quarta-feira, 6 de julho de 2011

Roseana promete liberar as emendas, cobra fidelidade e vai ouvir as lideranças nesta sexta-feira

por Luís Cardoso
O almoço oferecido hoje pelo Palácio dos Leões aos deputados estaduais da base aliada serviu, de certa maneira, para mostrar que a governadora não anda nada contente com a desenvoltura da oposição na aprovação de propostas que incomdam o governo. Mas nada de puxão de orelhas.
Falaram antes do almoço apenas a governadora e o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Arnaldo Melo. Roseana agendou para depois de amnhaã um encontro com as lideranças da sua base para tratar das demandas dos parlamentares.
Ela garantiu a liberação das emendas nos percentuais previamente acertados. 20% para saneamento, 15% para Cultura e Esporte e Lazer, 20% para infraestrutura e o restante distribuídos entre Educação e Saúde.
Regado a torta de caranguejo, camaroada, o almoço durou cerca de 2h. Antes,  foi exibido aos deputados um vídeo sobre a usina do Tocantins.
O secretário de Planejamento, Fábio Gondim, que estava presente, entrou mudo e saiu calado. Alguns deputados ainda tentaram uma conversa de pé de ouvido com a governadora, mas não resultou em nada.

2 comentários:

  1. Sinproesemma e governo fecham acordo sobre calendário escolar

    O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) e o governo do Estado chegam a um acordo com relação ao ajustamento do calendário escolar de 2011, garantindo o cumprimento dos 200 dias letivos e os 45 dias de férias dos trabalhadores da educação, sendo quinze dias no mês de julho e mais 30 após o término do calendário escolar, de acordo com a realidade de cada escola.


    Pelo termo de compromisso acertado entre as partes, terá direito a 30 dias de férias, em julho, o profissional em educação que não aderiu à greve. Já os trabalhadores que participaram do movimento grevista ficam de férias no período de 16 a 31 de julho e os outros 15 dias de férias serão transferidos para após o encerramento do ano letivo.


    Inicialmente, logo após o fim da greve, a proposta da Seduc era deixar os trabalhadores que aderiram ao movimento sem as férias de julho. O sindicato protestou. Em seguida, propôs conceder apenas uma semana. Mais uma vez o sindicato não concordou. Com a proximidade do mês de julho e a necessidade urgente de uma definição, o sindicato flexibilizou na defesa de férias integrais em julho e propôs pelo menos os 15 dias de férias, previstos no termo de compromisso.


    A data de 23 de dezembro, prevista pelo governo como término do ano letivo, segundo diretores do sindicato, tornou-se apenas uma referência, sem necessariamente ter que ser cumprida. De acordo com o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, a Seduc vai dialogar com cada escola e avaliar, especificamente, caso a caso, para ajustar o calendário, individualmente, de acordo com a realidade de cada uma.


    Júlio Pinheiro explica ainda que a medida estabelece um ajuste no calendário escolar 2011, tendo em vista a necessidade de adequação em razão da greve de 78 dias, ocorrida em todo o estado. Segundo ele, a demora na definição causou muitos transtornos, haja vista que algumas escolas, com a chegada do mês de julho, decidiram entrar de férias, mesmo sem o fechamento do acordo. “Com toda a razão”, diz Pinheiro, “já que o governo protelou mais uma vez a discussão, deixando os trabalhadores ansiosos”, completa.


    “Para o sindicato, o calendário é um dos aspectos que depois de toda a greve se discute”, destacou Pinheiro. O presidente chama a atenção para outras questões fundamentais que precisam ser discutidas imediatamente que é o cumprimento do Piso Salarial Nacional e a aprovação do Estatuto do Educador, as principais razões, segundo ele, da paralisação dos trabalhadores.



    O SINPROESEMMA também vai solicitar a intermediação da Assembléia Legislativa para um entendimento com o governo. Nesta quarta-feira (6), às 9h, a direção do sindicato vai reunir com a Comissão de Educação da AL para tratar sobre formas de negociação com o governo.



    Devolução de Descontos


    A devolução dos valores descontados nos salários dos funcionários de escolas dos municípios de Estreito, Bacabal, Bom Jardim, São Luis, entre outros, também foi ponto de discussão na reunião do sindicato com o governo. A situação mais grave é no município de Tuntum, onde nenhum dos trabalhadores prejudicados recebeu o dinheiro descontado e ainda foram perseguidos pelo gestor de educação daquela regional, que chegou a demitir, sumariamente, os trabalhadores em greve.


    O diretores do SINPROESEMMA cobraram incisivamente a restituição dos descontos e protestaram contra a atitude do gestor de educação de Tuntum. “O gestor não enviou relatório para o setor de Recursos Humanos da Seduc e não tratou nada com ninguém, o que configura um ato de perseguição aos trabalhadores que aderiram ao movimento”, avaliou o presidente Júlio Pinheiro. Diante dos protestos, a Seduc se comprometeu em devolver, ainda este mês, os vencimentos descontados dos trabalhadores de Tuntum.

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  2. essa historia de liberar emenda, da governadora é conversa fiada, ela que é tem voto nas proximas eleições,te cuida chico cunha, o Tema e sua curriola tá chegando, os cobras só pensa em ganhar eleição, mais nada fazem com os eleitores, os cobra são cabide de emprego, olha o Pires e Alan nunca deram um prego numa barra de sabao, o Pires porque é imcompetente o alan, é os cobras são imbecis.

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