupo Sarney.
Quando a escolha recai sobre o nome de Gastão Vieira (PMDB), Rocha lidera com 32,8%, contra 21,2% do peemedebista, e 12,9% registrados para Haroldo Sabóia (PSOL). Brancos de nulos tiveram 17,8% e indecisos 33%.
Se o escolhido for deputado Arnaldo Melo (PMDB) a vantagem de Roberto Rocha sobe para 36,3%, seguido de Haroldo Sabóia com 17,3% e por último o presidente da Assembleia com 6,3%. 22,7% dos entrevistados disseram que votariam em branco ou anulariam seu voto; enquanto 17,3% estão indecisos.
A pesquisa Data M foi registrada no TRE-MA (número 6/2014) e foi realizada entre os dias 19 e 22 de abril.

Justiça proíbe propagandas de Roseana que dizem “continue com a gente”


  Marrapa.com
dot Justiça proíbe propagandas de Roseana que dizem “continue com a gente”

roseana debate 266x3001 Justiça proíbe propagandas de Roseana que dizem “continue com a gente”As propagandas do Governo do Estado, com claro interesse eleitoreiro, acabam de ser proibidas de passar nas rádios e tvs maranhenses pela Justiça. Em decisão liminar concedida da 2ª Vara a Fazenda Pública, o juiz Carlos Henrique Veloso considerou as propagandas do governo Roseana Sarney abusivas.
O apelo eleitoreiro feito nas rádios e tvs maranhenses com dinheiro público pelo grupo Sarney começa a ser contestado na Justiça. O juiz definiu a propaganda do Governo Roseana como estando repletas de “proselitismo político”. A ação foi movida pelos deputados Domingos Dutra (SDD) e Rubens Pereira Jr (PCdoB).
O juiz demonstrou na liminar que ultrapassa qualquer limite da impessoalidade nas ações do Governo do Estado o uso de termos como “continue com a gente”. Fica claro nas propagandas pagas pelo Governo do Estado o uso eleitoreiro do dinheiro público. As propagandas têm claro apelo aos maranhenses para que não abandonem o barco da oligarquia.
Os deputados responsáveis pela ação popular ainda questionaram a contratação da TV Mirante, alegando que a Governadora contrata sua própria empresa. Ou seja, paga de um lado do balcão e recebe do outro lado, usando o dinheiro do estado para lucros pessoais. A questão, no entanto, ainda será analisada em um processo mais longo.
A partir da decisão de ontem, Roseana Sarney e Carla Georgina (secretária de Comunicação) terão que ralar muito para tirar as marcas eleitoreiras das propagandas do governo. Expressões como “continue com a gente”, “há quatro anos atrás” e “novo Maranhão”, com clara intenção de promoção política do grupo Sarney, não poderão mais ser usadas pelas propagandas do Governo.
Fica a dica: propaganda política, Roseana, deve ser feita somente nos programas partidários. Estado não é partido!
propaganda Justiça proíbe propagandas de Roseana que dizem “continue com a gente”

ACUSADOS DE ASSALTOS E HOMICÍDIOS SÃO MORTOS EM CONFRONTO EM OPERAÇÃO CONJUNTA DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL DE BACABAL


Uma megaoperação comandada pelo Tenente-coronel PM Egídio, comandante do 15º Batalhão de Polícia Militar de Bacabal e pelo Dr. Carlos Alessandro, Delegado Regional de Polícia Civil, após várias denúncias e investigações do Serviço de Inteligência (SI) e Agentes da Polícia Civil que davam conta que o menor das iniciais V.B.S., de 17 anos, conhecido no mundo do crime por “Galego” em companhia de ÉDER ARAÚJO FERREIRA, 21 anos, estariam armados e usando substâncias tóxicas na beira de um lago, no Bairro Novo Bacabal. 

Galego estava em liberdade, após ter cumprido pena na unidade de recuperação para menores na capital do Estado, após assassinar na madrugada do último dia 20 de janeiro, o jovem Gledyson Gomes Vieira, 19 anos, que no momento em que foi morto, estava sentado na porta da sua casa e conversava com um amigo quando Galego passou numa bicicleta. Ao ouvir os jovens conversando, Galego retornou e perguntou se falavam da sua pessoa. 

Os mesmos responderam que não. Mesmo assim, friamente, atirou mortalmente na cabeça de Gladyson que veio a óbito. Gladyson, não tinha passagem na Delegacia e tinha contrato com o time do Mogi-Mirim de São Paulo.
Segundo informações do pai de Gladyson, Galego vinha mandando mensagens e o ameaçando de morte e que o mataria até o final de semana.

