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sábado, 17 de maio de 2014

COMOVENTE: pai diz que morte de escrivã não foi fatalidade e que sua vida acabou

PortalHoje 

Flávio Weima Thé disse que a morte da filha não foi acidental e que sua vida acabou(Imagem:Carlos Lustosa Filho/Cidadeverde.com)
Flávio Weima Thé disse que a morte da filha não foi acidental e que sua vida acabou

Familiares e amigos da escrivã Loane Maranhão da Silva Thé, 33 anos, comparecem ao velório da jovem assassinada ontem(15) enquanto trabalhava na Delegacia da Mulher, em Caxias-Ma. O velório acontece na Pax União em Teresina. 
Bastante emocionado, o pai da jovem Flávio Weima Thé disse que a morte não foi acidental e que sua vida acabou. “Eu estou dilacerado. Você vê o meu corpo, mas aqui é só a matéria viva. A minha vida acabou!”.
Ele afirma ainda que sua filha foi uma vítima da falta de estrutura e de vários problemas da instituição Estado. “Não foi uma fatalidade, pode ter sido uma infeliz coincidência. Mesmo na polícia há falta de segurança. O Estado transformou uma instituição sem estrutura com salários baixos e que não valoriza devidamente as pessoas que se dedicam a ela”, desabafa o pai.
Loane ao lado do namorado, o policial civil-MA, Jackson(Imagem:Facebook)
Loane ao lado do namorado, o policial civil-MA, Jackson

 Flávio Thé disse ainda que o assassino de sua filha, também é uma vítima do sistema, mas que deve ser punido. “Ele é uma vítima da sociedade injusta, mas ele não pode ficar livre, porque é irrecuperado. Eu ainda acredito na Justiça e espero que ele permaneça preso”, destaca o pai.
A missa de corpo presente será realizada às 16 horas e o enterro está marcado para às 17 horas no Jardim da Ressurreição.

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