Como presidente de um poder, que tem o Tribunal
de Contas do Estado como órgão auxiliar, Coutinho poderia convocar o presidente
do TCE, Jorge Pavão, ao seu gabinete para tratar de assuntos de interesse do
legislativo. Mas, ele não agiu desta maneira. Preferiu ir pessoalmente ao
gabinete do conselheiro e aproveitou para conversar com outro, a exemplo do
ex-presidente Edmar Cutrim.
Foi esse estilo simples, conciliador e amigável,
que gerou a confiança dos deputados na eleição de Humberto Coutinho. Portanto
não houve nenhuma ingerência do Executivo na eleição da Mesa Diretora do
Legislativo.
A Assembleia Legislativa começa a vislumbrar a
participação mais direta na eleição majoritária de 2018. São duas vagas ao
Senado. E Humberto Coutinho se encaixa perfeitamente na aspiração dos seus
colegas deputados.
Luíscardoso
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