A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (22) aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança da corrida pela Presidência com 47% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar com 33%. As informações são do iG.
O levantamento atual demonstra que a diferença entre Lula e Bolsonaro é de 14 pontos. Em agosto, a distância era de 15 pontos e, em julho, de 18. O ex-presidente oscilou positivamente, dentro da margem de erro, que é de dois pontos, nesta pesquisa. Na semana passada ele marcava 45%. O atual mandatário permaneceu com os 33% da pesquisa anterior.
Intenção de voto para presidente
Pesquisa realizada entre 20/09 e 22/09 (em %)
Na pesquisa divulgada no dia 9 de setembro, Lula também aparecia com 45% das intenções de voto. Já Bolsonaro aparecia com 34%. O petista se mantinha com 47% desde as pesquisas do mês de junho e agora voltou a alcançar a porcentagem.
O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT) aparecia com 8% no levantamento passado. Neste, ele oscilou para baixo, dentro da margem de erro, alcançando 7%. A senadora Simone Tebet (MDB ) se manteve com 5%, ficando empatada tecnicamente o ex-governador do Ceará.
A pesquisa escutou 6.754 pessoas, com entrevistas presenciais entre os dias 20 e 22 de setembro em 343 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O relatório foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04180/2022.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tuntum (SINDSERT), professor Leno Carlos e a professora Aurileide (tesoureira), através de um vídeo, explicaram hoje (22) o motivo dos professores da rede municipal de educação estarem protestando contra o não pagamento do abono por meio de manifestações públicas nas ruas da cidade, em face a gestão do prefeito Fernando Pessoa (PDT).
Os dois líderes sindicais que defendem às causas dos professores tuntuenses, a título de exemplo, explanaram sobre as entradas e saídas dos recursos do Fundeb destinados a Tuntum no mês de janeiro de 2021, comprovando a existência de sobras dos 70%, recurso específico a ser gasto somente com o professor.
Conforme a explicação, embasada nas folhas de pagamento cedidas pela Prefeitura, no mês de janeiro do ano de 2021 entraram nos cofres municipais o valor R$ 4.720,065,26 (quatro milhões, setecentos e vinte mil, sessenta e cinco reais e vinte seis centavos). Desse total, 70% é específico só para o pagamento do professor, ou seja, 3.304.045,68 (três milhões, trezentos e quatro mil, quarenta e cinco reais e sessenta e oito centavos.
Do valor global (R$ 4.720,065,26), foram utilizados com despesas com o professor, somente R$ 1.399.245,49 (um milhão, trezentos e noventa e nove mil, duzentos e quarenta e cinco reais e quarenta e nove centavos), restando de sobras do 70%, R$ 1.904.800,49 (um milhão, novecentos e quatro mil, oitocentos reais e quarenta e nove centavos), valores que pertencem aos professores, não podendo ser gasto com qualquer outra demanda, mesmo que seja da própria área da educação, devendo o mesmo e qualquer sobra dessa natureza ser rateada (dividida) entre os professores.
O que os dois representantes da classe fizeram, como exemplificado no vídeo acima, foi somente expor e comprovar como as sobras dos 70% do Fundeb ocorreram mês a mês, perfazendo um total superior, até dezembro de 2021, a 7.700.000,00 (sete milhões e setecentos mil reais), valores que deve, segundo a lei, ser repassado a categoria de profissionais em educação em forma de abono.
Como a gestão municipal tem se recusado a dialogar, a classe de trabalhadores em educação, liderada pelo Sindsert, já começou a deflagrar manifestações contra a passividade da administração, como a ocorrida no último dia 19, em que os professores ocuparam de forma pacífica o prédio da prefeitura. Dia 28 próximo, está marcada a primeira paralisação, que será de advertência para outras atitudes a serem tomadas.
Profissionais de enfermagem durante o protesto, na Esplanada dos Ministérios
Profissionais de enfermagem de todo o País promoveram paralisações em capitais como Recife, Salvador, Natal e Belo Horizonte. Em Brasília, eles fizeram uma manifestação em frente aos prédios do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) para protestar contra a suspensão da lei que estabelece o piso salarial da categoria . Isso enquanto deputados e senadores analisam maneiras de encontrar fontes de financiamento para o aumento dos gastos decorrente do piso.
