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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

PESQUISA: Pagamento do Auxílio Brasil não altera diferença entre Lula e Bolsonaro; 12 pontos é a diferença

 


A 15ª rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra que o pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil, no último dia 9, não teve impacto relevante na intenção de voto no presidente, nem na avaliação de seu governo. Se a eleição fosse hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria 45% dos votos no primeiro turno, contra 33% do presidente Jair Bolsonaro, mantendo a diferença de 12 pontos percentuais registrada na pesquisa anterior.

Ciro Gomes, do PDT, teria 6% dos votos e Simone Tebet, do MDB, 3%. Os demais candidatos não pontuaram, enquanto 6% votariam em branco, nulo ou não compareceriam às urnas. Outros 6% continuam indecisos. No segundo turno, Lula venceria com 51% dos votos, contra 38% de Bolsonaro. Pela primeira vez, o intervalo entre as duas sondagens, ambas feitas de forma presencial, foi de duas semanas.

A pesquisa quis saber se o pequeno impacto do Auxílio Brasil e da redução do preço dos combustíveis nas intenções de voto pode ser atribuído a um desconhecimento sobre a autoria das medidas, e constatou que não: 58% dos eleitores sabem que o autor é Bolsonaro. Em contrapartida, 62% consideram que os ajustes no benefício e no Vale-Gás têm como objetivo principal ajudar a eleição de Bolsonaro, enquanto 33% acreditam que são medidas destinadas a ajudar as pessoas.

O maior crescimento das intenções de voto em Bolsonaro ocorreu entre os evangélicos. Nesse grupo, o presidente subiu 17 pontos percentuais desde março e teria hoje 52% dos votos, contra 28% de Lula. Entre os católicos, a vantagem é de Lula, com 52%, contra 27% de Bolsonaro. O ex-presidente mantém seu melhor desempenho entre os que ganham até dois salários mínimos, faixa em que tem o apoio de 55% dos eleitores, enquanto Bolsonaro tem 27%.

O presidente leva vantagem entre os eleitores com renda superior a cinco salários mínimos, com 41% das intenções de voto contra 33% de Lula. Por região, Lula mantém vantagem folgada no Nordeste (61% a 21% de Bolsonaro). O presidente lidera na região Sul, com 46%. Nas demais regiões os dois candidatos estão empatados.  Hoje, 65% dos eleitores dizem que seu voto é definitivo, contra 33% que admitem a possibilidade de mudança.

A pesquisa Genial/Quaest, registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 01167/2022, ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 11 e 14 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. Desde julho de 2021, a Genial/Quaest realiza pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais. É a mais longa série de sondagens feita presencialmente no país.

Flávio Dino lidera com 52,4%, mais de 20 pontos de vantagem à frente de Roberto Rocha

 

O ex-governador Flávio Dino(PSB) continua com boa vantagem sobre seus adversários na disputa do Senado. Dino tem uma vantagem de mais de 20 pontos de diferença para o segundo colocado, o atual senador Roberto Rocha(PTB).

O levantamento do Instituto Econométrica/O Imparcial perguntou aos eleitores em quem eles votariam para representar o Maranhão no Senado Federal. Estão na disputa seis candidatos, contando a saída do Pastor Bel (Agir 36) e a entrada de Ivo Nogueira, pelo Democracia Cristã.

Na corrida ao Congresso o ex-governador Flávio Dino continua na liderança, passando dos 48,5% das intenções de voto em julho para 52,4% em agosto. Ele é seguido pelo candidato à reeleição Roberto Rocha (PTB), que saiu dos 27,9% para 28,3% do eleitorado pesquisado.

Antônia Cariongo (PSOL) tinha 0,4% e agora 0,9%, Ivo Nogueira recebeu 0,8% das intenções e Saulo Arcangeli (PSTU) passou de 1,1% para 0,3%. Os que não votariam em nenhum dos pré-candidatos ao Senado pelo Maranhão são 7,7%, enquanto 8,8% não sabem ou não responderam.

Rejeição para o Senado
Também foi perguntado nesta pesquisa em quais concorrentes ao Senado os eleitores jamais votariam. Nesse cenário, o ex-governador Flávio Dino também liderou com 27,7% de rejeição dos entrevistados, seguido de Antonia Cariongo, rejeitada por 26% do eleitorado.

Logo atrás vem Roberto Rocha, com índice de rejeição de 23,4%, Saulo Arcangeli, com 17,6%, e Ivo Nogueira, rejeitado por 11,9% dos pesquisados. Não votariam em nenhum destes somou 8,7%, e 16,9% não souberam/não responderam.

