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De acordo com ranking internacional publicado ontem (25) pela ONG mexicana “Seguridad, Justicia y Paz”, São Luís é a sexta cidade mais violenta do Brasil e a 21º do mundo. A análise da instituição foi feito com base nos índices de violência registrados ano passado (2015).
Só que essa situação era bem pior no governo Roseana Sarney.
Em 2014, São Luís figurava entre as dez cidades mais violentas do mundo. De acordo com mesmo levantamento da ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, a capital maranhense ocupava a 10ª posição no ranking da violência mundial. E era a quarta cidade mais perigosa do Brasil, atrás apenas de João Pessoa (PB), Maceió (AL) e Fortaleza (CE).
Nos quatro anos da filha de José Sarney à frente do Palácio dos Leões, a “Ilha do Amor” avançou dezessete posições na escalada da violência, subindo da 27ª para a 10ª colocação. Apresentou a taxa de 64,71 homicídios para cada 100 mil habitantes no último ano.
Agora, já no primeiro ano do governo Flávio Dino, a cidade de São Luís ocupa a 21ª colocação, com 53.05 homicídios dolosos para cada 100 mil habitantes, caindo onze posições na lista das cidades mais violentas do mundo, uma redução bastante considerável.
Ranking da violência no Brasil
Dados do 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostram que o governo Roseana Sarney (PMDB) deixou a capital do Maranhão no topo do ranking da violência no Brasil. De acordo com o levantamento divulgado, São Luís foi a terceira capital do país com a maior taxa de crimes violentos em 2014, perdendo apenas para Fortaleza (CE) e Maceió (AL).
Os números são relativos ao último ano da gestão Roseana, marcada pela falta de investimentos na Segurança Pública, confrontos de facções na Penitenciária de Pedrinhas, fugas, mortes de policiais e ataques a ônibus e delegacias após ordens de criminosos presos.
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a taxa média na capital foi de 69,1 mortes a cada 100 mil habitantes.
São Luís também foi a capital com maior número absoluto de lesões corporais seguidas de morte –linchamentos ou espancamentos.
 por John Cutrim