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segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Médico de Barra do Corda é suspeito de agredir e quebrar celular de pai de paciente em hospital de Tuntum

 


O pai de um paciente menor de idade afirma que foi agredido nesse domingo (10), no hospital Dr. Rafael Seabra, em Tuntum, por um médico identificado como Dr. Alexandre, da cidade de Barra do Corda, que na ocasião estava como plantonista.


Segundo Geová Brasil, pai da criança que iria ser atendida, o médico já demonstrava impaciência e irritação antes mesmo do atendimento, que de imediato implicou com sua presença ao lado do filho, mandando-o se retirar do local imediatamente, o que não foi aceito por ser um direito seu em fazer companhia ao filho menor.


O médico teria insistido na sua saída, mas Geová continuava a afirmar que não poderia sair, pois tinha que ficar do lado filho. Diante insistência do médico, Geová apanhou seu celular e passou a gravar o atípico comportamento de Dr. Alexandre, que não gostou da atitude, tomou seu aparelho e atirou contra o piso, quebrando-o. No mesmo instante, ainda segundo a vítima, ele deu um tapa no seu rosto, não havendo gravidade porque ele conseguiu se safar parcialmente. 


Muito indignado com o comportamento do médico, Brasil registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia regional de Presidente Dutra, por agressão física e danos materias. O mesmo ainda confirmou que irá denunciá-lo no Conselho Regional de Medicina (CRM). 

Até quando atos como estes irão acontecer nos recantos do município de Tuntum? Uma atitude enérgica deve ser tomada, pois é inadmissível que pacientes, trabalhadores e cidadãos sejam tratados com tanta falta de respeito por médicos descompromissados com o trabalho e com o cérebro endeusado por ser chamado de 'doutor', mesmo não o sendo. A ficha para algumas dessas criaturas parece não cair para se sentirem tão inflados de orgulho, mesmo sabendo que estamos em 2023, não na década de 1960 quando se acreditava que médico era um semideus. 

A sociedade tem que reagir e dar um basta nessa soberba de alguns homens que vestem branco, ainda envaidecido com o salário que é alto, mas que sai do bolso do trabalhador contribuinte. Tudo levar a crer que a hegemonia da arrogância e da truculência de alguns fardados de branco está chegando ao fim, já que a cada dia que passa a profissão se banaliza com o ingresso de milhares de profissionais ano a ano, havendo automaticamente um filtro que está separando os bons dos 'maus'.

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