terça-feira, 12 de janeiro de 2016

José Sarney cai em casa e fratura o ombro


O ex-senador José Sarney (PMDB) sofreu uma fratura no ombro ao cair em casa, na ilha de Curupu.
Ele estava lá com a família desde o fim de semana, e tinha previsão de voltar a São Luís apenas amanhã (13).
O retorno, no entanto, foi antecipado em virtude da queda.
Sarney foi levado ao hospital UDI, onde passou por exames, que confirmaram a fratura. O peemedebista também levou alguns pontos no cotovelo, que cortou na queda.
No início da tarde, após os exames e a imobilização do ombro, Sarney foi encaminhado a um apartamento no hospital.
Gléda

3 comentários:

  1. Rendição do governo aos criminosos faz Maranhão voltar a ser pauta negativa nacional
    Sociedade Maranhense de Direitos Humanos acusa administração estadual de negociar com facções



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    ATUAL7

    HÁ 1 HORA
    Do Estadão

    “Para manter a paz (nos presídios maranhenses), o governo se rendeu à lógica dos criminosos”, denuncia o presidente do Conselho Diretor da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), Wagner Cabral. A declaração veio após um posicionamento do também membro da SMDH, o advogado Luís Antônio Pedrosa, que revelou existir “concessões a facções criminosas” para controlar mortes no sistema penitenciário do Maranhão.

    Desde 2013, o principal centro de detenção do Maranhão, o Complexo Penitenciário de Pedrinhas – localizado às margens da BR-135, na capital do estado -, é destaque na mídia nacional e internacional por causa das mortes, fugas e rebeliões ocorridas. O número de assassinatos registrados nos últimos três anos já chega a 70, mas com considerável redução em 2015.

    Porém, de acordo com os membros da SMDH, o “controle” do sistema penitenciário está custando um preço alto para a sociedade maranhense. “Ações criminosas, em que facções operam assaltos a ônibus, latrocínios e explosões de banco, estão ocorrendo com maior intensidade”, acusou Pedrosa.

    Já Cabral explicou que as duas principais facções criminosas do Maranhão, Bonde dos 40 e Primeiro Comando do Maranhão (PCM), acabam sendo as responsáveis pela divisão da população carcerária das unidades prisionais em acordo com administração penitenciária.

    O governo do Estado contestou as declarações e disse que reduziu em mais de 76% o número de mortes no sistema penitenciário em 2015 e que a ordem estabelecida nos presídio é fruto de um “trabalho sério”, além de estar seguindo o que rege a Lei de Execuções Penais (LEP).

    Em junho de 2015, SMDH, Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA), Conectas Direitos Humanos e Justiça Global apontaram em relatório que “a superlotação, práticas abusivas de autoridade, maus-tratos, castigos, desrespeito aos familiares, condições insalubres e indignas continuam presente no cotidiano das unidades”. “Persiste, assim, um conjunto de situações e práticas que degradam a dignidade e violam o direito humano das pessoas privadas de liberdade.”

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