Pesquisa Econométrica
Nesta pesquisa, foram ouvidas 1.503 pessoas em 59 municípios do Maranhão, incluindo a capital São Luís, no período de 11 a 15 de agosto de 2022, com uma margem de erro de 2,5% para mais ou para menos, e confiabilidade de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número MA-01087/2022. Com informações de O Imparcial

Morre Curió, ex-coronel da ditadura e 'chefe' do garimpo de Serra Pelada


Militar que comandou combate à guerrilha do Araguaia faleceu após ser internado em hospital de Brasília; em 2020, ele se encontrou com Bolsonaro.

Sebastião Rodrigues de Moura, o ex-militar e ex-deputado federal mais lembrado pelo seu papel no combate na guerrilha do Araguaia, nos anos 1960 e 1970, morreu em Brasília nesta quarta-feira (17), aos 87 anos. Ele havia sido internado no início da semana, e sofreu uma falência múltipla de órgãos.

Curió atuou como militar entre 1952 e 1982, quando foi reformado. Entre suas ações, estava sua participação na organização do governo militar contra a chamada “Guerrilha do Araguaia”. O então major foi acusado de ter papel de destaque na ação estatal, inclusive liderando sessões de tortura contra guerrilheiros.

Após seu papel na ditadura, ele foi deputado federal nos anos 1980 e interventor federal no oeste do Pará durante o boom de mineração de Serra Pelada. A mina fica hoje em um município de nome “Curionópolis”.

Nos últimos anos, o militar reformado e ex-parlamentar vivia recluso em Brasília, recebendo uma aposentadoria de R$ 26,7 mil, segundo dados do Portal da Transparência. Uma das raras aparições foi no início da pandemia, quando visitou o presidente Jair Bolsonaro. O texto do Planalto sobre o encontro, exaltando o papel do militar na morte dos guerrilheiros, foi retirado do ar a pedido da Justiça.

Pesquisa Econométrica: Brandão amplia vantagem, Weverton e Lahesio empatados

 


A segunda pesquisa de intenção de voto para as eleições no Maranhão, realizada pelo Instituto Econométrica/O Imparcial, mostra que o atual governador Carlos Brandão manteve a liderança e ampliou a vantagem na disputa pelo governo do estado. A pesquisa também apontou para um empate técnico entre os candidatos Lahesio Bonfim, prefeito de São Pedro dos Crentes (PTB), e o senador Weverton Rocha (PDT).

O levantamento foi realizado entre os dias 11 e 15 de agosto em São Luís e mais 58 cidades do Maranhão. Na disputa pelo Palácio dos Leões estão nove candidatos: Carlos Brandão (PSB), Edivaldo Holanda Jr. (PSD), Enilton Rodrigues (PSOL), Hertz Dias (PSTU), Joás Moraes (DC), Lahésio Bonfim (PSC), Simplício Araújo (Solidariedade), e Weverton Rocha (PDT).

O candidato Frankie Costa, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), não esteve entre os candidatos pesquisados por ter confirmado a candidatura recentemente.

Resultados e comparativo

A segunda pesquisa Econométrica/O Imparcial estimulada para o Palácio dos Leões mostrou que o atual governador, Carlos Brandão (PSDB), manteve a liderança e ampliou a vantagem, saindo dos 34,8% das intenções de voto para 40,7%, quase seis pontos percentuais a mais que no primeiro levantamento, realizado entre 19 e 22 de julho.

Se a eleição para o Governo do Estado fosse hoje e os candidatos fossem esses, em quem o sr(a) votaria? (Pesquisa estimulada).

Já na vice liderança permanece o empate técnico entre o senador Weverton Rocha e Lahésio Bonfim (PTB), prefeito de São Pedro dos Crentes. O pededista caiu mais de dois pontos percentuais, de 23,6% em julho para 21,4% nesta pesquisa. Já Lahesio continua com os mesmos 20,5% das intenções de voto.

O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PSD), perdeu apenas um décimo do eleitorado entre as duas pesquisas, sendo escolhido por 7,5% dos questionados. O Professor Joás Moraes, recém ingresso na disputa ao governo, recebeu 1,1% das intenções do eleitorado maranhense.

Votos válidos

Na pesquisa apenas com os votos válidos, Carlos Brandão teria 44,4%, Weverton Rocha 23,4%, Lahésio Bonfim 22,4%, Edivaldo Holanda Júnior 8,1%, Prof. Joás Moraes 1,2%, Simplício Araújo 0,3%, e Enilton Rodrigues e Hertz Dias 0,1%. Os votos válidos não incluem votos brancos e nulos.

Confrontos no 2º turno

Assim como a pesquisa Econométrica/O Imparcial realizada em julho, o levantamento de agosto também simulou três possíveis confrontos em um segundo turno para o governo do Maranhão.

No confronto entre Carlos Brandão e Weverton Rocha, o governador teve 48% das intenções de voto (42,1% em julho) contra 32,1% para o senador do PDT (32,9% no primeiro levantamento). Não souberam ou não responderam contabilizaram 7,3%, votos nulos e brancos somaram 12,6%.