Aprovada pela Câmara e pelo Senado no primeiro semestre, a lei do piso foi suspensa por 60 dias pelo STF, a pedido da confederação que representa os hospitais privados. Neste prazo, de acordo com a decisão, devem ser avaliados os impactos financeiros da medida, não só para os hospitais privados como para governo federal, estados e municípios.
A lei suspensa define que o mínimo que um enfermeiro pode ganhar nos hospitais públicos ou privados é R$ 4.750. Já o piso dos técnicos de enfermagem é R$ 3.325 e o dos auxiliares e parteiras, R$ 2.375.
O acordo que permitiu a aprovação pelo Congresso foi condicionado à aprovação de fontes de financiamento para o piso.
Uma dessas propostas está pronta para ser votada pelo Plenário da Câmara. É o Projeto de Lei 1272/22, que desonera a folha de pagamento dos hospitais privados. O texto do relator, deputado Pedro Westphalen (PP-RS), reduz a alíquota que os empregadores têm que pagar ao INSS de 20% para 1%. Também serão beneficiados os serviços de ambulância e as empresas de home care, que tratam de pacientes em casa.
Jogos de azar
Outra fonte de financiamento proposta é o projeto que legaliza os jogos de azar (PL 442/91), mas este depende de aprovação dos senadores. O Senado, porém, busca alternativas. Depois de se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o relator do Orçamento do ano que vem, senador Marcelo Castro (MDB-PI), anunciou a votação de um projeto (PLP 44/22) que vai permitir que governos estaduais e prefeituras remanejem recursos da saúde para o pagamento do piso salarial da enfermagem.
A proposta, apresentada pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), autoriza estados e municípios a usarem repasses carimbados da União, como verbas já transferidas para o combate à Covid-19, para complementar os novos salários. A estimativa é de uma receita de R$ 6 a R$ 7 bilhões, que estão parados, como explicou Marcelo Castro.
“Pega os recursos que estão parados nos estados e municípios para que os municípios e os estados possam utilizar esses recursos em outras rubricas e liberar recursos dos próprios estados e dos municípios para fazer face ao aumento de despesas oriundas do piso. E esse PLP de autoria do senador Heinze é de aprovar já na próxima semana”, disse Castro.
Rodrigo Pacheco afirmou que o governo ainda vai analisar outras propostas em discussão no Senado que poderão ser votadas depois das eleições. Entre elas, as que preveem a repatriação de bens do exterior, a atualização patrimonial (PL 458/21) e a autorização de repasses diretos da União para hospitais filantrópicos e Santas Casas.
“Somente nesses três projetos nós temos uma arrecadação absolutamente suficiente para estados e municípios que podem fazer valer, fazer frente ao impacto orçamentário relativo ao piso nacional de enfermagem para os anos 2023 e 2024”, afirmou Pacheco.
Novo imposto
Na Câmara, deputados também pensam em alternativas, além da desoneração das empresas de saúde. Uma delas é a volta de uma espécie de cobrança sobre movimentações financeiras, que poderia, de acordo com o deputado General Peternelli (União-SP), permitir não só a desoneração dos encargos dos hospitais privados, mas também dos demais setores.
"A solução definitiva, no meu ver, está exatamente em desonerar a folha, através de um imposto na movimentação financeira. Se você colocar um imposto na movimentação financeira, de 0,44 a 0,80 aproximadamente, você pode desonerar a folha de pagamento de todas as categorias e, dessa forma, todo empregador vai poder pagar mais para aqueles que trabalham", disse o deputado.
Aplicação da lei
Na manifestação em frente ao Congresso, o presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Distrito Federal, Jorge Henrique, defendeu a aplicação da lei do piso da categoria.
Durante live com o publicitário Janderson Landim nesta terça-feira (20), o senador Roberto Rocha (PTB) deixou claro que não acredita que Weverton Rocha (PTB) esteja no eventual segundo turno na disputa pelo Palácio dos Leões.
“Nesse período de eleição, que no Maranhão tem dois turnos para governador, nós temos duas disputas principais no primeiro turno, uma é Senador que só tem um turno, e a outra é quem irá disputar com o Brandão a segunda vaga, quem é que vai ocupar, se é Weverton, ou se é o Lahesio ou se é o Edivaldo Holanda Júnior”, afirmou Rocha.