Ao perceberem a presença da polícia, Galego e Chuta Lata reagiram contra as guarnições, que revidaram, sendo os mesmos alvejados, vindo a óbito. Em poder dos mesmos a polícia apreendeu dois revólveres, calibre.38 e várias munições.

GALEGO, sempre andou armado e apesar de jovem, sempre impunha  respeito no meio em que convivia, sendo considerado de alta periculosidade, até mesmo pelos seus comparsas que o temiam.. Apreendido algumas vezes,  sempre que em liberdade voltava a cometer delitos.

O comparsa de Galego o indivíduo ÉDER ARAÚJO FERREIRA, 21 anos, conhecido por “Chuta Lata”, também era de alta periculosidade. Especialista em roubos e acusado de homicídios. 

Chuta Lata foi preso no último 26 de julho de 2013, acusado de  em companhia de um comparsa ter assassinado no dia 23, daquele mês, por acerto de contas, o jovem ANDERSON SANTOS DA SILVA, conhecido por “Delino”, que residia na Avenida B, Quadra 21, Bairro Frei Solano, local do crime. Delino foi morto a tiros e facadas. Na residência de Chuta Lata, foi encontrado um revólver calibre. 38, sem munição de número 54517.
Blog do Randyson e Cabo Brito






Caso do juiz que quer ser chamado de ‘doutor’ é recusado pelo STF


O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou incabível o recurso interposto pelo juiz do Antonio Marreiros da Silva Melo Neto, do Rio de Janeiro. O magistrado apresentou um Agravo de Instrumento para que o STF analisasse recurso na ação em que o juiz pede que os funcionários do prédio em que reside lhe dispensem o emprego de tratamento formal.
Conforme o recurso, o magistrado teria recebido o tratamento de “cara” e “você” de um funcionário do condomínio onde mora. Na ocasião, o morador reclamava de inundações em seu apartamento, alegando que o ocorrido se deu em razão do desleixo do condomínio.
Nos autos, o magistrado alegou ter sofrido danos e que, por isso, esperava a procedência do pedido inicial “para dar a ele e suas visitas o tratamento de ‘doutor’, ‘senhor’, ‘doutora’, ‘senhora’, sob pena de multa diária a ser fixada judicialmente”. Também foi solicitada condenação dos réus em dano moral não inferior a 100 salários mínimos.
Para os advogados, o acórdão contestado negou ao magistrado a garantia fundamental da dignidade da pessoa humana, prevista no inciso III, do artigo 1°, da Constituição Federal, ao negar indenização por dano moral prevista nos incisos V e X, do artigo 5°, da CF. Acrescentavam, ainda, violação ao princípio da igualdade de todos perante a lei.
Decisão
“A pretensão recursal não merece acolhida”, ressaltou o relator, ministro Ricardo Lewandowski, ao entender que o recurso não deve ser examinado pelo Supremo. Segundo ele, decisão diferente à aplicada pelo TJ/RJ só poderia ser tomada a partir do reexame de provas, o que é inviável em sede de recurso extraordinário, conforme dispõe a Súmula 279, do STF. Nesse sentido, ele citou como precedentes os REs 668601 e o ARE 790566. 
Com informações do STF.

