Até
a confirmação do resgate, a informação passada pela família da criança e
pela polícia era a de que os sequestradores não haviam entrado em
contato para pedir o resgate.
Mas o
blog apurou que os sequestradores mantinham contato com a família por
meio de chips telefônicos previamente comprados pela quadrilha e
deixados em locais posteriormente informados aos pais da criança.
Foi
através desse tipo de comunicação que os bandidos acertaram valor do
resgate e como o dinheiro seria entregue. O sequestro da criança já
durava 14 dias.
Pedro Paulo Lemes, de
5 anos, foi sequestrado por dois homens de sua residência, no Centro de
Imperatriz. Ele a babá foram levados como reféns. Os sequestradores
trocaram de veículo, deixando na estrada a caminhonete da família da
criança e a babá, e seguiram em outro carro, em direção à cidade de
Sítio Novo.
O sequestro do menino
Pedro Paulo ganhou destaque nacional e a família vinha realizando
diversos apelos pela localidade e nas redes sociais. Fotos do garoto
foram espalhadas pela região. As investigações, que seguiam sobre sigilo
até agora, contavam apenas com o depoimento da babá e de um lavrador
que teria visto os sequestradores trocando de veículo.
O
pai do garoto, Juradir Mellado, afirmou, em entrevista coletiva
realizada no dia 3 de julho, que a família não tinha dívidas ou
inimigos. Ele disse que pagaria o valor pedido pelos sequestradores e
que não estava interessado na prisão dos mesmos, apenas na libertação da
criança. A família ainda não deu informações sobre a libertação do
garoto e sobre o seu estado de saúde.
(Com informações do G1 Maranhão)
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