Ora, que Roberto que faz parte da coligação do PDT não acredita que Weverton estará no segundo turno, então, quem vai acreditar? Do Domingos Costa
O registro da pesquisa na Justiça Eleitoral está com o número MA 04923/2022. O grau de confiança dos dados é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O instituto ouviu 800 eleitores maranhenses, entre os dias 14 e 20 de setembro.
Segundo a consulta, o entre os eleitores maranhenses, o ex-presidente Lula (PT) tem 67% das intenções de voto (tinha 66% no levantamento anterior). O atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), aparece oscilando de 18% para 19% das menções.
As citações em Ciro Gomes (PDT) variaram de 5% para 4%, e em Simone Tebet (MDB) foram de 2% para 3%.
Já os nomes dos candidatos Constituinte Eymael (DC), Soraya Thronicke (UNIÃO), Felipe d’Avila (NOVO), Léo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB), Vera (PSTU) e Padre Kelmon (que entrou para representar o PTB no lugar de Roberto Jefferson que teve a candidatura impugnada pela TSE) são mencionados, mas não atingem 1% das intenções de voto, cada.
A candidatura de Pablo Marçal (PROS) foi cancelada no TSE e, por isso, não consta neste levantamento.
Eleitores que intentam votar em branco ou anular o voto são 2% e aqueles que não sabem ou preferem não responder somam 4% (eram 4% e 5%, nessa ordem, em 23 de agosto).
A TV Mirante divulgou nesta terça-feira (20) mais uma pesquisa Ipec de intenções de votos para o Governo do Maranhão.
Os números são os seguintes:
Carlos Brandão (PSB) – 41%
Weverton Rocha (PDT) – 20%
Lahesio Bonfim (PSC) – 16%
Edivaldo Hoalnda Júnior (PSD) – 7%
Enilton Rodrigues – 1%
Joas Moraes (DC) – 1%
Simplício Araújo (SD) – 1%
Frankle Costa (PCB) – 1%
Hertz Dias (PSTU) – abaixo de 1%
Brancos/Nulos – 5%
Não sabe/Não respondeu – 8%
O registro da pesquisa na Justiça Eleitoral está com o número MA 04923/2022. O grau de confiança dos dados é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. Do GilbertoLéda
Hoje (20) a população de Presidente Dutra se emocionou com a senhora Marinalva, mãe de família que implorou humildemente por sua permanência em um dos boxs da rodoviária, ocupado por ela há anos.
A decisão que impediu o retorno da comerciante ao seu antigo local de trabalho teria partido do prefeito Raimundinho da Audiolar, que usando de partidarismo político, e com aquele seu velho estilo autoritário, decidiu tirar o pão da boca de uma pobre coitada.
Pastor Raniel e sua esposa
Há informações, que mesmo o prefeito Raimundinho sabendo que Marinalva é a chefe de sua família, já que seu esposo é cadeirante, depois de ter sido acometido por um AVC, mesmo assim, ele não teve piedade e não a deixou em seu antigo local de trabalho.
Raimundinho, não muito preocupado com quem é pobre ou passa fome, decidiu agraciar com o mesmo box que pertencia a dona Marinalva, a um velho amigo e partidário seu, o pastor Raniel Xavier de Sousa, homem que não tem muita preocupação com o amanhã, inclusive faz parte dos quadros da Prefeitura, onde fatura uma nota preta. Raniel, segundo informações, ainda tem um comércio no centro da cidade.
O pulo do gato arquitetado pelo prefeito, foi feito com a inauguração da nova rodoviária, o que lhe deu oportunidade para tirar e botar quem queria, inclusive alojar os de sua panela. A nova rodoviária, construída pelo governo do estado em parceria com o então governo do prefeito Juran Carvalho, está sendo possivelmente usada para aumentar o poderio político do prefeito.
Raimundinho, "homem que não enganou a ninguém", tinha um discurso afinado nos palanques, em que afirmava por muitas vezes que iria gerar emprego e renda, dando prioridade, principalmente, para os mais oprimidos. Pelo jeito, está ficando tudo mesmo só no papel de acordo com a política que vem adotando.