Flávio Dino tem 62,5% contra 12,2% de Edinho Lobão, diz pesquisa



gráfico pesquisa blog John Cutrim (1)
Jornal Pequeno/Blog John Cutrim – No cenário mais provável para as eleições de outubro, o pré-candidato oposicionista Flávio Dino (PCdoB) continua na liderança e alcança 62,5% das intenções de votos, seguido de longe pelo pré-candidato do grupo Sarney, Edson Lobão Filho (PMDB) que aparece com 12,2%. Marcos Silva (PSTU) tem 3,3% e Pedrosa (PSol) 2,3%.
De acordo com a pesquisa, 11,6% dos entrevistados responderam que não votariam em nenhum, branco ou nulo; e 8,2% disseram não saber ou não quiseram responder. A pesquisa Data M está registrada no TRE/MA sob protocolo 6/2014 e foi realizada entre os dias 19 e 22 deste mês.
Esta é a primeira pesquisa que avalia o novo cenário da eleição após a desistência de Luís Fernando Silva (PMDB), que havia sido escolhido como pré-candidato apoiado pelo grupo Sarney desde 2013. Com a pré-candidatura de Edinho Lobão, o novo cenário mostra que o pré-candidato da oposição, Flávio Dino, ampliou a vantagem que vem mantendo nas intenções de voto.
Na pesquisa espontânea, aquela em que o nome dos candidatos não é mostrado aos entrevistados, Flávio Dino lidera com 33,2%. Em segundo aparece o nome da governadora Roseana Sarney, que não será candidata, com 4,1%, e em seguida Edinho Lobão com 3,3%. 48,8% disse não saber em quem votar.
gráfico blog John Cutrim (2)
Rejeição – A pesquisa DataM verificou também a rejeição dos pré-candidatos a governador. Quando os entrevistados eram perguntados em quem não votariam de jeito nenhum, 35,5% responderam que não votariam em Edson Lobão Filho, seguido de João Alberto (17,2%), Luís Pedrosa (14,5%), Flávio Dino (10,5%) e Marcos Silva (7,7%). Não votaria em nenhum reúne 6,8% dos entrevistados e não sabe/não respondeu, 7,6%.
O instituto DataM ouviu 1500 eleitores em todas as regiões do Maranhão e possui margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Senado – O Instituto também fez pesquisa sobre a disputa pelo Senado. Os dados estarão na edição do JP de amanhã.

Fiasca a convenção fora de época em favor de Edinho Trinta




www.marrapa.com
edinho llovao Fiasca a convenção fora de época em favor de Edinho Trinta
Foi um verdadeiro fiasco o evento realizado hoje (23), na Assembleia Legislativa do Maranhão, para recepcionar o senador sem voto, Edinho Lobão, pré-candidato apoiado pelo grupo Sarney a governador. Transformado em uma espécie de convenção fora de época do PMDB, o ato ficou muito aquém do esperado, apesar do circo montado em torno e da utilização abusiva da estrutura do legislativo estadual.
Dos 170 prefeitos esperados pelo presidente estadual do PMDB, senador João Alberto, menos de 30 realmente compareceram. Na plateia, era notória a desconfiança das lideranças arrancadas a força dos seus municípios.
Entre os deputados estaduais, a debandada também foi grande. Dos 31 que compõem a base governista na Assembleia, apenas 15 se deslocaram ao aeroporto Marechal Cunha Machado. Dos federais, só os peemedebistas participaram do ato. Um deles, irônico, riu do fato: “Esse rapaz diz ter dois bilhões para gastar nas eleições e não consegue reunir meia dúzia de parlamentares? É muita desmoralização”.
Mulher de Edinho, a apresentadora do Algo Mais, Paulinha Lobão, era a anfitriã do evento. Empolgada, ela borboleteava de um lado para o outro do auditório Fernando Falcão, liberando a energia cigana entre os políticos presentes. Edison Lobão foi outro que enforcou a quarta-feira no Ministério de Minas e Energia para fazer campanha aberta para o filho no estado. A deputada federal Nice Lobão (PMDB) desembarcou do helicóptero da construtora Franere e chegou ao palco apoiada nos braços do empresário Fernando Sarney.
Agora acumulando as secretarias de Saúde e de Segurança do Maranhão, Ricardo Murad passou longe do Sítio do Rangedor, em sinal de desaprovação à aventura Lobão Filho. Outra ausência notada foi a do ex-secretário de Infraestrutura do Maranhão, Luís Fernando Silva, que se tornou vítima dos ataques de Edinho. Só faltou chamar o pobre “Picolé de Chuchu” de covarde.
Depois de chorar e de dizer que é como um irmão da governadora Roseana, Lobinho responsabilizou Luís Fernando pelo fracasso da própria candidatura, que, segundo ele, desestimulou a governadora e espalhou o pânico entre todos os aliados do grupo Sarney no estado. Falastrão, o senador sem votos também não poupou os opositores e mirou sua metralhadora giratória inclusive na direção dos aliados.
Diante de um banner imenso com a foto de Epitácio Cafeteira (PTB), Edinho lembrou que o senador fez oposição ao grupo Sarney, por isso deve ser responsabilizado pelo atraso do Maranhão. O ex-prefeito João Castelo (PSDB) e o ex-governador Luiz Rocha também foram alvos do pré-candidato tresloucado.
Embalado pela juventude do PMDB, Edinho fez coro à paródia da música “beijinho no ombro”, que usava palavras de baixo calão para atacar a pré-candidatura de Flávio Dino (PCdoB). Por sinal, o ex-presidente da Embratur foi o principal alvo da língua afiada do peemedebista, que dedicou quase todo o seu discurso para falar do opositor, tentando convencer a classe política de que ele é o verdadeiro candidato da mudança.
Edinho Lobão finalizou o discurso dizendo que não se envergonha do apoio do senador José Sarney (PMDB). Também rasgou seda para a governadora Roseana, sugerindo que ela pode ter influência sobre uma eventual gestão dele.
“A governadora Roseana Sarney governou o Maranhão por quatro mandatos. Espalhou milhares de obras pelo estado inteiro. Asfalto e escola por todos os municípios do estado. Imaginar que alguém pode governar sem ouvir a experiência da governadora Sarney é burrice. É preciso ouvir a experiência dos outros”, finalizou.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Tenso, Edinho Lobão diz em coletiva que não responde a processos…