Se houver segundo turno na eleição para governador do Maranhão e os candidatos forem esses, em quem o sr(a) votaria? (CONFRONTOS)

Num segundo cenário com Brandão e Lahésio, o candidato do PSB venceria com 52,8% das intenções de voto, enquanto o prefeito de São Pedro dos Crentes teria 29,5%. Brancos e nulos foram 9,9%, não sabem/não responderam somaram 7,9%


No terceiro e último duelo simulado de segundo turno, o senador do PDT Weverton Rocha seria o vencedor com 40,6% das intenções, ao passo que Lahesio somaria 33,3%. Brancos e nulos somaram 14,4%, não sabem/não responderam são 11,8%.

Fonte e matéria completa: www.oimparcial.com.br

terça-feira, 16 de agosto de 2022

ORÇAMENTO SECRETO: Prefeito Fernando Pessoa precisa explicar o que fez com R$ 30,4 milhões destinado para Saúde de Tuntum

 Dinheiro caiu nas contas do município num curto espaço de apenas um ano e meio (2021 a 2022), desse valor de emendas destinado para Saúde, R$ 11 milhões são oriundos do chamado orçamento secreto.

Relatório produzido pelo Blog do Domingos Costa baseado em dados fornecido pelo Ministério da Saúde, revela que a prefeitura de Tuntum, sob a gestão do prefeito Fernando Pessoa, do PDT, recebeu em um intervalo de apenas um ano e seis meses, mais de R$ 30 milhões destinado para aplicar na saúde dos tuntuneses.

Toda essa fortuna é oriunda de emendas dividida de três formas: Emenda Individuais, Emendas de Bancada e as chamadas “emendas do relator” também conhecidas como “emendas secretas” ou RP9, criadas em 2019 pelo governo Jair Bolsonaro com a finalidade de garantir base de apoio no Congresso Nacional, mas que nem sempre estão de acordo com os interesses públicos.

Nas planilhas que refere-se a prefeitura de Tuntum (confira acima), nos anos de 2021 e 2022, quatro deputados federais enviaram recursos para a cidade: Juscelino Filho, Edilázio Júnior, Gil Cutrim e Zé Carlos, na listagem também a aparece o senador Weveton Rocha, do PDT.

No quesito “Emendas de Bancada”, a gestão Fernando Pessoa “ganhou” 10 (dez) que somam R$ 8,2 milhões para ser aplicada na Saúde.

– Divisão por ano 

Em 2021, Tuntum recebeu R$ 12.495,387,00 (doze milhões quatrocentos e noventa e cinco mil, trezentos e oitenta e sete reais) para serem investidos na saúde do povo tuntunese. Desse total, R$ 5,3 milhões é do orçamento secreto.

Agora, no ano de 2022, foram mais R$ 17.982,519,00 (dezessete milhões, novecentos e oitenta e dois mil, quinhentos e dezenove reais ) destinado para a mesma finalidade, a fortuna em dinheiro público caiu na conta do município ainda no primeiro semestre. Nesse valor, R$ 5,6 milhões chegou a prefeitura por meio de emenda secreta.

Conforme a planilha, ainda resta a prefeitura receber, segundo dados do Ministério da Saúde, mais R$ 5.263.000,00 (cinco milhões duzentos e sessenta e três reais) para cair na conta da prefeitura sob finalidade de apliação no Centro Especializado em Reabilitação (CER).

Isto é, apenas para área da saúde em dinheiro extra, a gestão Fernando pessoa irá totalizar 35,8 milhões de reais. Falta cair na conta da prefeitura apenas os recursos do CER.

– Emendas R$ 11 milhões do orçamento secreto

Pela divisão de emendas conforme checagem do Blog do DC, Tuntum possui 8 (oito) emendas do “orçamento secreto” cujo o autor não é identificado. Esses valores somam nada menos que R$ 11.046.187,00 (onze milhões, quarenta e seis mil, cento e oitenta e sete reais) oriundos das RP9.

A população local quer saber aonde o prefeito aplicou todo esse dinheiro ou parte dele, porque na cidade a Saúde pede socorro, faltam atendimentos médicos, medicamentos e tantos outros serviços na área.

Baixe e veja a lista dos “possíveis inelegíveis” do TCE-MA

 

Imirante

O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), conselheiro Washington Oliveira, já entregou formalmente à presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), desembargadora Angela Salazar, a lista de gestores com contas rejeitadas por irregularidades insanáveis nos últimos oito anos.

Tecnicamente, esses gestores podem ser declarados inelegíveis, caso pretendam concorrer nas eleições deste ano. O julgamento, caso a caso, contudo, deve ser feito pela Justiça Eleitoral.

Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU), já havia entregue lista do tipo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dela constam os nomes de 617 gestores ou ex-gestores maranhenses. Um deles é o candidato a governador do Maranhão Joas Moraes (DC).