Enquanto mais um peixe graúdo da gestão do prefeito Raimundinho da Audiolar, homem que aparenta ter pouca misericórdia com os pobres, se dar bem mamando nas tetas leiteiras da Prefeitura, mais um pobre coitado vai ter que se virar nos 30 para sustentar sua família.
Enquanto uma mãe de família chora a perda do local de trabalho que era seu ganha pão por direito, os amigos do prefeito, aqueles pouco comprometidos com a política séria, sorriem com seus bolsos avantajados, mesmo que isso signifique a miséria de uma família inteira.
Vamos ficar com o seguinte questionamento: é mesmo para o povo que o prefeito trabalha ou para sua família e meia dúzia de amigos?
O senador Weverton Rocha (PDT) já não esconde de ninguém o seu incômodo com o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC), seu adversário direto pela segunda colocação na disputa pelo governo do Estado.
Ontem, durante encontro dos candidatos ao Palácio dos Leões com os empresários maranhenses, ocorrido no Multicenter Sebrae, em São Luís, o pedetista desferiu ataques gratuitos a Lahésio. A publicação é de Domingos Costa.
Enquanto todos os candidatos usaram o espaço para debater propostas que vise melhorar o ambiente de negócios no Maranhão, Weverton partiu com tudo pra cima do ex-prefeito, num sinal claro de desespero.
Veja o vídeo.
É notório que Weverton está incomodado com Lahésio, que já aparece a sua frente em algumas pesquisas. Faltando pouco mais de dez dias para as eleições, essa briga deve se acirrar ainda mais
O governador Carlos Brandão participou do Encontro Empresarial com os Candidatos a Governador, nesta segunda-feira (19). O evento aconteceu no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, focado em temas econômicos, e foi organizado por diversas entidades do setor.
No encontro, Carlos Brandão respondeu perguntas sobre incentivos fiscais para o setor privado, turismo, comércio, agronegócio e preparação para o mercado de trabalho.
O governador agradeceu a oportunidade e destacou sua experiência. “Quero agradecer pelo convite a todas as entidades que organizaram este momento. Conheço profundamente o estado, nunca tive problemas com os empresários, pelo contrário, sempre tivemos uma excelente relação. O nosso Governo vai continuar com esse compromisso de promover a oportunidade, a geração de emprego e renda e deixar o legado de uma vida melhor para os maranhenses”, afirmou.
Brandão garantiu que seu governo irá também buscar formas de fortalecer o investimento privado no empresariado local. “O governo não vai abrir mão de botar numa mesa só empresários e investidores pra que a gente possa garantir a participação das nossas empresas, dando o incentivo fiscal, mas também estabelecendo critérios de oportunidades para os maranhenses”, explicou.
O governador também se comprometeu em tornar o Maranhão área livre de febre aftosa sem vacinação e de buscar soluções para o comércio de importados em São Luís. “Vamos conversar com os empresários e os comerciantes para encontrar possíveis saídas. Tem que haver um diálogo, uma conversa, porque sabemos que todos precisam trabalhar”, ponderou.
Ao término do evento, as várias entidades empresariais organizadoras entregaram um documento com propostas para o plano de governo de Brandão.
Pesquisa divulgada pelo Instituto Ipec nesta segunda-feira (19/9) mostra que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 47% das intenções de voto no primeiro turno das eleições, contra 31% de Jair Bolsonaro (PL). Do Metrópoles
Veja os resultados da pesquisa estimulada do 1° turno:
Lula (PT): 47% (46% na pesquisa anterior, de 9 de setembro)
Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior)
Ciro Gomes (PDT): 7% (7% na pesquisa anterior)
Simone Tebet (MDB): 5% (4% na pesquisa anterior)
Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
Felipe d’Avila (Novo): 0% (1% na pesquisa anterior) Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
Padre Kelmon (PTB): 0% (não estava na pesquisa anterior)
Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
Branco/nulo: 5% (6% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 4% (4% na pesquisa anterior)
O Ipec ouviu 3.008 pessoas, entre 17 e 18 de setembro, em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TSE com o número BR-00073/2022.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes de candidatos, Lula tem 45% das intenções de voto. Bolsonaro, por sua vez, tem 29%. Veja:
Lula (PT): 45% (44% na pesquisa anterior, em 9 de setembro)
Bolsonaro (PL): 29% (30% na pesquisa anterior)
Ciro (PDT): 5% (4% na pesquisa anterior)
Tebet (MDB): 3% (2% na pesquisa anterior)
d’Avila (Novo): 0% (0% na pesquisa anterior)
Thronicke (União Brasil): 0% (0% na pesquisa anterior)
Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
Léo Péricles (UP): 0% (não foi citado na pesquisa anterior)
Padre Kelmon (PTB): 0% (não foi citado na pesquisa anterior)
Vera (PSTU): não foi citada nesta pesquisa nem na anterior
Branco/nulo: 7% (7% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 11% (12% na pesquisa anterior)
2º turno
A pesquisa também apontou que Lula venceria Bolsonaro em eventual segundo turno.
