Com razão, deputada Daniella não descarta possibilidade de candidatura a prefeita de Presidente Dutra

 

Corre nos quatro cantos do município de Presidente Dutra que a deputada Daniella Jadão (PSB) será possível candidata a prefeita em 2024. A notícia vem tomando grandes proporções, não que a deputada esteja propalando, mas o próprio povo é quem está tomando a iniciativa de fazer naturalmente a divulgação de seu nome. 

Nesses últimos dias seu nome ganhou maior contundência sobre o assunto por conta da mídia local e regional, que parece ter despertado o debate sobre a viabilidade de sua pré-candidatura, antecipando, notadamente, o embate político, já gerando muita ciumeira no cenário político municipal de Presidente Dutra.

Atuando como bombeira para apagar o fogo da discórdia que criaram em torno de seu nome e evitar um clima mais hostil na sua base política na cidade, Daniella usou as redes sociais e tentou amenizar a situação sobre a forte especulação, mas para um bom entendedor, como ela mesmo deixa claro no vídeo acima gravado, ela não descarta a possibilidade, mesmo afirmando que sua política é de grupo.

Ao afirmar que mesmo não sendo um projeto do momento, mas que as portas estão abertas, ela deixa ligeiramente subentendido (ou entendido mesmo) que as possibilidades existem sim, dependendo, com certeza, de um leve aceno do grupo.

O grito antecipado do povo por Daniella leva a crer que ela seja a solução para um antigo problema: a falta de diálogo dos gestores com a própria população, que sempre foi desassistida, principalmente a camada mais pobre que não tem o mínimo de acesso com os Chefes do Executivo, na maioria das vezes ficando a mercê de cabos eleitorais e vereadores, que sem forças nada podem fazer para resolver um pequeno problema, resolvido com uma simples palavra do prefeito, mas que sempre está distante ou ausente.

Diante do carisma que tem em dialogar e ouvir o povo, Daniella tem se tornado extremamente popular, sendo vista dentro do grupo como a pessoa ideal para preencher a enorme lacuna do diálogo e da assistência aos desassistidos, sobretudo os mais simples e humildes que não participam e são praticamente discriminados pelo orgulho, arrogância e prepotência.