Acompanhado do secretário-geral do TCE, Bruno Almeida, o presidente da Corte de Contas maranhense entregou à autoridade máxima das eleições no estado a documentação referente à matéria, acompanhada da lista em mídia eletrônica. O ato de entrega foi acompanhado pelo secretário-geral do TCE, Bruno Almeida, pelo diretor-geral do TRE, Herbert Leite e ainda pela juíza auxiliar da presidência, Rosângela Prazeres.

Além da entrega da lista à Justiça Eleitoral, em atendimento ao que determina a Lei nº 9.504/1997, conhecida com a Lei das Eleições, o Tribunal de Contas atendeu ainda às solicitações do Ministério Público Federal, de acesso às informações sobre pessoas físicas julgadas por atos que implicaram inelegibilidade eleitoral, fazendo carga dos dados relativos às contas irregulares com trânsito em julgado (quando não cabe mais recurso) até 08/07/2022, no sistema “Sisconta”.

Na oportunidade, além de colocar o TCE à disposição da justiça eleitoral para prestar qualquer esclarecimento ou qualquer outro auxílio capaz de contribuir para o êxito do processo eleitoral, o conselheiro Washington de Oliveira enfatizou a relevância do papel exercido pelas cortes de contas no aperfeiçoamento permanente da democracia brasileira por meio de eleições cuja lisura é reconhecida em todo o mundo.

“É o julgamento feito pelos Tribunais de Contas que permite uma triagem de candidaturas fundamental para a qualificação de todo o processo, aspecto que redobra a nossa responsabilidade diante do acompanhamento dos gastos públicos e sua posterior apreciação e julgamento”, observou

Como funciona – Apesar de a lista entregue à Justiça Eleitoral ser chamada popularmente de “lista de inelegíveis”, a decretação da inelegibilidade de postulantes a cargos eletivos não cabe aos Tribunais de Contas. Na realidade, cabe à Justiça Eleitoral declarar a inelegibilidade de um candidato, com base nos critérios definidos na Lei da Ficha Limpa (nº 135 de 2010).

Originada de um projeto de lei de iniciativa popular idealizado pelo então juiz Márlon Reis, entre outros juristas, que reuniu cerca de 1,6 milhão de assinaturas com o objetivo de aumentar a idoneidade dos candidatos, a A Lei Complementar nº. 135 de 2010, mais conhecida como Lei da Ficha Limpa, torna inelegível por oito anos um candidato que tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado, mesmo que ainda exista a possibilidade de recursos

Em ano eleitoral, o papel do TCU e dos Tribunais de Contas (estaduais e municipais) limita-se a enviar ao TSE e aos Tribunais Regionais Eleitorais a lista de pessoas físicas que tiveram suas contas julgadas irregulares nos últimos oito anos que antecedem a eleição. Quando uma candidatura é registrada, o juiz eleitoral analisa se o ato é válido ou não, e um dos critérios usados é justamente a lista do TCU. É com base na lista que Ministério Público Eleitoral, candidatos, coligações e partidos podem solicitar a análise das candidaturas.

Baixe aqui a lista completa

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Lula lidera na pesquisa Ipec, enquanto Bolsonaro ainda continua um pouco distante

 Lula lidera a pesquisa do Ipec com 44% das intenções de voto

Foto: Alan Santos e Ricardo Stuckert
Lula lidera a pesquisa do Ipec com 44% das intenções de voto

O ex-presidente  Luis Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 44% das intenções de voto, sengo seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (15) na pesquisa do Ipec.

No levantamento divulgado em dezembro de 2021, o último do instituto a nivel nacional, o candidato do PT aparecia com 48% dos voto, enquanto Bolsonaro tinha 21%. As informações são do portal IG.

A pesquisa publicada nesta segunda mostra que Ciro Gomes (PDT) é o candidato com mais intenções de voto, com 6%. Simone Tebet (MDB) aparece com 2% e Vera Lúcia PSTU) com 1%.

Constituinte Eymael (DC), Felipe d’Avila (NOVO), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (UNIÃO) não chegaram a atingir 1% das intenções na pesquisa.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, entre Lula e Bolsonaro, a pesquisa mostrou que o candidato petista lidera a disputa com 51% das intençõe de voto, enquanto o atual presidente tem 35%.

A pesquisa entrevistou um total de 2.000 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto, em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O estudo registrado no TSE tem 95% de confiança.


Prefeito de Brejo, do PDT, agora é Brandão

 


O time do governador Carlos Brandão, candidato a reeleição, ganhou mais um forte adepto, trata-se do prefeito de Brejo, Zé Farias (PDT), que decidiu abandonar o grupo do senador Weverton Rocha e declarar irrestrito apoio a Brandão.

