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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Moralização no Detran incomoda oligarquia


Foto-1-Maranhenses-tero-prazo-maior-para-agendar-provas-para-habilitaoBlog do Jorge Vieira – A turma ligada ao que restou da oligarquia Sarney no Maranhão estrebucha por conta das medidas moralizadoras que estão sendo tomadas para evitar que o dinheiro do povo do Maranhão continue escorrendo pelo ralo da corrupção ou em contratos superfaturados.  No Detran-MA, por exemplo, o escritório de Alfredo Duailibe, o mesmo que tentou amealhar do Estado R$ 200 milhões de uma suposta dívida da Cemar com a empresa Remoel, ainda por conta da privatização da empresa energética, faturava mensalmente R$ 267 mil por mês, quase 30 por cento a mais do escritório que foi contratado pela atual direção do órgão.
Ao assumir a direção do Detran, Antônio Nunes constatou uma série de irregularidades e vem tentando colocar ordem na casa. O primeiro passo foi estancar o roubo de recursos públicos, desviado para enriquecimento ilícito de apaniguados da família Sarney e que agora não se conformam com o fim da farra. Em apenas cem dias de administração, Nunes já conseguiu uma economia de R$ 10 milhões, dinheiro esse que certamente seria desviado para engordar alguma conta bancária daqueles que hoje atiram pedra contra o governo porque perderam espaço e tentam a todo custo criar uma situação de caos onde não existe.
Somente para citar um exemplo, Nunes encontrou os serviços jurídicos do Detran terceirizado para o escritório de Alfredo Duailibe ao valor mensal de R$ 267 mil, mas conseguiu contratar o escritório do reconhecido advogado Ítalo Azevedo ao preço de R$ 178 mil/mês, mas ainda assim virou alvo da mídia comandada pelo Sistema Mirante de Comunicação, que chegou ao ponto de afirmar que Antônio Nunes estaria com a imagem arranhada, mesmo com as medidas moralizadoras que vem adotando.
O Detran antes de Nunes era uma festa onde aliados da oligarquia se regozijavam, tinha direito até contratar agência de publicidade ligada ao ex-secretário de Comunicação do Estado, Sérgio Macedo. A Agência Canal, de propriedade de Chafi Braide, sócio de Macedo, estourou entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 cerca de R$ 3,2 milhões e lá no Detran ninguém sabe o que foi feito com essa dinheirama toda. A coisa era tão solta que o governador Flávio Dino resolveu centralizar todas campanha publicitárias do órgão na Secretaria de Comunicação.
É essa gente acostumada a ganho fácil que berra contra a administração que tenta estancar a sangria do dinheiro público. Essa gente que tinha vida fácil não se conforma em ver um administrador sério e comprometido com os interesses do povo do Maranhão, que não pactua com grupelhos viciados em mamar nas tentas do Estado. O Maranhão vive hoje um novo momento, não há espaço mais para corruptos e ou bandidos de colarinho branco. Acabou a mamata no Detra
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