quarta-feira, 31 de agosto de 2022

XP/Ipespe: Lula tem vantagem de 15 pontos sobre Bolsonaro no 2° turno

 Ex-presidente segue em primeiro lugar

Montagem
Ex-presidente segue em primeiro lugar

Nesta quarta-feira (31), uma nova pesquisa Ipespe, contratada pela XP Investimentos, foi divulgada e apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como grande favorito para vencer as eleições. Colocado em três cenários diferentes, o petista aparece vencendo todos os seus adversários.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), que aparece em segundo lugar no levantamento estimulado do primeiro turno, perde para Lula em um eventual segundo turno contra o petista, e também seria derrotado por Ciro Gomes (PDT). Já num confronto contra Simone Tebet (MDB), o mandatário empataria dentro da margem de erro.


A pesquisa escutou duas mil pessoas entre os dias 26 e 29 de agosto, tendo um nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) como BR-04347/2022.

Primeiro turno

No primeiro turno, Lula tem 43% e Bolsonaro 35%. Ciro Gomes registrou 9%, seguido por Simone Tebet com 5%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. As entrevistas foram feitas por telefone.

Luiz Felipe d’Avilla (Novo) conseguiu se manter com 1%, enquanto Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União Brasil), Roberto Jefferson (PTB), Vera Lúcia (PSTU) e Léo Péricles (UP) não conseguiram atingir 1%. O Constituinte Eymael (DC) apareceu na lista, mas não foi escolhido por nenhuma pessoa entrevistada.

Espontânea

O Ipespe também realizou um cenário espontâneo, ou seja, quando os eleitores são perguntados sobre suas intenções de voto, mas sem ter uma lista de candidatos. Desta forma, Lula apareceu com 40%, mantendo-se estável, e Bolsonaro ficou com 34%, crescendo quatro pontos em comparação com o levantamento anterior.

Ciro Gomes acabou sendo mencionado por 5% do eleitor, Simone Tebet por 3% e Felipe d’Avilla por 1%. Pablo Marçal, Sofia Manzano e Soraya Thronicke foram citados, mas não alcançaram 1%


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