O prefeito foi recebido no Palácio dos Leões acompanhado do deputado federal João Marcelo.

 A adesão de Zé Farias se dar justamente no dia em que foi divulgada uma nova pesquisa dando maioria absoluta a Brandão com quase 36 pontos percentuais, enquanto que Weverton tem somente 23,7%, empatado tecnicamente com Lahésio, que obteve 21,4% das intenções de voto.

A tendência, de acordo com prognósticos, é a diferença aumentar a cada dia, já que a possibilidade é que novos prefeitos e ex-prefeitos ligados ao senador pedetista venham aderir ao grupo do governador.





BRANDÃO APARECE COM 35,9%, WEVERTON E LAHÉSIO ESTÃO TECNICAMENTE EMPATADOS

 


IbandMA – O candidato Carlos Brandão, da coligação “Para o bem do Maranhão”, lidera a corrida pelo governo do Maranhão com 35,9% dos votos válidos (quando se exclui nulos e indecisos). Em segundo lugar aparece o candidato Weverton Rocha (coligação “Juntos pelo Trabalho”) com 23,7%, tecnicamente empatado com o candidato Lahésio Bonfim (coligação “Coragem pra mudar o Maranhão”), que aparece com 21,4% das intenções de votos.

O candidato Edivaldo Holanda Júnior (coligação “Um Maranhão melhor para todos”) tem 12,8%. É seguido por Simplício Araújo (Solidariedade), com 2,6%; Hertz Dias (PSTU) – 1,2%; Enilton Rodrigues (Federação PSOL) – 0,9%; Frankle Costa (PCB) – 0,8%; e Professor Joas Moraes (DC) – 0,6%.

No cenário estimulado (mantido nulos e indecisos), Carlos Brandão tem 27,4%; Weverton Rocha 18,1%; Lahésio Bonfim 16,3%; Edivaldo 9,7%; Simplício Araújo 2%; Hertz Dias 0,9%; Enilton Rodrigues 0,7%; Frankle Costa 0,6%; e Professor Joas Moraes 0,4%. Nenhum deles somou 12,9% e NS/NR 10,8%.

Espontânea: Lahésio é segundo e Weverton terceiro

A pesquisa também mediu a intenção espontânea dos entrevistados, quando não é apresentado nome de nenhum candidato. O resultado foi o seguinte: Carlos Brandão 10,7%; Lahesio Bonfim 9,7%; Weverton Rocha 5,7%; outros 3,4%; Edivaldo 1,1%; Branco/Nulo 3,6%; e NS/NR 65,8%. As informações são do blog do Jorge Vieira.

O Instituto Data Ilha realizou 2.031 entrevistas entre os dias 10 e 13 agosto. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,17 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número MA-05654/2022.

CENÁRIOS

PESQUISA ESPONTÂNEA

Carlos Brandão 10,7
Lahesio Bonfim 9,7
Weverton 5,7
Outros 3,4
Edivaldo 1,1
Branco/Nulo 3,6
NS/NR 65,8

PESQUISA ESTIMULADA

Carlos Brandão 27,4%
Weverton Rocha 18,1%
Lahésio Bonfim 16,3%
Edivaldo 9,7%
Simplício Araújo 2%
Hertz Dias 0,9%
Enilton Rodrigues 0,7%
Frankle Costa 0,6%
Professor Joas Moraes 0,4%
Nenhum 12,9%
NS/NR 10,8%

VOTOS VÁLIDOS

Carlos Brandão 35,9%
Weverton Rocha 23,7%
Lahésio Bonfim 21,4%
Edivaldo 12,8%
Simplício Araújo 2,6%
Hertz Dias 1,2%
Enilton Rodrigues 0,9%
Frankle Costa 0,8%
Professor Joas Moraes 0,6

Votos de Janones migraram para Lula; efeito da queda dos combustíveis se esgotou

 Avaliação do governo Bolsonaro interrompeu sua trajetória de melhora e estabilizou-se em 33% de ótimo/bom, 21% de regular e 44% de ruim/péssimo

Votos de Janones migraram para Lula; efeito da queda dos combustíveis se esgotou
Reprodu

O crescimento de Lula, verificado na pesquisa FSB/BTG, é resultado da desistência de André Janones, que passou a integrar a campanha do petista. O deputado federal tinha até então 2% das intenções de voto. Também teriam migrado de posição “alguns eleitores indecisos ou que falavam em anular seus votos”, diz o relatório da pesquisa.

Como mostramos há pouco, o ex-presidente cresceu 4 pontos percentuais na última semana e voltou ao patamar de 45%, enquanto Jair Bolsonaro ficou estacionado nos 34%. “Com isso, a diferença entre os dois, hoje, está em 11 pontos percentuais. Na simulação de 2º turno, Lula foi a 53%, enquanto Bolsonaro oscilou de 39% para 38%.