por

Em evento concorrido, Flávio Dino lança propostas de pré-campanha


terça-feira, 22 de abril de 2014

BEIJINHO NO OMBRO PRO RECALQUE PASSAR LONGE

O Supremo Tribunal Federal deverá analisar na próxima semana uma ação em que um juiz do estado do Rio de Janeiro exige ser chamado de doutor e senhor pelos funcionários do prédio onde mora. O processo foi distribuído ao ministro Ricardo Lewandowski na semana passada.
O caso data de agosto de 2004. Antonio Marreiros da Silva Melo Neto, juiz titular da 6ª Vara Cível de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, pediu ajuda a um funcionário do prédio para conter um vazamento em seu apartamento. Por não ter permissão da síndica, o empregado negou o socorro. Os dois discutiram e, segundo o juiz, o homem passou a chamá-lo de cara e você, com o intuito de desrespeitá-lo. Marreiros pediu para ser tratado como senhor ou doutor. Fala sério foi a resposta que obteve.
Marreiros, então, entrou com uma ação na Justiça e, em setembro do mesmo ano, obteve liminar favorável do desembargador Gilberto Dutra Moreira, da 9ª Câmara Cível do TJ-RJ. Moreira criticou o juízo de primeiro grau, que não proveu a antecipação de tutela ao colega de profissão, classificando a recusa de teratológica.
Tratando-se de magistrado, cuja preservação da dignidade e do decoro da função que exerce, e antes de ser direito do agravante, mas um dever e, verificando-se dos autos que o mesmo vem sofrendo, não somente em enorme desrespeito por parte de empregados subalternos do condomínio onde reside, mas também verdadeiros desacatos, mostra-se, data vênia, teratológica a decisão do juízo a quo ao indeferir a antecipação de tutela pretendida, escreveu o desembargador.
Na época, o presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro, Octávio Augusto Brandão Gomes, repudiou a decisão. “Todos nós somos seres humanos, afirmou. Ninguém nessa vida é melhor do que o outro só porque ostenta um título, independente de ter o primeiro ou segundo grau completo ou curso superior”, completou.
A decisão foi confimada em março do ano seguinte, quando a 9ª Câmara Cível da Corte fluminense atendeu, por maioria de votos (2 a 1) o pedido de Marreiros.
Em maio, no entanto, Marreiros obteve decisão contraria do juiz Alexandre Eduardo Scisinio, da 9ª Vara Cível de Niterói, que entedeu não competir ao Judiciário decidir sobre a relação de educação, etiqueta, cortesia ou coisas do gênero.
De acordo com a deliberação de Scisinio, doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento. O título é dado apenas às pessoas que cumpriram tal exigência e, mesmo assim, no meio universitário.
É muito recalque ……
dpurgente

Artigo de Flávio Dino - Novas instituições para o desenvolvimento​​​


Por: Flávio Dino
Por que algumas nações são ricas e outras pobres? No bestseller de economia – Por que as nações fracassam –, Daron Acemoglu e James Robinson constroem uma teoria relevante para responder à questão e demonstram, após 15 anos de pesquisa, que são as instituições políticas e econômicas que estão por trás do êxito ou do insucesso dos povos.

Na base desse raciocínio, o desenvolvimento só será virtuoso se tais instituições deixarem de ser parasitárias, e puderem resistir às tentativas das elites de reforçar seu próprio poder, em proveito apenas de uma pequena minoria. Acemoglu e Robinson poderiam ter usado o Maranhão como exemplo para suas teses.

O Estado possui enormes disparidades, fruto da má distribuição de riquezas, do acesso desigual aos serviços públicos e aos bens de uso comum, como os recursos naturais. E vive o desafio de ser potencialmente rico e ter os piores indicadores sociais do Brasil.

