Após passar um mês orientando os sindicatos para apresentarem nas câmara de vereadores dos municípios a nota técnica da FETRACSE em defesa dos precatórios do FUNDEF a menor para a educação sendo 60% valorização do magistério e 40% para desenvolvimento e manutenção do ensino a FETRACSE realizou nesta quarta-feira, 18 de outubro, uma audiência pública sobre as diferenças do FUNDEF repassados a menor durante sua vigência (1998-2006).
A audiência visou ser instrumento de escuta popular e dos órgãos de controle e fiscalização do estado, secretários de educação, prefeitos e FAMEM sobre a matéria em debate. Mas, presentes mesmo
somente o seguimento sindical que lotou o auditório Vinicius Torres com delegações de várias partes do Maranhão, excetuando, a presença do Dr. Pedro procurador do município de Gonçalves Dias e os vereadores de Presidente Dutra, Prof. Aldeglan e Jarbas.
A audiência contou com as presenças e contribuições de: Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical/MA; Elizabeth Castelo Branco, presidente do Sindeducação/São Luís; Gessildo Leite, presidente do SINSERPDOM/Dom Pedro; Leno Carlos, tesoureiro do SINDSERT/Tuntum; Eurami Reis, presidente da FETESPUSULMA; João Benevides, presidente do SINTESPEM/Pres. Dutra; Adv. Dr. Manoel Joaquim/Teresina-PI; Adv. Dr. Mendes/Codó-MA; Gelilson Gonçalves, presidente da FETRACSE; Gilvan Freire, vice presidente da FETRACSE; Ivaldo Passos, secretário de Formação e Políticas Sindicais da FETRACSE e Vera Lúcia, secretária geral do SINSERPDOM/Dom Pedro.
Presidente da Força Sindical/Ma, Frazão Oliveira, contextualizando os trabalhadores no serviço público sobre os impactos das reformas no setor.
Em todos os discursos notou-se que as entidades sindicais, os professores e a assessoria jurídica estão unidos pela defesa da aplicação dos recursos do FUNDEF na educação como reza as normas infraconstitucionais.
A FETRACSE produzirá documento desta audiência para usar como defesa e luta pelos recursos dos precatórios do FUNDEF.
A audiência pública durou três horas com presença de aproximadamente trezentas pessoas manteve-se com auditório lotado até o final. No encerramento toda a plateia se levanta e em coro uníssono grita várias vezes: “A FETRACSE é de luta e respeita os professores do Maranhão!”
A audiência visou ser instrumento de escuta popular e dos órgãos de controle e fiscalização do estado, secretários de educação, prefeitos e FAMEM sobre a matéria em debate. Mas, presentes mesmo
somente o seguimento sindical que lotou o auditório Vinicius Torres com delegações de várias partes do Maranhão, excetuando, a presença do Dr. Pedro procurador do município de Gonçalves Dias e os vereadores de Presidente Dutra, Prof. Aldeglan e Jarbas.
A audiência contou com as presenças e contribuições de: Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical/MA; Elizabeth Castelo Branco, presidente do Sindeducação/São Luís; Gessildo Leite, presidente do SINSERPDOM/Dom Pedro; Leno Carlos, tesoureiro do SINDSERT/Tuntum; Eurami Reis, presidente da FETESPUSULMA; João Benevides, presidente do SINTESPEM/Pres. Dutra; Adv. Dr. Manoel Joaquim/Teresina-PI; Adv. Dr. Mendes/Codó-MA; Gelilson Gonçalves, presidente da FETRACSE; Gilvan Freire, vice presidente da FETRACSE; Ivaldo Passos, secretário de Formação e Políticas Sindicais da FETRACSE e Vera Lúcia, secretária geral do SINSERPDOM/Dom Pedro.
Presidente da Força Sindical/Ma, Frazão Oliveira, contextualizando os trabalhadores no serviço público sobre os impactos das reformas no setor.
Em todos os discursos notou-se que as entidades sindicais, os professores e a assessoria jurídica estão unidos pela defesa da aplicação dos recursos do FUNDEF na educação como reza as normas infraconstitucionais.
A FETRACSE produzirá documento desta audiência para usar como defesa e luta pelos recursos dos precatórios do FUNDEF.
A audiência pública durou três horas com presença de aproximadamente trezentas pessoas manteve-se com auditório lotado até o final. No encerramento toda a plateia se levanta e em coro uníssono grita várias vezes: “A FETRACSE é de luta e respeita os professores do Maranhão!”
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