Segundo a FSB, a pesquisa indica que, em princípio, o efeito positivo da redução no preços dos combustíveis se realizou: “O percentual dos que perceberam a baixa do valor nas bombas ficou estável em quase 2/3 do eleitorado (64%). E também não cresceu a fatia do eleitorado que enxerga no governo federal a paternidade da redução.”

E apesar da melhora do quadro inflacionário, apenas 21% dos entrevistados manifestaram melhora em sua situação financeira nos últimos 30 dias. Outros 44% disseram que permaneceu igual e 34% afirmaram que ela piorou. “Ou seja, uma fatia importante do eleitorado ainda não sentiu efeitos positivos no próprio bolso.”As informações são do Antagonista.

“A avaliação do governo Bolsonaro interrompeu sua trajetória de melhora e estabilizou-se em 33% de ótimo/bom, 21% de regular e 44% de ruim/péssimo. A taxa de aprovação do jeito de governar do presidente também não voltou a melhorar.”

Marcelo Tokarski, sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, avalia que para voltar a crescer na corrida eleitoral, Bolsonaro “precisará convencer os 21% que consideram sua gestão regular”

Dono do Adventure Bar, em São Luís, morre após queda de parapente

 

O dono do Adventure Bar, Sandro, faleceu neste domingo (14), após a queda durante um voo de parapente na praia do Calhau em São Luís. O acidente teria ocorrido após uma linha chilena (linha de pipa), ter entrado em contato com o equipamento.

Sandro ainda era dono do Hotel Adventure, localizado na região do Calhau. Com o parapente, ele promovia voos, recentemente a influencer Thaynara OG e o secretário estadual de Turismo, Paulo Matos, voaram.

A informação do falecimento de Sandro é do blog do Domingos Costa.

sábado, 13 de agosto de 2022

Exclusivo: delegado do caso Milton Ribeiro pede ao STF a prisão da cúpula da PF

 

presidente jair bolsonaro com a mão no peito e ao lado ex ministro da educação Milton Ribeiro durante hino nacionalRafaela Felicciano/Metrópoles

O delegado Bruno Calandrini, responsável pela investigação sobre o balcão de corrupção no Ministério da Educação que levou à cadeia o ex-ministro Milton Ribeiro, pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão de integrantes da cúpula da Polícia Federal.

É a primeira vez, na história recente, que um delegado pede a prisão da cúpula da PF.

Pouco depois da prisão de Milton Ribeiro, Calandrini chegou a afirmar, em mensagem enviada a um grupo de policiais, que seus superiores estariam impondo obstáculos ao bom andamento da investigação. Ele escreveu que não tinha “autonomia investigativa para conduzir o inquérito deste caso com independência e segurança institucional”.

O delegado disse ainda que houve “decisão superior” para que Milton Ribeiro, na ocasião da deflagração da operação, não fosse transferido de São Paulo para Brasília.

Na sequência, Calandrini apontou, com base em telefonemas interceptados com autorização judicial, indícios de que o presidente Jair Bolsonaro teria alertado Milton Ribeiro do risco iminente de deflagração de uma operação. A partir disso, o Ministério Público Federal pediu que o caso, que estava na primeira instância da Justiça Federal em Brasília, fosse remetido para o Supremo Tribunal Federal. Desde então, o inquérito está com a ministra Cármen Lúcia.

O pedido de prisão da cúpula da Polícia Federal foi apresentado recentemente. Dentro da PF, já havia certa expectativa de que Calandrini, que virou alvo de uma sindicância interna após acusar seus superiores de interferir na investigação, poderia recorrer a uma medida extrema. O temor da direção aumentou dias atrás, com a constatação de que o delegado havia pedido ao Supremo uma medida cautelar. Os autos tramitam em segredo de Justiça. As informações são do Metrópoles.

O pedido está nas mãos da ministra Cármen Lúcia, encarregada do inquérito sobre a corrupção no MEC. Calandrini alega ter havido interferência do alto comando da corporação nas apurações sobre o caso.


Deputados e senadores podem aumentar seus salários

 

Estadão

Após o Supremo Tribunal Federal (STF) apresentar proposta de aumento de 18% para seus ministros e todos os magistrados da Justiça Federal, deputados e senadores começaram a pressionar os presidentes da Câmara e do Senado para também ter direito a reajuste. O Estadão apurou que a proposta em discussão é de elevar o salário dos parlamentares em 9%. Esse porcentual elevará o vencimento de R$ 33,7 mil para R$ 36,8 mil.

Com a campanha eleitoral já nas ruas, a cúpula do Congresso não cogita, no entanto, por o tema em pauta neste momento. O assunto só vai entrar na agenda de votação após outubro. Para garantir o reajuste à próxima legislatura, a proposta terá que ser aprovada ainda este ano.

