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sábado, 3 de janeiro de 2015

Flávio Dino determina a suspensão de pagamentos autorizados por Arnaldo no apagar das luzes


10913524_1395449417418646_1406805324_n – O governador Flávio Dino (PCdoB) solicitou ao Banco do Brasil a suspensão de pagamentos de ordens bancárias realizadas nos dias 30 e 31 de dezembro, no apagar das luzes do governo Arnaldo Melo.
Em ofício encaminhado ao Superintendente do BB, em São Luís, João Batista de Sá Aires, o governador argumenta que tal medida foi adotada devido a possíveis ocorrência de irregularidades nessas liberações. Todas as liberações autorizadas passarão por uma análise do governador e de sua econômica.
A equipe de Flávio já temia um possível esvaziamento dos cofres do Estado no período de apenas 21 dias de governo de Arnaldo Melo. Nesse período, foram gastos mais de R$ 500 milhões dos cofres do Estado.
Gilberto Lima

Um comentário:

  1. Flávio Dino terá dificuldades com o Governo Federal
    Por Luís Pablo 03-01-2015 às 19:30 Política

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    Preocupações rondam cabeça do novo governador

    Preocupações rondam cabeça do novo governador
    Uma fonte, muito ligada à presidente Dilma, revelou ao titular deste Blog, que Flávio Dino terá muitas dificuldades no trato com o Governo Federal. A gestão Dilma, que já começou o ano “apertando os cintos”, deverá dar uma esfriada com o Maranhão.

    Além da desaceleração natural dos investimentos federais, esse “gelo” se dará porque existe uma mágoa da presidenta com as lideranças políticas: 1 – José Sarney, que declaradamente fez campanha para o PT, mas foi flagrado votando em Aécio Neves; e 2 – Flávio Dino que, querendo garantir espaço no PSDB, caso Aécio fosse eleito, fez “corpo mole” na campanha da presidenta no estado.

    Esse rompimento pode prejudicar as ações de Dino, visto que, segundo ele, o Maranhão financeiramente encontra-se quebrado. Desse modo o governador precisaria de uma grande ajuda do governo federal para iniciar os investimentos e execuções de promessas de campanha.

    Agora, o que resta ao governador é procurar a reconciliação imediata com a presidenta Dilma, antes que seja tarde demais.

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