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terça-feira, 12 de março de 2019

Em Brasília, Daniella Tema é indicada vice-presidente da Secretaria da Mulher/Unale



Nesta terça-feira (11) a deputada estadual Daniella Tema (DEM) esteve em Brasília, onde participou de uma importante reunião sobre o planejamento de trabalho 2019, promovida pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, a UNALE, uma entidade legítima que atua em defesa dos interesses estaduais coletivos e que busca divulgar, aperfeiçoar e qualificar as ações legislativas do Brasil.
No encontro, Daniella Tema e a deputada Celise Laviola (MDB), de Minas Gerais, foram indicadas vice-presidentes da Secretaria da Mulher/Unale, presidida pela deputada estadual do Amazonas, Alessandra Campelo (MDB). A Pasta trata de questões relacionadas á participação das mulheres na política brasileira, viabiliza discussões acerca da
violência contra a mulher, do empoderamento feminino e oportuniza também o debate sobre a igualdade de gênero, entre outras demandas de igual relevância.
De acordo com a deputada, a reunião foi uma excelente oportunidade para agregar conhecimentos que influenciarão diretamente no exercício dos trabalhos legislativos do país.
“A Unale exerce um grande papel incentivando, valorizando e agregando com os legislativos estaduais e isso, com certeza, qualifica nosso trabalho de servir ao povo. Saímos daqui com um vasto conhecimento que implicará diretamente nos nossos trabalhos no Parlamento Estadual.
Ainda tive a honra de, ao lado da deputada Celise, ser escolhida para ocupar a vice-presidência da Juventude, o que representa uma responsabilidade enorme, visto que trata de assuntos pertinentes e inevitáveis no debate para a estruturação de uma sociedade melhor.
Temos o desafio de focar na desconstrução do preconceito contra mulheres, da desigualdade entre homens e mulheres, buscando o equilíbrio dos direitos, sem esquecer jamais do enfrentamento á violência contra a mulher que, infelizmente, tem feito muitas vítimas.
Como mulher e deputada, sei o quanto devemos lutar para melhorar as políticas públicas que tratam das causas femininas”, concluiu Daniella.



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