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já trataram do assunto. O Estadão apurou que eles combinaram de não antecipar a discussão para evitar que a pressão aumente em período de campanha. Quem defende a correção salarial dos parlamentares alega que eles estão há 8 anos sem reajuste e que haveria recursos para bancar o reforço no contracheque. A última correção foi feita em 2014.

Segundo integrantes da cúpula do Legislativo, a ideia é aprovar correção salarial de 9%, inclusive para os magistrados, metade do que o defendido pelo STF e também pelo Ministério Público da União. Os reajustes só são aprovados após votação de projetos de leis pelo Congresso.

No rastro do aumento do Judiciário e do Legislativo, a discussão também deve alcançar o presidente da República e ministros de governo. Atualmente, Jair Bolsonaro recebe R$ 30,9 mil, além da aposentadoria como militar.

O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR) evitou falar de aumento e não quis antecipar juízo sobre a proposta de correção defendida pelo Supremo Tribunal Federal. “Vou ouvir governo e líderes”, disse.

O senador Carlos Portinho (PL-RJ), também líder do governo, compartilha da mesma indefinição e desconversou quando perguntado sobre se apoia ou rejeita o movimento de reajuste e declarou que ainda não conhece o texto da proposta do Judiciário. Mesmo assim, o senador admitiu que há pressão para que o Poder Legislativo também ganhe aumento. “Deve ser muito pensado. Isso dá um efeito cascata não só no Poder Judiciário, mas no Poder Legislativo. Posso falar isso porque o Senado, talvez de todo o Legislativo, é o órgão que não alcançou o teto. Eu soube que a gente está 7% abaixo do teto há muitos anos”.

Dois partidos, Novo e PT, se declararam contra o reajuste para o Judiciário. O deputado Tiago Mitraud (Novo-MG), líder do partido e candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Felipe D’ávila, afirmou que a proposta “indecente” e que a legenda vai votar contra. “A proposta precisa passar pelo Congresso e vocês já sabem com qual partido poderão contar para votar contra o aumento e com qual candidato a Presidente para vetar a proposta, caso esta seja aprovada pelo Congresso”.

O líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), criticou o STF por tentar ganhar o aumento em um momento que o reajuste do salário mínimo não repõe as perdas da inflação. “O momento não é apropriado para debater aumento do salário do andar de cima. O ideal é garantir ganho real para o salário mínimo, para os 70 % que ganham até dois salários mínimos”, disse o mineiro.

Como revelou o Estadão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, procurou o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, para pedir que o magistrado “segure” o envio do projeto de lei que propõe o reajuste de 18% nos salários de juízes e servidores do Poder Judiciário. Guedes teria apelado a Fux sob o argumento de que o governo não conseguiria comportar o aumento concedido pelos ministros aos seus pares na Justiça no Orçamento de 2023. A movimentação do ministro da Economia não deu certo. Fux se negou a travar o assunto avisando que agora o assunto terá que ser definido pelo Legislativo.

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário e Mpu (Fenajufe) chegou a mandar associados com buzinas para a porta do Supremo, com o objetivo de atrapalhar as sessões, porque Fux se negava a dar encaminhamento aos pedidos da categoria. Se aprovado, o reajuste salarial ao Judiciário deve custar R$ 5,8 bilhões aos cofres da União até 2024, segundo consultoria do Congresso.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

ABONO: diálogo de professores com a Câmara é inviabilizado por falta de quórum

 


Os professores da Rede Municipal de Educação de Tuntum foram impossibilitados na manhã dessa sexta-feira (12) de levarem ao conhecimento dos vereadores a comprovada existência das sobras do Fundeb, que resulta legalmente no pagamento de abono a toda categoria de profissionais. A presença dos educadores foi frustrada por falta de quórum, o não comparecimento do número mínimo de vereadores, que seria sete, para que a sessão fosse aberta de forma regimental.

Segundo a presidência da Casa Legislativa, a falta de quórum se deu em razão de quatro pedidos prévios de afastamento, além do não comparecimento 'injustificado' de três vereadores. Deixaram de comparecer por já terem protocolado o devido afastamento, os vereadore Joaceles Araújo, Sérgio do Naxin, Dr. Pablo Cunha e Dorian Tanoca. Os vereadores Valcenor Carvalho, Josinaldo Bílio e Magno Melo deixaram espontaneamente de comparecer.


Com os planos frustrados, restou as lideranças sindicais sentar com o presidente Ivalto Chaves e fazer um outro agendamento e também tratar como seria a participação dos professores na próxima sessão, dia 19 de agosto. De acordo com os representantes do Sindsert e Fetracse, ficou definido que o uso da palavra pelos líderes e professores para exporem seus questionamentos e a existência das sobras dos recursos dos 70% do Fundeb e o direito constitucional da obtenção do abono, deverá ocorrer antes do início da sessão ou depois de sua conclusão, sendo vetado o uso da tribuna no decorrer da sessão.

