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nternado desde que sofreu ataque a faca, no último dia 6, Jair Bolsonaro tem hoje a campanha centrada na internet
Na última terça-feira (18), uma matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo atribuiu a vontade de recriar a CPMF ao orientador econômico da campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes . De acordo com o jornal, Guedes disse que pretende recriar um imposto nos moldes da CPMF.
Além disso, a publicação também afirma que o responsável pelas questões econômicas do possível governo Bolsonaro estuda uma alíquota única do Imposto de Renda (IR) de 20% para pessoas físicas e jurídicas.
A questão realmente está em contradição. Isso porque, na própria quarta, o presidenciável – que está internado no Hospital Albert Einstein desde que sofreu um ataque a faca – publicou, ainda em suas redes sociais, que o lema de sua campanha é "chega de impostos".
"Nossa equipe econômica trabalha para redução de carga tributária, desburocratização e desregulamentações. Chega de impostos é o nosso lema! Somos e faremos diferente. Esse é o Brasil que queremos!", escreveu.
O assunto acabou se tornando pauta do debate entre os candidatos presidenciáveis, ocorrido ontem a noite na TV Aparecida. Participaram do encontro os candidatos Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede) compareceram ao evento.
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