Não é preciso perder tempo com explicações absurdas que atribuem à cultura ou mesmo à geografia as razões de tal atraso social. O Maranhão é pobre porque seus cidadãos são ainda hoje privados de instituições políticas capazes de gerar incentivos básicos para garantir o desenvolvimento.

Enquanto o Brasil consolidou o seu sistema democrático de governo, capaz de garantir a alternância de poder e resultados econômicos positivos, no Maranhão o poder político continua concentrado nas mãos de uma elite que não tem interesse em assegurar direitos básicos da população e não investe na prestação de serviços públicos capazes de fomentar o progresso do Estado: 39,5% da população vive com menos de R$ 140,00 por mês, o pior resultado do país nesse indicador.

Serviços básicos, como o acesso regular à água tratada, não estão acessíveis para mais de 3 milhões de maranhenses e apenas 7,6% dos domicílios do Estado têm ligação com a rede geral de esgoto.

Uma das consequências diretas da falta de saneamento é a alta mortalidade infantil, quase o dobro da média nacional. E, infelizmente, poderíamos continuar indefinidamente a elencar números escandalosos, reveladores de dores e sofrimentos irreparáveis.

É possível reverter essa realidade. Temos muitas vantagens comparativas: a abundância e diversidade dos recursos naturais, com destaque para a água; a localização estratégica; energia abundante etc. O aumento do comércio mundial pode ser fator real para o desenvolvimento do Estado. Com uma localização privilegiada, o Maranhão está mais próximo dos mercados norte-americano e europeu e, pelo acesso através do canal do Panamá, das importantes economias asiáticas.

Precisamos implantar um novo modelo de desenvolvimento, que olhe inclusive para a formação de um mercado de consumo de massas – por intermédio de atividades como a agricultura, a pecuária, a pesca e a aqüicultura. A estruturação desse mercado interno irá gerar oportunidades mais sólidas de negócios na indústria, no comércio e nos serviços.

Além disso, é preciso criar uma espécie de “rede de inteligência do bem”, rompendo barreiras que hoje limitam o desenvolvimento dos setores mais dinâmicos da economia, que dependem fortemente da inovação, da tecnologia e da capacidade criativa.

Entre outros setores, o turismo deve ser dirigido de forma estratégica e rentável, pois se trata de uma cadeia complexa e de uso intensivo de recursos humanos, isto é, tem aptidão de gerar muitos empregos. O patrimônio cultural do Estado é diferenciado, abrangendo edifícios, artes, comidas, usos e costumes.

O Maranhão tem todas as condições de ter uma economia competitiva, mas requer um governo capaz de conciliar o crescimento com a inclusão econômica e social dos setores mais pobres da população.

O primeiro passo, como sublinhado na obra Por que as nações fracassam, é a transformação das instituições políticas, garantindo o fim do longo domínio de uma elite parasitária cujos únicos interesses são: extrair renda de forma não produtiva e a sustentação do seu próprio poder político.

Há uma janela de oportunidades para mudar esse estado de coisas, atraindo o setor empresarial e as organizações da sociedade civil para participar do esforço de erradicação da pobreza no Maranhão. É hora de conquistarmos instituições do século 21.
Flávio Dino, advogado e professor de Direito Ambiental na Universidade Federal do Maranhão. Foi juiz federal, deputado federal e presidente da EMBRATUR.

João Alberto pode ser a carta na manga da oligarquiainShare


joao alberto e1378947286322 João Alberto pode ser a carta na manga da oligarquiaA pré-candidatura de Edinho Lobão a governo do Maranhão apoiada pela família Sarney não é consenso e pode ser substituída a qualquer momento. A carta na manga da oligarquia Sarney é o ex-governador João Alberto, conhecido por “Carcará: pega, mata e come”.
A informação é sugerida na coluna do jornalista Claudio Humberto que, nos últimos dias, tem sido porta-voz de “boas novas” para o grupo Sarney. Em nota divulgada hoje, Claudio Humberto é taxativo e diz que “Carcará” é cotado para suceder a governadora Roseana Sarney.
Essa tese já é debatida nos bastidores políticos desde 2013, quando ficou claro que a candidatura de Luís Fernando Silva não decolaria. João Alberto surgiria como uma espécie única saída do grupo em meio ao caos da Segurança Pública, devido a sua virulência demonstrada durante a Operação Tigre.
No final de semana, João Alberto foi visto no aeroporto de São Luís distribuindo sorvete de Bob’s para populares. Seria o início de sua campanha, pelas beiradas?