De acordo com as elegações da presidência da Casa, o uso da tribuna é exclusivo aos vereadores, tornando-se impossibilitado o uso a terceiros, segundo seu regimento interno. Ainda ficou acertado que na quinta-feira (18) os representantes da categoria de educadores irão debater todos os pontos e questionamentos com a Comissão de Educação, que é formada por três vereadores.

Os professores que estiveram presentes viram frustrados o planejamento feito, mas após o diálogo entre as duas partes, tudo foi restabelecido e a confiança de que a Casa Legislativa tomará ciência do fato de forma oficial foi novamente adquirida. 


Na visão dos profissionais em educação e de seus representantes, depois de comprovado em duas ocasiões a existência de mais de R$ 7,5 milhões de sobras dos 70% do Fundeb, a primeira com o repasse das folhas de pagamento pela própria Prefeitura ao sindicato, para análise e cálculos, e a segunda pela emissão das folhas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), o passo subsequente seria levar o conhecimento do processo ao Poder Legislativo, dando assim total legalidade aos trâmites, para posteriormente buscar um consenso (solução) com o chefe do Poder Executivo, prefeito Fernando Pessoa (PDT), possivelmente com uma audiência pública.   

  

Nove casos suspeitos de varíola dos macacos em São Luís e seis municípios

 

O secretário de estado da Saúde, Tiago Fernandes, convocou entrevista coletiva para esta sexta-feira, 12, às 9h, para falar sobre as novas suspeitas de Monkeypox (varíola dos macacos).

Em conversa com O Informante, nesta manhã, o secretário disse que há dois casos suspeitos e um confirmado em São Luís. E que estão sendo investigados mais sete suspeitas de contaminação da varíola dos macacos em Timon, Tutóia, Paraibano, Barão de Grajaú, Bela Vista e Buriticupu. Na última quarta-feira foi confirmado o primeiro caso na capital maranhense, de um homem que está internado no Hospital Carlos Macieira. Na ilha, há mais dois casos – suspeito – sob investigação.

Tiago Fernandes disse que o resultado dos exames nos pacientes sob suspeita deve sair em até dez dias. No entanto, ele tranquiliza a população afirmando que muitos dos casos suspeitos, epidemiologicamente, são fracos.

Na verdade, 98% dos casos confirmados no Brasil são leves.

O laboratório de referência é o Instituto Evandro Chagas. (O Informante)

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

TUNTUM: Professores vão à Câmara pedir providências para o pagamento do abono

 


Amanhã, sexta-feira (12), os professores efetivos da Rede Municipal de Educação de Tuntum farão uma visita, já agendada, a Câmara de Vereadores para explicar e esclarecer aos parlamentares que houve sobras substanciais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), equivalente a mais de R$ 7,5 milhões de reais, dinheiro que deve, segundo a lei, ser rateado com a categoria de profissionais, pois faz parte das sobras dos 70% (2021), recurso que somente pode ser destinado exclusivamente ao professor.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tuntum (SINDSERT), em assembleia, deliberou os caminhos que serão traçados para iniciar e manter as conversações com os Poderes Públicos Municipais, a se iniciar amanhã com os representantes do Legislativo, porém, este poder está tentando restringir a exposição da situação no plenário da Casa pelos representantes sindicais. Por meio de um ofício protocolado na Casa do Povo, solicitando o completo acolhimento aos líderes sindicais para exporem a atual situação, a presidência da Casa sinalizou a presença dos mesmos e dos associados somente na galaria, restringindo o direito de ir ao plenário e consequentemente a tribuna para expor os verdadeiros fatos.


Os profissionais em educação e seus representantes estão vendo a atitude como uma forma cercear a voz e o direito líquido e certo de todos, tachando a atitude da presidência como arbitrária e demasiadamente autoritária, sem o devido embasamento jurídico e constitucional. 

Mesmo diante da negativa, todos os professores, mesmo assim, se farão presentes amanhã no prédio da Câmara, para que de forma pacífica solicite dos vereadores posição de apoio ao problema, ou aos menos que eles nomeiem uma comissão para fazerem também a análise das folhas emitidas pelo TCE, fato já devidamente comprovado em duas ocasiões, uma por meio das folhas emitidas pela própria Prefeitura, analisadas com os técnicos do município e sindicalistas, e a outra pelas folhas fornecidas pelo TCE, ambas tiveram a mesma somatória de valores, mais de R$ 7,5 milhões.

Com a possível permanência do posicionamento em não querer cooperar, o Sindsert e a Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais do Estado do Maranhão (FETRACSE), irão conjuntamente com a categoria de educadores discutir os caminhos a serem seguidos, com grande possibilidade de se iniciar uma série de manifestações públicas contra a gestão municipal. Agora é agurdar...