Estrutura do Piscinão continua intacta e sem nenhuma ameaça de rompimento

Durante esses últimos dois dias alardearam por toda cidade de que o balneário da Tiúba, o Piscinão, corria sério risco de rompimento de suas paredes, fato que vem deixando a população de bairros vizinhos e até as autoridades preocupadas com a suposta possibilidade. A especulação foi aventada nos quatro cantos da cidade e nas redes sociais depois que foi observado três pequenos pontos de infiltração na parede dos sangradouros.

Um dos três pontos de infiltração

O editor do blog do Lobão fez uma análise in loco e constatou que o fluxo dos três pontos diminuiu bastante, já não tendo o pequeno jato de antes, mas somente exteriorização da água de forma lenta sobre a parede. Tudo leva a crer, de acordo com conhecimento empírico (experiência), que o volume de água recebido durante esses dias tenha aumentado a pressão e provocado o vazamento a ponto de ser percebido com maior clareza. Como parte da carga da água foi evacuada pelos sangradouros a pressão diminuiu e o vazamento amanheceu como antes.

Possibilidade da parede se romper

Somente um laudo técnico de engenharia pode apontar a dimensão do problema e se existe gravidade a ponto da parede principal se romper. Para isso o prefeito dr. Tema já acionou a Defesa Civil, que, com brevidade irá fazer uma vistoria detalhada de toda estrutura, possivelmente apontando os pontos mais críticos, caso existam, e que atitude terá que ser tomada para corrigir o suposto problema.

Problema maior já aconteceu  

Por volta do ano de 2010 o balneário passou pelo seu maior problema e por pouco não houve rompimento da parede (Confira a matéria)  O fato se deu pela ineficiência dos sangradouros gerando um acumulo muito grande de água em seu interior ao ponto de provocar seu transbordamento. Como havia muitas rachaduras na parede a infiltração foi inevitável, o que veio provocar parcialmente sua destruição, provocando pânico e medo na população. Passado o susto, que inclusive foi remediado com o apoio da Prefeitura e auxílio da população, a parede de contenção foi reconstruída à base de pedras, sendo adaptado também novos sangradouros.