Veja os números:
Lula (PT): 54% (53% na pesquisa anterior, de 9 de setembro) Bolsonaro (PL): 35% (36% na pesquisa anterior)
Votos válidos
O levantamento do Ipec ainda mostra que Lula lidera a disputa pelos votos válidos, que excluem os votos em branco e os nulos.
Lula (PT): 52% (51% na pesquisa anterior, de 9 de setembro)
Bolsonaro (PL): 34% (35% na pesquisa anterior)
Ciro (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior)
Tebet (MDB): 5% (4% na pesquisa anterior)
Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
Nesta segunda-feira (19) feirantes e pessoas do povo tiveram uma visita inusitada na feira livre de Tuntum, o prefeito Dr. Tema, candidato a deputado estadual e o deputado Fábio Macedo, candidato a federal. Os dois, muito descontraídos, fizeram um momento de corpo a corpo junto com os encontravam, momento em que conversaram e pediram apoio para a eleição de outubro.
Amparados por um batalhão de apoiadores, os dois candidatos sentiram-se a vontade com a calorosa receptividade que tiveram, em que a grande maioria abordada, sem exitar, confirmaram diretamente o irrestrito apoio, dizendo confiar no projeto político de Dr. Tema e de seu indicado á câmara federal.
Dr. Tema sentiu-se surpreendido com a alegria demonstrada pelos feirantes e transeuntes aos cumprimentá-los, até parecia que ele estava há anos fora de Tuntum. O deputado Fábio Macedo, no seu primeiro contato direto com o povo, gostou do que viu, se impressionando com o carinho dos tuntuenses na feira livre.
Os professores da rede municipal de educação de Tuntum ocuparam hoje (19) de forma pacífica o prédio da prefeitura de Tuntum em protesto ao prefeito Fernando Pessoa, que tem se negado a pagar o abono da categoria, que são valores acima de R$ 7.700.000,00 (sete milhões e setecentos mil reais), recursos assegurado por lei ao profissional de educação.
A manifestação se iniciou da sede do Sindicato dos Profissionais em Educação de Tuntum (SINDSERT), á rua Senador Vitorino Freire, até o prédio da Prefeitura, localizada na rua Frederico Coêlho. Empunhando cartazes e cantarolando versos de protesto, como: professor na rua, prefeito a culpa é sua, o grupo de quase 100 manifestantes ocuparam o prédio da Prefeitura, onde continuaram com os mesmos atos, cobrando diretamente uma atitude do prefeito em pagar o que é de direito da classe.
Após o ato, dando sequência a programação em prol do abono, os professores e líderes sindicais do Sindsert e Fetracse, em assembleia deliberaram uma nova pauta a ser deflagrada a partir do dia 28 de setembro, ocasião em que será realizada uma paralização de advertência.
Já dia 29, os representantes da categoria, a convite, irão ter um encontro com o procurador do município para discutirem a situação e ao mesmo tempo cobrarem uma posição sobre as reivindicações. Para dar sequência as manifestações e levar de forma expressa ao conhecimento público, serão confeccionados outdoors para serem instalados em locais estratégicos.
Caso continue o impasse e a passividade da gestão, as lideranças sindicais, após a eleição, irão oferecer três representações contra o prefeito Fernando Pessoa, uma no Tribunal de Contas do Estado (TCE), outra no Tribunal de Contas da União (TCU) e a última no Ministério Público Federal (MPF)