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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mulher de Kaká admite ter brigado com sua mãe por causa de religião

por Paulopes
Caroline Celico (foto), 23, a mulher do jogador Kaká e ex-pastora da Igreja Renascer, admitiu pela primeira vez que chegou a entrar em atrito com a sua mãe, a católica Rosângela Lyra, por causa de religião.

“Eu condenei muito a minha mãe por algumas crenças delas”, disse Carol em entrevista à revista Quem. “Conheci a Renascer quando comecei a namorar o Kaká e pedi para ir com ele à igreja. Não soube dividir muito as coisas, então acabei condenando aquilo que eu achava errado ou que me falavam que estava errado.”


Carol e Kaká se desligaram da Renascer ao final do ano passado. Eles não falam sobre os motivos da saída da igreja onde se casaram, mas um deles é com certeza o desvio do dízimo por parte de Estevam Hernandes, o fundador da denominação.


Em outra entrevista, Carol afirmou que vinha fazendo uma leitura equivocada da Bíblia, literal, e que agora ela sabe que Deus não se importa se a pessoa não contribuir com o dízimo. “Hoje vejo que Deus conhece o meu coração. Se eu entreguei ou não alguma coisa para Deus, Ele sabe o meu sentimento”.


Carol está lançando um CD onde, segundo ela, procura passar esse tipo de mensagem. Ela falou que as suas músicas têm dado conforto espiritual às suas fãs. "Teve uma menina que me mandou um e-mail contando que tinha decidido se suicidar, mas, na hora em que ia se matar, lembrou das músicas e desistiu", disse.


A mulher do Kaká afirmou que por enquanto pretende se manter distante de religião.

Um comentário:

  1. Não tem quem faça o Governo do estado do Maranhão restituir os dias parados dos professores de Tuntum. Havia um acordo entre o Governo do estado e Sinproesemma para que esta restituição fosse feita no contra-cheque de Julho e nada. Percebe-se, com isso, o seguinte:

    1. O Sinproesemma continua a reboque nestas mesas de negociação sem poder de nada.
    2. O gestor de Barra do Corda José Benones é o cara do governo Roseana por aqui, perseguindo os professores de Tuntum.
    3. Os professores de Tuntum ministraram 15 dias no mês de julho.
    4. Há uma descrença por aqui em Tuntum contra o Sinproesemma e Governo do Estado.
    5. Os professores de Tuntum serviram como bode expiatório para todas as repressões do Governo, José Benones e omissões do Sinproesemma.

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