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terça-feira, 10 de julho de 2012

Família paga R$ 500 mil e menino sequestrado em ITZ é libertado

O menino Pedro Paulo Lemes (foto), sequestrado no dia 27 de junho em Imperatriz, no Maranhão, foi liberado por volta de 22h desta terça-feira (10) na cidade de Citilândia, no estado do Tocantins. A informação já foi confirmada pelo superintendente de Polícia do Interior, Jair Paiva Lima. O resgate pago pela família teria sido de R$ 500, ainda segundo Paiva Lima.
Até a confirmação do resgate, a informação passada pela família da criança e pela polícia era a de que os sequestradores não haviam entrado em contato para pedir o resgate.
Mas o blog apurou que os sequestradores mantinham contato com a família por meio de chips telefônicos previamente comprados pela quadrilha e deixados em locais posteriormente informados aos pais da criança.
Foi através desse tipo de comunicação que os bandidos acertaram valor do resgate e como o dinheiro seria entregue. O sequestro da criança já durava 14 dias.
Pedro Paulo Lemes, de 5 anos, foi sequestrado por dois homens de sua residência, no Centro de Imperatriz.  Ele a babá foram levados como reféns. Os sequestradores trocaram de veículo, deixando na estrada a caminhonete da família da criança e a babá, e seguiram em outro carro, em direção à cidade de Sítio Novo.
O sequestro do menino Pedro Paulo ganhou destaque nacional e a família vinha realizando diversos apelos pela localidade e nas redes sociais. Fotos do garoto foram espalhadas pela região. As investigações, que seguiam sobre sigilo até agora, contavam apenas com o depoimento da babá e de um lavrador que teria visto os sequestradores trocando de veículo.
O pai do garoto, Juradir Mellado, afirmou, em entrevista coletiva realizada no dia  3 de julho, que a família não tinha dívidas ou inimigos. Ele disse que pagaria o valor pedido pelos sequestradores e que não estava interessado na prisão dos mesmos, apenas na libertação da criança. A família ainda não deu informações sobre a libertação do garoto e sobre o seu estado de saúde.
(Com informações do G1 Maranhão)

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