O Brasil está mudando! Um ex-pedreiro acaba de assumir como juiz no Tribunal de Justiça de Rondônia. Ele é a prova de que a cidadania e a diversidade são realidade.
Dos 29 juízes substitutos empossados, nove são mulheres e muitos têm histórias de vida repletas de desafios, como o Eliezer Nunes Barros. Ex-pedreiro, aos 39 anos, ele assume como magistrado do Estado.
Eliezer conta que só voltou a estudar aos 24 anos porque teve de parar com a escola para trabalhar e ajudar a família. Morador da área rural, jamais desistiu de seguir com os estudos e tem uma meta. “Quero aproveitar para dizer que irei pagar 22 parcelas do FIES que estavam atrasadas com o meu primeiro salário de juiz”, contou.
Durante o trabalho de agente penitenciário, foi incentivado por amigos a seguir estudando. Até então o objetivo dele era apenas “melhorar de vida”.
A graduação de direito, de acordo com o juiz, parecia ser a grande superação para ele, já que o trabalho começou cedo e as dificuldades também. A partir dos 33 anos a sua meta de se tornar juiz de Direito em Rondônia não parou.
“É o olhar diferenciado”, definiu o magistrado, lembrando que aqueles que vêem um juiz preto, uma mulher juiza e assim por diante se sentem representados.
De acordo com o juiz, é fundamental a presença diversa na magistratura. “Traz a identidade para a população.”AlagoasWeb
Que Deus abençoe mais e mais a sua vida nessa nova caminhada
ResponderExcluirEspero que esse ilustre vencedor, que venceu às dificuldades da vida e se tornou juiz, vença também o espiríto de superioridade que existe na magistratura, e traga o espírito de servil, que é o primeiro objetivo de qualquer função público. Praticante da verdadeira missão: fazer justiça!
ResponderExcluirEspero que esse ilustre vencedor, que venceu às dificuldades da vida e se tornou juiz, vença também o espiríto de superioridade que existe na magistratura, e traga o espírito de servil, que é o primeiro objetivo de qualquer função público. Praticante da verdadeira missão: fazer justiça!
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