Após ser palco das maiores atrocidades contra a dignidade humana, o clima no Complexo Penitenciária de Pedrinhas agora é outro; reconhecido e elogiado por representantes da Organização das Nações Unidas, Congresso Nacional e membros do Supremo Tribunal Federal.
O governo Flávio Dino, através dos esforços do secretário de Administração Penitenciaria, Murilo Andrade, conseguiu transformar a realidade do local. No lugar de cruéis decapitações, mortes e até casos de canibalismo, é possível ver detentos trabalhando na produção de blocos de concreto que serão utilizados para a reconstrução e melhoramento de todo o complexo.
O cenário de horror que ganhou o noticiário de todo o país em 2014, quando os membros de facções circulavam livremente nos pavilhões, com as chaves das celas nas mãos, foi substituído por imagens de internos fardados, devidamente encarcerados ou participando de atividades recreativas.
Em nove meses de novo governo, não existe um registro sequer de rebelião. Cabeças deixaram de rolar; ataques nas ruas pararam; facções foram isoladas; fugas desarticuladas e confrontos combatidos com rigor.
O estado conseguiu pôr fim às tão criticadas terceirizações, realizando a contratação temporária e direta de 1300 profissionais para atuarem no sistema penitenciário. Anunciou investimentos na estrutura e modernização do presídio, com a construção de novas cercas, reforma de celas e pavilhões, compra de novas câmeras de vigilância, bloqueadores de sinal telefônico, detectores de metal, escâneres de corpo etc.
O fruto dessas iniciativas pode ser visto abaixo. O presídio que era sinônimo de caos, matança e desgoverno, promove hoje ressocialização.
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